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INTRODUÇÃO A ECONOMIA

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Por:   •  2/11/2014  •  Projeto de pesquisa  •  3.279 Palavras (14 Páginas)  •  231 Visualizações

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INTRODUÇÃO

A teoria econômica iniciou-se na França, mas com um enfoque maior quando foi publicada a obra de Adam Smith “Uma investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações”, em 1776.

Em épocas anteriores a Economia era vista como parte da filosofia moral, social e ética. Sendo assim, todos teriam que se orientar de acordo com alguns princípios éticos, de justiça e igualdade. Não existia um estudo científico e sistemático sobre a Economia.

Durante o séc. XIX, a Economia era vista como Economia política, essa visão mudou somente a partir do séc. XX, por influência da teoria Marginalista, que proporcionou a Economia em se tornar uma ciência, a Ciência Econômica.

A TEORIA NEOCLÁSSICA

Originou-se na década de 1870 a teoria neoclássica, e teve continuidade até as primeiras décadas do século XX. Nessa época passava por um período de interrogação diante de outras teorias contratantes como a teoria fisiocrata.Os aspectos microeconômicos(interação entre as entidades individuais da economia (consumidores, produtores, empresas comerciais, trabalhadores, grandes proprietários de terras etc.) favoreciam-se nesse período ,acreditando na economia de mercado e em sua capacidade autocontrole fez com que os teóricos econômicos não dessa importância,enfim não se preocupassem com a política e com o planejamento econômico em geral ou macroeconômico.Os neoclássicos consolidaram o raciocínio matemático explícito originado por Ricardo,buscando ilhar outros aspectos da realidade social.

Alfred Marshall (1842-1924)

Alfred Marshall foi um grande destaque, nasceu na Inglaterra. Estudou matemática e economia em Cambridge, foi bastante exigente com seus próprios escritos, a primeira edição de seu livro Princípios de Economia, foi escrito em 1890, e de fato, muitas de suas idéias foram elaboradas bem antes disso, faziam parte vários outros grandes teóricos como William Jevons, Léo Walras, Eugene Böhm-Bawerk, Joseph Alois Schumpeter, Vilfredo Pareto, Arthur Pigou e Francis Edgeworth.

Fundador da moderna economia tinha um ótimo conhecimento em matemática, mas mostrou-se descrente quanto à utilização da matemática para a análise econômica, expondo suas idéias através de gráficos.

Marshall acreditava que a venda de cada empresa, tinha um processo muito lento e com custo alto, tinham suas particularidades e eram limitadas ao mercado.

Tinha convicção, que a produção pudesse aumentar muito rapidamente, não ocorrendo o mesmo com as vendas. E com uma expansão da empresa além dos limites naturais deixaria exposta a concorrência com seus rivais. Por isso, achava que era improvável que as economias de escala representassem um sério desafio para a manutenção da ordem competitiva.

A análise econômica desse período progrediu-se muito, foi analisado a fundo comportamento dos consumidores, seus desejos de satisfação de consumo e a satisfação dos produtores de aumentar seus lucros, da se a base para a criação de um requintado aparato econômico. Avaliando o grau de prazer de satisfação dos clientes e produção, sem menosprezar os fatores e limitações orçamentais, poderia deduzir o equilíbrio de mercado.

Ocupando o centro dos estudos as questões microeconômicas, outra questão teórica também obteve uma produção rica, como (desenvolvimento econômico de Schumpeter e a dos juros de Böhm-Bawerk), destacando as análises monetárias, com a formação da hipótese quantitativa da moeda, que relacionava soma de dinheiro há níveis gerais de funcionamento econômico e de custos.

Mas o que de concreto pode relatar sobre a teoria neoclássica? O que essa teoria

representou e representa para mainstream de raciocino econômico? Muito bem ela serve de foco analítico para muitos economistas entre o mainstream, há também exceções, mas nem todos os economistas do mainstrem podem ser considerados neoclássicos a rigor (Krugman não é um neoclássico) exemplo, por fazer o uso da teoria de forma pura em todos os casos que analisam.

Essa teoria apóia-se em na análise da ação humana e no egotismo (estático), ou seja, as escolhas que os seres humanos fazem com alicerce de meios e fins levam aos fenômenos econômicos.

Dentro da teoria de produção seu exclusivo propósito explicar a definição dos custos dos fatores. A opção particular racional de uma nação de pessoas aplica-se a formação e a compreensão dos preços de bens de consumo. Podemos definir os preços da seguinte forma: Lançado o preço no mercado cada pessoa oferta bens no qual seu valor marginal é inferior, o procedimento continua até que as valorações marginais atinjam um equilíbrio no qual se da o nome de equilíbrio dos consumidores, pois nenhum outro método consegue obter maior grau de satisfação, em relação ao sistema de preços.

Este equilíbrio é esclarecido da seguinte forma: qualquer diferença no número de demanda e oferta no sistema econômico gera um ajuste em rumo ao equilíbrio. Se o número de oferta é maior que o número de procura, isso ocorre por que o valor desses bens é muito elevado, logo esse preço tende a reduzir, assim faz que o consumo aumente e, havendo um equilíbrio de mercado, ou seja, o número dos consumidores elevará, mas o contrário também ocorre quando se tem excesso de demanda.

Empregando a teoria pode se deduzir se o número de certo produto no mercado for muito grande sua utilidade marginal em relação a outro produto descerá, já que o preço e utilidade são simétricos o valor desse produto também será reduzido.

Outra conclusão dessa teoria neoclássica é que no equilíbrio as possibilidades de ganho mútuo através da reposição dos produtos atuais são esgotadas pelas trocas já executadas. Isso se dá pelo motivo que se a chance de uma troca lucrativa ainda não realizada tem diferenças nas razões de uso ou utilidade de dois clientes pelo menos, entrando então a controversa ao equilíbrio do consumidor, ou seja, uma troca com ganhos.

Aplicando a produção pode se explicar como ocorre a definição dos preços os fatores, assumidos que as pessoas não são dotadas desta inicial de bens de consumos, mas sim de fatores de produção que convertido dá se os bens de consumo, mas não se obtém a troca do que se produzem, ou seja, têm que se comprar atribuindo assim o valor que corresponde

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