Economia do Japão

Economia do Japão

Pontos Fortes

O mais competitivo produtor mundial de produtos eletronicos de alta tecnologia e automoveis. Compromisso com pesqueisa e desenvolvimento cientifico a longo prazo. Tecnicas revolucionarias de administração e de produção ainda poderosas. Familias verticalmente integradas de empresas que concordam em cooperar nos negocios, mantendo companhias não japonesas fora dos mercados nacionais.

Pontos Fracos

Pesada dependencia de petroleo importando. Enorme e crescente excedente comercial incentiva o protencionismo e o sentimento antijapones na União Europeia e nos Estados Unidos.

Perfil

A queda do mercado de acões de Toquio e, particularmente, o colapso do astronomico mercado de propriedades puseram fim a um periodo de crescimento exponencial da economia. A produção industrial decresceu 8% em 1992, a queda mais acentua desde 1975. Os lucros corporativos tambem cairam acentuadamente. A contração da demanda fez estancar o fluxo das importações. Mas, apesar dessa desaceleração a economia japonesa continuou a crescer a uma taxa de aproximidamente 2% ao ano. O governo adotou um plano de cinco anos de investimentos na infra-estrutura ( US$ 60bilhoes no primeiro ano ). O declinio nas importantes fez o excedente comercial do Japão subir para US$ 100 bilhoes ao ano em torno de 1993.

O Japão tambem sabe que precisa afrouxar suas regulamentações e desse modo permitir mais importações para que as relações com os Estados Unidos e com a Comunidade Europeia não fiquem irreparavelmente prejudicadas.

É provavel que a supremacia economica do Japão ainda pendure por algum tempo. Alguns analistas preveem que, por volta de 2010, o PNB per capita japones podera ser o dobro do dos Estados Unidos.

O Japão tem uma economia prospera e bem desenvolvida baseada principalmente em produtos industriais e serviços. Nos ultimos anos XX sua renda per capita estava uma das maiores do mundo.

Organização da economia

O SISTEMA JAPONÊS DE GESTÃO DA ECONOMIA APRESENTA CARACTERÍSTICAS MUITO PECULIARES. AINDA QUE A PARTICIPAÇÃO DIRETA DO ESTADO NAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SEJA LIMITADA, O CONTROLE OFICIAL E SUA INFLUÊNCIA SOBRE AS EMPRESAS É MAIOR E MAIS INTENSO QUE NA MAIORIA DOS PAÍSES COM ECONOMIA DE MERCADO. ESSE CONTROLE NÃO SE EXERCE POR MEIO DE LEGISLAÇÃO OU AÇÃO ADMINISTRATIVA, MAS PELA ORIENTAÇÃO CONSTANTE AO SETOR PRIVADO .