Gestão de Pessoas e Mudança Organizacional

Gestão de pessoas e as mudanças Organizacionais.

Gestão de pessoas é fundamental para o sucesso de uma empresa no mundo empresarial cada vez globalizado e competitivo ocorre através da participação, capacitação, envolvimento e desenvolvimento de funcionários de uma empresa, e a área tem a função de humanizar as empresas. Gestão de pessoas ou administração de recursos humanos tem como objetivo administrar os comportamentos internos e potencializar o capital humano nas organizações.

Com as mudanças do mercado em pleno desenvolvimento houve a necessidade de fazer gestão de pessoas, que exige do profissional atual uma formação que atenda as necessidades deste mercado. O desenvolvimento organizacional analisa o desenvolvimento do capital humano que cada homem tem o seu cargo, devem se atribuir responsabilidades, mostrar os objetivos, estabelecer as metas, delegar lhe poder para decidir. A confiança entre os lideres promove a comunicação e o senso de equipe, dando a oportunidade aos indivíduos para o desenvolvimento de seu potencial, aprendendo uns com os outros ao longo de seu crescimento intelectual e humano.

A mudança organizacional é a implementação de novos procedimentos ou tecnologias para realinhar a organização com as constantes mudanças, ou para conquistar novas oportunidades de negócios. Ela também abrange a introdução de novas tecnologias, processos e procedimentos diferentes da forma tradicional realizada no trabalho.

A mudança pode causar emoções e reações, ansiedades, desafio, resistência, entusiasmo e motivação. Mas para o gerenciamento da mudança organizacional é necessário reconhecer, guiar e administrar as emoções e reações, diminuindo assim a queda de produtividade que geralmente ocorre.

Resumo do filme Tempos Modernos

No filme Tempos Modernos de Chaplin, mostra que o serviço braçal perdeu lugar para as maquinas em virtude de revolução industrial e a crise econômica dos Estados Unidos. A maioria dos americanos perderam os empregos e as maquinas tomando o lugar dos homens.

Isso estabelece uma relação desigual entre patrão e empregado, onde o patrão visava somente à lucratividade sem levar em conta as necessidades dos operários.

Eles eram tratados como peças de uma grande engrenagem, realizavam serviços com movimentos repetitivos, eram cada vez mais explorados, pois não tinham os seus direitos trabalhistas respeitados e eram obrigados a produzirem sempre mais, e isso os deixava as vezes estafados ou neuróticos por causa das condições de trabalho.

Por causa dessas insatisfações da classe operaria, surgiram os movimentos grevistas, que tinham como assunto de reivindicação, melhorias das condições salariais e de trabalho.

A moderna gestão de pessoas vê os funcionários como parceiros, dando opiniões a respeito de melhorias na produção, beneficiando ambos os lados dentro das organizações.