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Empreendorismo no Вrasil e oportunidades

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Por:   •  23/9/2013  •  Pesquisas Acadêmicas  •  3.106 Palavras (13 Páginas)  •  408 Visualizações

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CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS.

DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - ATPS

PROFA. MA. RENATA M. G. DALPIAZ

MONTES CLAROS(MG)16 de abril de 2013.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.

1.1. RESUMO DOS PRINCIPAIS PLANO DE NEGÓCIO.

1.2. CONTRATO SOCIAL.

1.3. MISSÃO DA EMPRESA.

1.4.SETORES ATIVIDADE.

1.5.FORMAS JURÍDICAS.

1.6. ENQUADRAMENTOS TRIBUTÁRIOS.

1.7. FONTES DE RECURSOS.

1.9. PLANO DE MARKETING.

2.SWOT

2.1. ESTUDOS DOS CLIENTES.

3.DESCRIÇÕES DOS PRINCIPAIS PRODUTOS.

4.ESTRATÉGIA PROMOCIONAL.

5. PERFIL DO FUNCIONÁRIO.

6. PLANEJAMENTO FINANCEIRO.

6.1. ESTIMATIVA DOS INVESTIMENTOS.

6.2. CAPITAL DE GIRO.

6.3. RESUMO CAPITAL DE GIRO.

7.AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA.

8. CONCLUSÃO.

9. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

1. INTRODUÇÃO.

EMPREENDORISMO NO BRASIL E OPORTUNIDADES

Os resultados sobre o empreendedorismo no Brasil, fruto da pesquisa global realizada todos os anos. Apesar de não contar com importantes países como Índia e México, o relatório anual sobre o Empreendedorismo no Mundo do negocio uma série de dados e conceitos interessantes e úteis para quem quer saber mais sobre onde estamos e o que devemos e podemos fazer para melhorar o ambiente do empreendedorismo em nosso país.

Um destes conceitos promovidos pelo empreendedor é o que diferencia o empreendedorismo de necessidade do empreendedorismo de oportunidade. No primeiro, o empreendedor inicia um negócio porque está desempregado e precisa de algum jeito, “se virar” para pagar as contas e sobreviver. Já no empreendedorismo de oportunidade, o empreendedor inicia um negócio porque viu uma necessidade não atendida, um nicho de mercado com poucos competidores ou outra boa chance de ganhar dinheiro montando um negócio.

Segundo dados da pesquisa, nas últimas edições o índice do Brasil em empreendedorismo por oportunidade cresceu gradativamente de 8,5%, em 2010 para 9,4%, em 2012 - a maior taxa até então, contra 5,9% da taxa de empreendedorismo por necessidade em 2010, ou seja, para cada 1,8 empreendedor por oportunidade temos um por necessidade.

Mesmo sendo o sexto país mais empreendedor quando comparado a outros países de situação econômica semelhante, o Brasil tem a menor proporção (8,2%) de empreendimentos com algum conteúdo inovador entre todos os países analisados e nota-se que os empreendedores brasileiros têm pouca percepção quanto à nichos de mercado, pois 95% dos negócios enfrentam concorrência direta. Além disso, o Brasil apresenta uma das menores intenções de inserção no mercado internacional, onde apenas 19,6% dos empreendedores manifestam a intenção de venderem para clientes de fora do país.

Com estes dados, temos de parar e refletir sobre três questões:

1 – Como é que o índice de empreendedores que iniciam seus negócios por “oportunidade” cresce se a inovação e orientação internacional diminuem ou fica na mesma?

2 – Como é que o crescimento da economia e a renda influenciam estes indicadores e vice versa?

3 – O que fazer para não apenas crescer, mas também se desenvolver?

Tanto para a primeira como para a segunda questão é possível perceber pelos dados que a noção e menção de “oportunidade” variam de acordo com o crescimento da economia e da renda, ou seja, se mais pessoas têm mais opções e uma melhor situação financeira, um número cada vez menor de pessoas “declara” que inicia um empreendimento por necessidade.

Mas, se sabemos que não inovamos que não olhamos para oportunidades no mercado externo e interno, e que 95% dos negócios enfrentam concorrência direta, como podemos dizer que nosso empreendedorismo de oportunidade tem crescido?

Além disso, é possível perceber que um grande “pré” conceito existente, de que empreendedores de baixa renda necessariamente iniciam seus negócios apenas por necessidade, o que não é verdade quando vemos a grande quantidade de pessoas que baixa renda que iniciam seus negócios ao perceber oportunidades em suas comunidades, seja para montar uma academia horária destinados para idosos ou lanchonete uma loja salão de beleza que atende em casa, uma loja de roupas de festa para aluguel acessível ou uma livraria e locadora evangélica. Em todos estes casos, trata-se de micro empreendedores que viram oportunidades e desenvolveram diferenciais em relação ao que já existia em seu mercado local.

Pode dizer que estes empreendedores são de

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