Economia Bauru
Seminário: Economia Bauru. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: anezita\\_ • 13/11/2013 • Seminário • 668 Palavras (3 Páginas) • 290 Visualizações
A economia de Bauru, em 2011, vai bem,e tem tudo para movimentar ainda mais, cresceu 11,5% nos últimos 12 meses,algo em torno de R$6,7bilhões.Este crescimento corresponde a um incremento econômico de quase R$ 700 milhões de um ano para outro comparando-se a performance entre 2010 e 2011
Bauru, pelo movimento sincronizado para atender a demanda, subiu um degrau (do 47ª para o 46ª) no ranking do potencial de consumo no País e no Estado de São Paulo (14º lugar para o 13º lugar IPC Target)
O diretor da regional Bauru da Associação Paulista de Supermercados(APAS) Erlon Godoy Ortega, atribui o aumento no fluxo das vendas ao crescimento econômico da classe C e D.
Conforme Ortega, as classes C e D tiveram aumento na renda e melhoraram a qualidade de seu consumo de alimentos, de lazer e de refeições fora de casa – Frequencia em lanchonetes e restaurantes.Vale ressaltar que o setor alimentício está em crescimento em Bauru,mas ainda sofre com a falta de mão de obra.
Adriano Fabris, economista, explicou ainda que a quantidade de vezes que o dinheiro circula na economia (efeito multiplicador da moeda) tem feito multiplicar os investimentos na cidade.
A renda direcionada para a classe média é, em grande parte, utilizada para o consumo, diferente se fosse para a classe A.Fabri faz um alerta quanto ao endividamento do brasileiro que chega atualmente a 40% de sua renda mensal,onde o ideal é não ultrapassar os 30% da renda mensal.
Os setores de consumo ainda aquecidos na economia brasileira são de automóveis, linha branca de eletroeletrônicos e material de construção.
A queda de impostos da cesta de materiais de construção, no início de 2010, impulsionou o crescimento de 15% a 20% nas vendas neste segmento conforme Magno Aparecido dos Santos, administrador de uma rede regional de lojas na região de Bauru.
A pesquisa aponta que em Bauru o número de empresas do setor de material de construção pulou de 413, em 2010, para 798, neste ano
No primeiro quadrimestre deste ano,houve uma desaceleração nas vendas devido aos compromissos financeiros comuns ao período – pagamento de IPTU, IPVA, matrícula e material escolar.
Com estabilidade de emprego o consumidor não tem receio de comprar materiais a prazo,e a perspectiva é de crescimento.
O estudo também revela uma diferença bastante acentuada de consumo entre classe A e E,nos quesitos avaliados a condição é extremamente desigual. Em valores absolutos,o potencial de consumo da classe E é superior a R$ 7 milhões (0,1%), enquanto que o pessoal da A1 desfruta de mais de R$ 383 milhões (5,7%).A avaliação de 2010 apontava 563 imóveis na E e 767 na A1. Atualmente, são 727 domicílio na E e no lado oposto 957 na categoria A1.
Mobilidade social é constatada na cidade
Com dados de 5.565 municípios brasileiros, constata o crescimento significativo na população das classes B2 e C1.Bauru,possuía 23.713 domicílios enquadrados na classe B2, no ano passado, e neste ano, já são 27.670, o que representa 25,6% do total de todas as classes. Somadas às moradias da B1 (15.948), a B tem 43.618 domicílios perfazendo mais de 40% do total,
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