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INFLAÇÃO, TAXA DE INTERESSE E INTERCÂMBIO

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Por:   •  12/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.058 Palavras (5 Páginas)  •  308 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

2 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

2.1 INFLAÇÃO, TAXA DE JUROS E TAXA DE CÂMBIO

A inflação, de acordo com Sandroni (1999), é o aumento persistente e generalizado dos preços, resultando em perda do poder de compra da moeda. O autor observa que a inflação possui autonomia para se auto-alimentar por meio de reações em cadeia (a elevação de um preço “puxa” a elevação de outros), configurando a chamada “espiral inflacionária”. A inflação tem basicamente duas causas: inflação de custos e inflação de demanda (SANDRONI, 1999; VASCONCELLOS; GARCIA, 2006). A inflação de custos está ligada ao lado da oferta; ou seja, o nível da demanda permanece o mesmo, mas há aumentos nos custos de produção e custos para ofertar determinado produto ou serviço. Tais aumentos têm basicamente as seguintes origens, conforma explicam Vasconcellos e Garcia (2006): a) aumentos salariais; b) aumentos dos custos das matérias-primas e; c) tipo de estrutura de mercado, uma vez que estruturas oligopolistas (ou monopolistas, quando não há controle governamental) possuem maior poder para aumentos de preços.

Abaixo podemos verificar a influência desta sobre a economia através da mídia vejamos:

Renda fixa atrelada à inflação perdeu até da Bolsa em 2013

Com alta na taxa básica de juros, títulos atrelados à inflação e fundos de inflação se desvalorizam e fazem investidor que busca proteção perder dinheiro.

Julia Wiltgen, de

inShare2

Tânia Rêgo/ABr

Consumidor confere o preço: embora ofereçam importante proteção contra a inflação, certos investimentos podem perder muito com alta dos juros.

São Paulo – A recente trajetória de alta da taxa básica de juros, a Selic, vem mostrando ao brasileiro que a renda fixa de fixa não tem é nada. Quem investiu recentemente em títulos e fundos atrelados à inflação – a fim de proteger seu patrimônio da escalada dos preços – está tomando um susto com as perdas.

Outro exemplo é a compra de um determinado produto que tanto desejamos, ao comprar, encontramos o mesmo produto só que em outra loja com o valor mais em conta.

A taxa de juros é o instrumento utilizado pelo BC (Banco Central) para manter a inflação sob controle. Se os juros caem muito, a população tem maior acesso ao crédito e consome mais. Este aumento da demanda pode pressionar os preços caso a indústria não esteja preparada para atender esse maior consumo. Por outro lado, se os juros sobem, a autoridade monetária inibe consumo e investimento ¬-- que ficam mais custosos --, a economia desacelera evita-se que os preços subam – ou seja, que ocorra inflação.

Vejamos abaixo influência desta sobre a economia através da mídia:

NOVA TAXA DE JUROS DEIXA CARTÃO E CHEQUE ESPECIAL MAIS CARO. COMPARE

Selic subiu de 9% para 9,5% ao ano, o que vai encarecer crédito em lojas e bancos.

Vanessa Beltrão, do R7.

Com a Selic mais alta, a média dos juros do cartão de crédito será de 9,41% ao mês para quem rolar a dívida Thiago Teixeira/Estadão Conteúdo.

Na tentativa de conter a inflação, o governo aumentou nesta quarta-feira (9) a taxa básica de juros (Selic) de 9% para 9,5%.

A taxa de juros tem um papel importante na politica monetária, pois é o instrumento utilizado pelo banco central para manter a inflação controlada.

A taxa de cambio é aquela em que uma moeda é negociada por outra; nesse caso, o franco suíço contra o dólar norte-americano foi de US$ 36 247. Para fazer uma comparação, o PIB norte-americano per capita em 1999 foi de US$ 33 836. Assim, parece que o PIB per capita da Suíça era maior que o dos Estados Unidos.

Abaixo vejamos a influência desta sobre a economia através da mídia:

Suíça investiga manipulação no câmbio

Por Ache Belém em 06/10/2013 09:49

Bancos internacionais estariam manipulando de forma coordenada a taxa de câmbio de moedas pelo mundo, num novo escândalo que atinge o setor financeiro. As autoridades suíças anunciaram que abriram investigação em relação às suspeitas de que grandes instituições financeiras mundiais estariam se colocando em acordo sobre a taxa cobrada para cada moeda estrangeira, influenciando também os valores das moedas de países emergentes, como o real.

As taxas de câmbio não refletem o valor dos bens que determinam os padrões de vida – como moradia --, que não são comerciados no mercado Internacional. Além disso, os francos suíços também são mais caros porque a Suíça tenta atrair recursos estrangeiros por meio de seu sistema bancário eficiente e seguro.

3 METODOS QUANTITATIVOS APLICADOS

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