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Economia questionario

Por:   •  14/2/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.046 Palavras (5 Páginas)  •  335 Visualizações

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  1. Confirma a realidade econômica o paradoxo smithiano?

 A teoria do valor para Adam Smith, também conhecida como paradoxo smithiano tem como conceito que, ‘’ certas coisas têm grande valor de uso, entretanto o seu valor é relativamente pequeno; ao contrario outras coisas possuem o valor de troca, mas seu valor de uso não é grande’’.

Exemplificando, a água é algo de extrema necessidade à existência humana e seu valor relativo é baixo. Contudo, o diamante não tem mercado de consumo e seu valor aquisitivo é auto.

Em sua teoria Smith preocupou apenas com o valor de trocas de bens, assim, as coisas valem em virtude do trabalho aplicado em sua produção. Enfim, o valor do produto e a soma dos salários, lucros e alugueis (salário + lucro + aluguel = preço do produto).  

Porém sua teoria não é considerada valida, pois ela esclarece que os preços são colocados com base em outros preços (salários, lucro e alugueis). E ainda, que o nível geral dos preços não é relativo ao preço dos demais, ou seja, a melhor medida do valor é a quantidade de trabalho a qual qualquer mercadoria poderá oferecer.

  1. Quais são as variáveis da teoria da utilidade marginal?

Na teoria da utilidade marginal temos duas variáveis; a utilidade (ou satisfação) e quantidade. Onde utilidade é definida pelo consumo dos bens, denominada por seus gostos, influenciando as quantidades demandadas de cada bem, assim sendo, seus preços, deixando uma ênfase nos aspectos psicológicos, com a consideração da abordagem da satisfação e custo. E a quantidade a demanda de produção.

Na teoria da utilidade marginal tem como fundamento a observação que, à medida que aumenta a quantidade de uma coisa possuída, diminui a utilidade da determinada coisa.

  1. Qual o fundamento da teoria objetiva do valor?

Na teoria objetiva do valor três grandes economistas contribuíram para tal desenvolvimento.Adam Smith, David Ricardo e Karl Marx.

Adam Smith contribuiu com o desenvolvimento da teoria com a definição do paradoxo smitiano, onde afirmava  que o valor dos bens depende exclusivamente do trabalho, de vez que este fator de produção é a única fonte de riqueza de um país.

David Ricardo colaborou coma teoria, alegando que o  trabalho também constitui a fonte de valor, mas ele acrescenta que se trata do trabalho empregado direta ou indiretamente  na produção, tratando da soma de todos esforços necessários para se alcançar à produção.

Karl Marx cooperou no fundamento da teoria do valor considerando que, a fonte única de riqueza é o trabalho, ou melhor, a força de trabalho. Este usando o mesmo posto de vista de Smith e Ricardo, no entanto substituindo a palavra trabalho pela expressão  força de trabalho.

Resumindo o pensamento dos três contribuintes o trabalho é o fundamento do valor.

  1. O valor das unidades do estoque de um bem econômico é dado pelo valor de qual unidade?

O valor de cada unidade do estoque é igual ao valor da ultima unidade, de vez que as unidades são iguais e a ultima será menos útil ( utilidade marginal).

  1. Quais os autores que mais se destacam na conceituação do valor-trabalho?

Os autores economistas que mais se destacam: Adam Smith, David Ricardo e Karl Marx. Embora cada um com seus argumentos acrescentam idéia na teoria do outro as melhorando.

Para Adam Smith o pré-requisito para uma mercadoria ter valor é que ela fosse produto do trabalho humano. Ou seja, o trabalho está diretamente relacionado com a questão da valorização do produto.

Tal Como Adam Smith, Ricardo admitia que a qualidade do trabalho contribuía para o valor de um bem.

 A partir da defesa que todo o valor que existe é gerado pelo trabalho humano, Marx coloca uma questão fundamental para a sociedade: estava na mão dos trabalhadores o poder de gerar toda a riqueza das nações e não dos empresários.

6- Quem foi que usou, pela primeira vez, a expressão utilidade marginal?

O economista austríaco Friedrich Von Wieser quem usou pela primeira vez a expressão utilidade marginal. Outros autores usaram expressões semelhantes, contudo a que teve maior aceitação foi de utilidade marginal.

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