Economia clássica
Seminário: Economia clássica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rangelaline1 • 23/9/2014 • Seminário • 447 Palavras (2 Páginas) • 187 Visualizações
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Economia Clássica - Parte I
Adam Smith
Apesar de ser considerada a primeira grande obra de economia política, na verdade o livro "Riqueza das Nações" é a continuação do primeiro, "A Teoria dos Sentimentos Morais". A questão abordada no "Riqueza" é da luta entre as paixões e o "espectador imparcial", ao longo da evolução da sociedade humana
Adam Smith adotava um atitude liberal, apóia o não intervencionismo, pois ele acredita que o Intervencionismo prejudica mais.
A desigualdade é vista como um incentivo ao trabalho e ao enriquecimento (logicamente os pobres querem ficar ricos e atingir o nível das classes ricas e mais beneficiadas), sendo uma condição fundamental para que as pessoas se mexam e tentem atingir níveis melhores de vida.
O problema desta análise, é que apesar de ser feita à luz da ética, indica o não intervencionismo.
Como resolver este problema da justiça social e da equidade. Adam Smith aponta um caminho – o Progresso Económico.
Progresso Econômico
A Análise de Smith do mercado como um mecanismo alto-regulador era impressionante. Assim, sob o ímpeto do apelo aquisitivo (em si mesmo inespecífico, aberto), o fluxo anual da riqueza nacional podia ser vista crescer continuamente. A riqueza das nações cresceria somente se os homens, através de seus governos, não inibissem este crescimento concedendo privilégios especiais que iriam impedir o sistema competitivo de exercer seus efeitos benéficos. Conseqüentemente, muito do "Riqueza das Nações", especialmente o Livro IV, é uma polêmica contra as medidas restritivas do "sistema mercantil" que favorecem monopólios no país e no exterior
A grande contribuição de Adam Smith para o Pensamento Económico é exatamente a chamada "Teoria da Mão Invisível".
Para este autor todos aplicam o seu capital para que ele renda o mais possível. A pessoa ao fazer isto não tem em conta o interesse geral da comunidade, mas sim o seu próprio interesse – neste sentido é egoísta. O que Adam Smith defende é que ao promover o interesse pessoal, a indivíduo acaba por ajudar na prossecução do Interesse Geral e coletivo. Dizia ele, que não pelo benevolência do padeiro ou do açougueiro que nós temos o nosso jantar, mas é pelo egoísmo deles, pois os homens agindo segundo seu próprio interesse é que todos se ajudam mutuamente
Neste caminho ele é conduzido e guiado por uma espécie de Mão Invisível.
Adam Smith acredita então que ao conduzir e perseguir os seus interesses, o homem acabo por beneficiar a sociedade como um todo de uma maneira mais eficaz.
Graças à mão invisível não há necessidade de fixar o preço. Por exemplo, a Inflação é corrigida por um reequilibro entre Oferta e Procura, reequilibro esse que seria atingido e conduzido pela Mão Invisível, é pois o início da Glorificação do Mercado que Adam Smith preconiza.
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