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Fatores-chave para o desenvolvimento econômico e social de países

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Por:   •  27/9/2013  •  Pesquisas Acadêmicas  •  3.207 Palavras (13 Páginas)  •  618 Visualizações

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INTRODUÇÃO

No mundo atual, a rapidez e a agilidade fazem toda a diferença. Para isto, os países têm intensificado seus investimentos em tecnologia, pois a tecnologia é um fator primordial para seu desenvolvimento. Países que investem em tecnologia e em parcerias tecnológicas conseguem criar e transferir tecnologia mais facilmente. A inovação nas empresas também é imprescindível para que a mesma cresça e se desenvolva com um custo mais baixo e um produto de maior qualidade. A tecnologia e o conhecimento são elementos determinantes do desenvolvimento econômico e social das nações. Existe um equilíbrio fundamental entre a tecnologia e a economia, uma das vantagens da tecnologia reflete-se na produção industrial: a tecnologia torna a produção mais rápida e maior, tendo como resultado final um produto mais barato e com maior qualidade, aumentando a competitividade frente ao mercado mundial. Os países que investem em tecnologia e possuem parceiros tecnológicos, conseguem criar e transferir tecnologia mais facilmente. Essas ações contribuem para o crescimento e desenvolvimento econômico dessas nações.

Etapa 1

PIB

De acordo com dados divulgados pelo IBGE em 29 de maio de 2013, o PIB brasileiro no 1º trimestre de 2013 cresceu 0,6% em relação ao trimestre anterior. Foi um fraco crescimento econômico, porém acima do 0,1% do 1º trimestre de 2012. Em valores correntes, o PIB brasileiro atingiu R$ 1,110 trilhão (US$ 541 bilhões - cotação de 29/05/13). No acumulado dos últimos quatro trimestres o PIB subiu 1,2%.

O setor da economia brasileira que mais cresceu foi o de agropecuária, com alta de 9,7%. A indústria apresentou uma queda de 0,3%, enquanto o setor de serviços apresentou desaquecimento, crescendo apenas 0,5%.

Mesmo com as várias medidas de estímulos adotas pelo governo ao longo de 2012 e início de 2013, o PIB brasileiro apresentou um crescimento fraco, ficando abaixo da expectativa do Banco Central que era de crescimento de 1,05% (em relação ao 4º trimestre de 2012).

Outros dados apresentados pelo IBGE relativos ao PIB do 1º trimestre de 2013: importações de bens e serviços (crescimento de 6,3%), Investimentos (crescimento de 4,6%), consumo das famílias (crescimento de 0,1%), consumo do governo (0%) e exportações de bens e serviços (queda de 6,4%).

PIB (1º trimestre de 2013) em valores correntes:

- PIB: R$ 1,110 trilhão

- Agropecuária: R$ 59,7 bilhões

- Indústria: R$ 230,2 bilhões

- Serviços: R$ 650,5 bilhões

- Investimentos (FBCF): R$ 204,9 bilhões

- Consumo das famílias: 722,9 bilhões

- Consumo do governo: 212,9 bilhões

Variação do PIB com relação ao 1º trimestre de 2012

- Crescimento do PIB: +1,9%

- Setor agropecuário: + 17%

- Setor industrial: -1,4%

- Setor de serviços: +1,9%

Principais fatores que causaram o fraco crescimento do PIB no primeiro trimestre de 2013:

- Crise econômica na Europa;

- Desaquecimento, embora moderado, da economia chinesa;

- Queda no consumo interno (principalmente das famílias), provocado principalmente pelo aumento do endividamento das famílias;

- Queda no setor industrial (-0,3%);

- Déficit da balança comercial. No 1º trimestre de 2013 o déficit foi de US$ 5,1 bilhões. As exportações caíram 6% no 1º trimestre deste ano.

- O crescimento fraco do setor de serviços: apenas 0,5%.

Variação do PIB dos países no 1º trimestre de 2013 em relação ao trimestre anterior (comparativo)

- China: 1,6%

- Indonésia: 1,41%

- Coreia do Sul: 0,9%

- Japão: 0,9%

- Brasil: 0,6%

- Estados Unidos: 0,6%

- Chile: 0,5%

- México: 0,5%

- Reino Unido: 0,3%

- Alemanha: 0,1%

- França: -0,2%

- Portugal: -0,3

- Espanha: -0,5%

- Itália: -0,5%

Variação trimestral do PIB brasileiro:

- 3º trimestre de 2011: -0,2%

- 4º trimestre de 2011: 0,1%

- 1º trimestre de 2012: 0,1%

- 2º trimestre de 2012: 0,3%

- 3º trimestre de 2012: 0,3%

- 4º trimestre de 2012: 0,6%

- 1º trimestre de 2013: 0,6%

Perspectivas para o PIB de 2013

Para o ano de 2013 as perspectivas são boas, levando em conta o cenário econômico internacional. Grande parte dos economistas projeta um crescimento do PIB de 2,5% a 3,5%, puxado pela retomada do setor industrial, aumento dos investimentos e pelo crescimento significativo da safra agrícola (principalmente de grãos).

Índice de Gini

Desenvolvido pelo matemático italiano Corrado Gini, o Coeficiente de Gini é um parâmetro internacional usado para medir a desigualdade de distribuição de renda entre os países.

O coeficiente varia entre 0 e 1, sendo que quanto mais próximo do zero menor é a desigualdade de renda num país, ou seja, melhor a distribuição de renda. Quanto mais próximo do um, maior a concentração de renda num país. O índice Gini é apresentado em pontos percentuais (coeficiente x 100).

O Índice de Gini do Brasil é de 51,9 (ano de 2012) o que

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