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Emprego - economia

Por:   •  16/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  379 Palavras (2 Páginas)  •  245 Visualizações

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Conteúdos

O Emprego

I Conceitos

Docência

Baltasar D’Andrade Guerra

Emprego

Conceitos

Embora o desemprego tenha sido uma praga do capitalismo desde a Revolução Industrial, a compreensão das suas causas e custos tem sido possível somente com o desenvolvimento da moderna teoria macroeconómica. É agora evidente que as recessões e o desemprego elevado que lhes está associado têm um custo extremamente elevado para a economia.

Mas a classificação tem que obedecer a alguns conceitos de enquadramento. Assim:

  1. as pessoas que não têm trabalho e que estão à procura de emprego designam-se por desempregadas;
  2. As pessoas que têm emprego desizem-se empregados;
  3. As pessoas que não têm emprego e que não estão à procura de trabalho são consideradas inactivos.

Os economistas classificam o desemprego em três grupos:

1 – Desemprego Friccional – trabalhadores que estão entre dois empregos;

2 – Desemprego Estrutural – trabalhadores que estão em regiões ou em ramos de actividade que estão em permanente estagnação;

3 – Desemprego Cíclico – trabalhadores dispensados quando a globalidade da economia sofre uma contracção.

A compreensão das causas do desemprego constitui um dos maiores desafios da moderna macroeconomia. Algum desemprego ( por vezes considerado como voluntário) ocorreria numa economia perfeitamente concorrencial com salários fléxiveis quando as pessoas com qualificações decidissem não trabalhar com o salário corrente. O desemprego voluntário pode ser o resultado eficiente de mercados concorrenciais.

A maior parte dos economista pensa que algum desemprego cíclico que ocorre durante as recessões, não reflete as decisões voluntárias dos trabalhadores qualificados de não trabalhar com os salários correntes.

Em vez disso, o desemprego cíclico ocorre devido aos salários serem infléxiveis, não conseguindo ajustar-se rapidamente aos excessos ou carências de trabalho. Se um salário está acima do nível de equilíbrio de mercado, alguns trabalhadores estão empregados mas outros trabalhadores qualificados não conseguem encontrar empregos. Tal desemprego é involuntário e também ineficiente no sentido de tantos os trabalhadores e as empresas poderem beneficiar do uso apropriado das políticas fiscal e monetária.

O elemento chave para a compreensãoo do desemprego involuntário é a inflexibilidade dos salários face aos choques económicos.

A inflexibilidade ocorre devido aos custos administrativos decorrentes do sistema de compensação. Estes custos observam-se na longa duração dos contratos com os sindicatos.

Frequentes ajustamentos para compensação consumiriam uma fatia excessiva do tempo da administração, iria contra a noção de justiça pelos trabalhadores e diminuiria o ânimo e a produtividade dos trabalhadores.

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