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Economia da China

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Por:   •  18/3/2014  •  Tese  •  697 Palavras (3 Páginas)  •  384 Visualizações

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Desenvolvimento

A economia da China é a segunda maior do mundo, nação de maior crescimento econômico nos últimos 25 anos com uma média de PIB em torno de 10 % a.a. A renda per capta do País está classificada como mediana e baixa comparada aos padrões mundiais. Desde então após as reformas foi possível para milhões de pessoas saírem da pobreza. As reformas econômicas aumentaram o papel econômico do sistema bancário, onde na prática 75% dos bancos estatais emprestam fundos para empresas estatais chinesas. O mercado de valores chinês é o 03 maior da Ásia.

A produção da china é a sétima maior do mundo. A China, mesmo liderando a economia mundial, ainda está caminhando em relação aos direitos trabalhistas, a corrupção é fato notório, casos que envolvem altas quantias em dinheiro. No ano retrasado o novo presidente do Partido Comunista Chinês, Xi Jinping, enfatizou as responsabilidades de sua liderança e a necessidade de vigilância contra a corrupção.

O Banco Mundial prevê que a China ultrapasse EUA em 20 anos. A China poderá tornar-se a maior economia mundial em 2030, ultrapassando os Estados Unidos, se mantiver um crescimento anual médio de 8% durante os próximos vinte anos, disse o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin. A previsão foi anunciada em Hong Kong durante um fórum sobre o desenvolvimento económico da China, organizado pela Universidade de Ciência e Tecnologia daquela Região Administrativa Especial. A China ultrapassou o Japão em 2010, e em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo, à frente dos Estados Unidos, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos. Até 2015, o governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7%, mas segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que a China tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de 8%. A China tem de continuar a crescer. Há desafios, mas também há oportunidades, disse Justin Lin. Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Estados Unidos.

Um novo relatório do IFC e do Banco Mundial demonstra que as economias continuam a implementar reformas que aprimorem a capacidade das empresas locais na realização de negócios, e a transparência e o acesso à informação desempenham um papel-chave em tais reformas. O relatório Doing Business 2012: Fazendo negócios num mundo mais transparente analisa regulamentos que afetam as empresas nacionais em 183 economias e as classifica em 10 áreas, tais como a resolução de insolvência e comércio entre fronteiras. Os dados do relatório deste ano analisam os regulamentos a partir de junho de 2010 até maio de 2011. A classificação agregada da facilidade de fazer negócios expandiu-se para incluir o indicador ‘Obtenção de Eletricidade’. O relatório identificou que a obtenção de uma conexão elétrica é mais eficiente na Islândia; Alemanha; Taiwan, China, Hong Kong, RAE, China e Cingapura.

Até 2030, a China pode ultrapassar os Estados Unidos no setor econômico, caso consiga manter 8% de crescimento econômico anual. A China é uns dos países que mais crescem economicamente e os interessados em investir neste mercado precisam ter propostas inovadoras e objetivos claros

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