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EVOLUÇÃO NO SEGMENTO DE SERVIÇOS NA ECONOMIA BRASILEIRA

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Por:   •  16/4/2013  •  Projeto de pesquisa  •  4.775 Palavras (20 Páginas)  •  748 Visualizações

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ATPS Etapas I e II – ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS

Disciplina da 6ª e7 ª Série do curso de Administração

NOME DOS ALUNOS

Bauru

Maio / 2012

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3

1 EVOLUÇÃO NO SEGMENTO DE SERVIÇOS NA ECONOMIA BRASILEIRA 4

2 EVOLUÇÃO NA ÁREA DE SERVIÇOS EM BAURU 7

3 CONCLUSÃO ETAPA 1 8

4 CARACTERÍSTICAS E ELEMENTOS DOS SERVIÇOS 9

4.1 Descrever o tipo de serviço da organização e o target atendido 9

4.2 Definir quais necessidades o serviço visa atender e quando foi inicialmente projetado 11

4.3 Identificar se essas necessidades evoluíram, como o serviço seguiu tal evolução e como é feita a comunicação com clientes 11

4.4 Descrever as vantagens competitivas e os pontos críticos da organização na administração de serviços 13

4.5 Pesquisa de Satisfação do cliente e suas variáveis 17

REFERÊNCIAS 18

INTRODUÇÃO

O setor de serviços é o que mais cresce na economia brasileira e continuar.

Tem hoje uma importante representação para a economia do país. Seu crescimento é visto como uma promessa para o desenvolvimento do Brasil.

A cada ano a área de serviços vem ampliando a sua participação na economia brasileira tirando o espaço da agropecuária e industrias.

O objetivo de estudo do trabalho se concentra no grau de contribuição e influência que o setor de serviços apresenta como atividade econômica responsável por grande parte da geração de produto ao longo das últimas décadas tanto no país como nas pequenas e grandes cidades do Brasil, sendo um setor de destaque por ser gerador de riquezas e empregos no país que continuará crescendo com mais vigor.

ETAPA 1

1. EVOLUÇÃO NO SEGMENTO DE SERVIÇOS NA ECONOMIA BRASILEIRA

O setor de serviços tem hoje uma importante representação para a economia brasileira. Seu crescimento é visto como uma promessa para o desenvolvimento do país. O setor em 2008 representava cerca de 60% do PIB nacional e é o maior gerador de empregos formais do país segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado no segundo semestre de 2008.

Outro fator que corrobora para sua posição é que as atividades exercem papel importante no desempenho de outros setores da economia, principalmente o industrial. Este papel pode ser sumarizado como diferencial competitivo, como suporte as atividades de manufatura, e como geradores de lucro.

De acordo com as estatísticas do mercado, o setor continua em expansão. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Divulgados no mês de setembro de 2008, apontam que no segundo semestre de 2008 o setor alcançou um crescimento de 5,5 em relação ao mesmo período do ano anterior, maior desempenho nessa comparação desde o segundo trimestre de 2004 (5,9%).

A economia brasileira está se tornando eminentemente de serviços. No país que já foi considerada agrícola e ainda patina na questão da industrialização, não deixa de ser surpreendente que 68% da riqueza, ou R$ 1,850 trilhão do PIB de 2009 sejam provenientes dessa atividade.

A cada ano o segmento vem ampliando sua participação na economia brasileira e tirando espaço da agropecuária e indústria. Um dos motivos é que o segmento engloba sete atividades no total, o que torna bastante dinâmico. Um outro motivo é que nos últimos anos as taxas acumuladas tem ficado acima da expansão da indústria.

Para de ter idéia, no ano de 2007 enquanto a indústria teve queda de 2,6% em relação a 2008, serviço teve alta de 5,5%. Mesmo em anos em que a indústria teve bom desempenho, o setor de serviços foi melhor.

Como em 2008, quando a indústria teve expansão de 4,4% e serviços, de 4,8%, segmentos como intermedição financeira, serviços de informação e telefonia móvel, cresceram, inclusive acima da média do segmento. Não há duvidas de que foi o setor de serviços que colaborou para que o PIB brasileiro que teve queda de 0,2% no ano de 2007 em comparação com 2008, não se retraísse ainda mais segundo dados do IBGE.

O segmento que mais de destacou nestes últimos anos foi o de serviços de informação e comunicações que abrange telecomunicações, tecnologia da informação, serviços audiovisuais, edição, agências de notícias e serviços de informação.

Em 2007, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o segmento empregava 687 mil trabalhadores, passando para 726 mil no ano seguinte, com a criação de 39 mil vagas. A receita com serviços de informação e comunicação em 2008 foi de R$ 203,5 bilhões, representando 29,9% do total ante R$ 178,1 bilhões em 2007 - crescimento de 14,2%.

O setor que registrou o maior número de pessoas empregadas foi o de serviços profissionais, administrativos e complementares, que absorveu 39,5% do total do pessoal empregado, ou 3,6 milhões de pessoas. Da mesma forma, foi o que obteve a maior massa salarial, com R$ 44 bilhões, contra R$ 22 bilhões do setor de serviços de informação e comunicação que, entretanto, registrou a maior média salarial: 7,4 salários mínimos.

O setor de serviços foi a atividade econômica que mais recebeu investimentos estrangeiros diretos, em torno

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