Evolução economia
Pesquisas Acadêmicas: Evolução economia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Luciano2003 • 20/11/2013 • Pesquisas Acadêmicas • 2.186 Palavras (9 Páginas) • 283 Visualizações
1 – Economia é uma ciência que tem como base o estudo da escassez, cuja principal tarefa é alocar recursos limitados para satisfazer desejos humanos ilimitados. Como exemplo de agentes econômicos temos as famílias, as empresas, o governo e o resto do mundo.
2 – Os problemas econômicos fundamentais são: o que e quanto, como e para quem produzir.
O que e quanto produzir: decisão tomada em conjunto pelas unidades consumidoras e pelas unidades produtoras.
Como produzir: os produtores deverão adotar a combinação de fatores de produção que proporcione o menor custo de produção.
Para quem produzir: a distribuição dos benefícios resultantes da produção dependerá da quantidade de cada fator de produção utilizado e da sua produtividade.
3 – Antiguidade: o meio rural produzia todos os meios necessários para sua sobrevivência e abastecia as necessidades das cidades. Por isso as terras eram a maior riqueza da antiguidade e conseqüentemente seus proprietários os dirigentes desta sociedade.
A Grécia não era auto-suficiente na produção de alimentos, por isso comprava os produtos no exterior e pagava com azeite e vinho. Roma dominava o mundo e desenvolveu bastante o comércio exterior.
Idade Média: Surgiu com a desintegração dos impérios Romanos e dos modos de produção escravocrata. O Feudalismo caracteriza-se como a organização social e econômica da idade Média. Entre suas características: Grandes propriedades de terras da nobreza e do clero, chamados de Feudos que eram auto-suficientes; Servos (chamados de camponeses) trabalhavam pela subsistência, pertenciam a terra. Eram protegidos religiosamente pelo clero e a segurança era papel dos feudalistas, pagavam seus impostos através do trabalho, produtos ou dinheiro.
Idade Moderna: Fase que caracteriza o período histórico chamado de Revolução Comercial. Marcado pela desintegração do Feudalismo e pela formação dos Estados nacionais. A riqueza dos Estados Nacionais dependia do aumento da população e principalmente do volume de estoque de metais preciosos. O comércio e a indústria são mais importantes que a agricultura. O comércio exterior - com outros Estados Nacionais deve ser estimulado, pois é através da balança comercial que se aumenta o volume de riqueza, que é medido através do estoque de metais preciosos, principalmente prata e ouro. Intenso protecionismo estatal e ampla intervenção do estado na economia. Considerava-se que o governo de um país seria mais forte e poderoso quanto maior fosse seu estoque de metais preciosos. Com isso, o mercantilismo acabou estimulando a guerra, exacerbou o nacionalismo e manteve a poderosa e intensa presença do estado em assuntos econômicos.
Período Contemporâneo: aparecimento de várias escolas do pensamento econômico.
Escola Fisiocrática: Combate os ideais mercantilistas e formulação de maneira sistemática e lógica a teoria do liberalismo econômico. Centrou sua análise econômica na produção. Argumentava que somente a terra (natureza) possuía a capacidade de gerar excedentes, riquezas. Segundo estes pensadores a indústria e o comércio não geravam excedentes, pois somente transformavam bens em mercadorias e as distribuíam os produtos gerados dos recursos naturais. Dividia a sociedade em produtores (agricultores e servos), proprietários de terra (nobreza e clero) e os estéreis (comerciantes, empresários, manufatureiros, etc.). Liderada por François Quesnay.
Escola Clássica ou liberal: o trabalho é o único meio de se gerar riqueza; a produtividade decorre da divisão do trabalho, e essa, decorre da tendência de troca, que é estimulada pela ampliação dos mercados. O Estado deveria corresponder à proteção da sociedade e que a iniciativa individual deveria ser incentivada. Liderada por Adam Smith (1723-1790).
Escola Socialista: Surgiu na Alemanha em 1872 e estabelecia que o Estado deve ter em suas mãos a propriedade e os meios de produção, regulando a distribuição das riquezas econômicas e promovendo reformas em busca do bem-estar social.
4 – A escassez ocorre porque o tempo e os recursos disponíveis são menores que a capacidade de produção, portanto incapazes de suprir as necessidades humanas.
5 – Através da economia podemos ter base para administrar nossa casa, as empresas e as coisas públicas.
6 – Analisar os problemas econômicos criando soluções para resolvê-los, para melhorar nossa qualidade de vida.
7 – É o estudo dos métodos científicos relativos à economia, incluindo o raciocínio econômico.
8 – Quanto mais produtos ofertados, menor o preço; quanto menos produtos, maior o preço. Lei da oferta e da procura.
9 – Os recursos produtivos são insuficientes para produzir o volume de bens e serviços necessários para satisfazer as necessidades de todas as pessoas.
10 – Os bens econômicos supõem a ocorrência de esforço humano na sua obtenção, pois são relativamente escassos. Caracterizam-se pela utilidade, escassez e por serem transferíveis.
11 – Bens econômicos tangíveis (bens materiais)
Bens de consumo: aqueles que não precisam de nenhuma transformação, estão prontos para serem consumidos.
Duráveis: satisfazem necessidades indiretas. Por exemplo, as máquinas.
Não-duráveis: satisfazem as necessidades imediatas. Por exemplo, os alimentos.
Bens de capital: aqueles que se destinam à fabricação de outros bens (bens de produção).
O termo capital significa capital físico (máquinas, equipamentos, edifícios). São utilizados na produção de outros bens.
O capital financeiro é representado pelo dinheiro, ações, certificados, etc., não constitui riqueza, mas sim direito a ela.
Bens econômicos intangíveis (bens imateriais – serviço)
Serviços: atividades que se destinam direta ou indiretamente a satisfazer necessidades humanas, sem criar objetos materiais (serviços médicos, bancários, dos hospitais, etc.).
12 – Ao Direito é dada a incumbência de organizar a ordem social, e dentro da ordem social inclui-se também a economia. Sendo assim podemos relacionar as relações
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