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Impacto na construção rodoviária e civil no Brasil

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Por:   •  10/11/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.030 Palavras (5 Páginas)  •  351 Visualizações

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CENTRO DE ENSINO UNIFICADO DO DISTRITO FEDERAL

UNIVERSIDADE DO DISTRITO FEDERAL-UDF

REGINALDO FRANCISCO

DÉBORA TEIXEIRA MAGALHÃES

JOANA DA CRUZ NAYARA

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

MATÉRIA: ECONOMIA

Crise Mundial Subprime

Impacto nos setores automobilístico e construção civil no Brasil.

BRASÍLIA

2014

RESUMO

A crise do subprime iniciou-se nos Estados unidos na década de 2007, influenciada por uma inflação com juros muito baixos, e vem se prolongando até os dias de hoje. Com isso desequilibrou a economia do País.

Um dos primeiros bancos a sentir o impacto da crise, foi o banco americano Lehman Brothers que anunciou a sua falência.

Com o preço elevado dos imóveis nos Estados Unidos, a velocidade e facilidade com a qual um ativo pode ser convertido em dinheiro no mercado internacional, os bancos e financeiras norte-americanas começaram a emprestar mais dinheiro para que pessoas mais pobres comprassem suas casas. Imóveis que só as pessoas mais ricas e que não estavam na lista dos inadimplentes tinham acesso a essas hipotecas.

Essas hipotecas passaram a correr risco por causa do perfil das pessoas fizeram os empréstimos.

A economia brasileira é afetada pela crise. Com a falta de organização das finanças das famílias e com os créditos a reduzidos nos EUA, provoca uma diminuição no consumo e consequente depressão prolongada no país. Isso faz com que os EUA comprem menos produtos do Brasil.

A economia brasileira reagiu com toda a força, quanto o impacto da crise. A indústria retomou o seu rumo de crescimento.

INTRODUÇÃO

O Cenário econômico apresentava-se instável devido à crise das hipotecas imobiliárias americanas. Foi possível observar que a medida adotada pelo governo brasileiro foi suficiente para resgatar os setores de produções, de uma das suas piores crises nos últimos anos.

Os setores que receberam uma atenção maior foram automobilismo e construção civil. Porque se entrasse em recessão poderiam gerar um alto índice de desemprego.

A origem da crise:

Iniciou nos Estados Unidos, na década de 2000, com um programa de incentivo de aquisição da casa própria. O cenário econômico era muito bom com juros baixíssimo, a economia vivia momentos de estabilidade financeira, até então deflagrar uma crise que logo se espalhou por todos continentes, atingindo o sistema financeiro mundial, abalando a confiança dos bancos, alterando a relação do crediário nos financiamentos. Algumas instituições bancária americana quebraram por não receberem o socorro do governo, isso gerou insegurança nos investidores.

Propagação da crise no Brasil:

Com a crise do subprime nos EUA, houve a falência do Lehman, provocando uma parada brusca no fluxo de capital para o Brasil e para outros países. O preço das commodities caiu e o real se depreciou significativamente. Com a depreciação varias empresas brasileiras, inclusive grandes exportadoras, tiveram pesadas perdas financeiras. Os setores mais atingidos pela crise mundial foram o automobilístico, pela dependência dos bancos e baixo índice na venda e produção. Para acalmar esse impacto da crise as autoridades econômicas isentaram a população do pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de automóveis e a redução das alíquotas de reservas compulsórias, visando estimular a concessão de crédito, e da construção civil, vendo suas produções em queda, principalmente o setor automobilístico, com o enfraquecimento do mercado estrangeiro. Melhoraram suas performances com as políticas voltadas para o setor, como o projeto “Minha Casa, Minha Vida”, programa habitacional que é direcionado para a construção de mais de 1 milhão de novas residências, com subsídio total no valor 1,2% do PIB.

Uma análise empírica de 2008 até 2010, da crise que chega ao Brasil, apesar de ser um país emergente, vinha crescendo estava em um momento, confortavelmente, com reservas financeiras. O Produto Interno Bruto (PIB) estava em ascensão em média sete vírgulas doze por cento 7, 12% no terceiro trimestre deste mesmo ano.

Outra medida de enfrentamento da crise foi o programa de aceleração do crescimento

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