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LISTA DE POSSIBILIDADES DE ALGUNS BANCOS DE NEGÓCIOS

Projeto de pesquisa: LISTA DE POSSIBILIDADES DE ALGUNS BANCOS DE NEGÓCIOS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  27/2/2015  •  Projeto de pesquisa  •  4.374 Palavras (18 Páginas)  •  236 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O setor de beleza e estética é um dos setores que mais crescem no mercado brasileiro, e hoje é visto como um bom investimento, pois o desempenho geralmente é lucrativo e estável. O ramo de beleza tem um grande mercado a ser explorado, pois as mulheres se preocupam cada vez mais com a aparência e o envelhecimento precoce. O segredo do sucesso está no planejamento e pesquisas de mercado, como podemos analisar se o ramo da beleza está em alta no mercado, se o local e o público alvo escolhidos estão abertos a novas empresas e se o retorno financeiro será favorável ou não.

Um empresário precisa ter a visão de um cliente, o que ele necessita e o que está buscando. É importante saber quais os produtos que vai vender conhecer o cliente e também o concorrente para saber que preço cobrar em seu produto.

O empresário é conduzido a concentrar-se na análise do ambiente do negócio, através do plano de negócios, são declarados os objetivos, as estratégias, as competências, a estrutura, a organização, os investimentos e recursos necessários e ainda o estudo da viabilidade do negócio.

A complexidade do contexto empresarial demanda que empreendedores, empresários e executivos, ao iniciarem um negócio ou projeto, tenham objetivos claros, estratégias definidas, competências, estruturas compatíveis e recursos.

ETAPA 1 : INTRODUÇÃO À ECONOMIA

2. LISTA DE ALGUMAS POSSIBILIDADES DE RAMO DE NEGÓCIOS.

2.1 Moda

A preocupação com a aparência entre as mulheres da classe C só aumenta nos tratamentos estéticos. Elas também querem se vestir cada vez melhor. Segundo a Data Popular 42% delas afirmam que se preocupam em estar em dia com a moda. Durante uma pesquisa realizada pela consultoria em novembro do ano passado, mais da metade das mulheres de classe entrevistadas haviam feito compras de bolsas e sapatos, bijuterias e acessórios nos 30 dias anteriores. “Elas estão indo para o mercado de trabalho e acham que quanto melhor sua aparência, maiores são as chances de sucesso o que faz muito sentido, já que a maioria trabalha com vendas” (DANIELE MOREIRA, 2011, EXAME). As jovens da classe C gastam 71% dos seus salários com roupas e acessórios.

2.2 Beleza

O mercado da beleza também desponta como um grande celeiro de oportunidades de negócios juntos às mulheres de classe C. Segundo pesquisa da Data Popular, 51% das mulheres deste segmento afirmam gastar “muito dinheiro” com produtos de beleza e higiene pessoal. Em média, elas vão ao cabeleireiro duas vezes ao mês, gastando entre R$ 15 e R$ 30 por visita. E não são só os salões de cabeleireiro e clínicas de estéticas que ganham força, mas também a prestação de serviços em domicílio e a venda de produtos. “Elas estão pagando mais caro por produtos que a gente entende como supérfluos, mas que estão cada vez mais presentes na cesta de consumo deste público, como cremes, perfumes e afins”, (DANIELE MOREIRA, 2011, EXAME).

2.3 As áreas mais promissoras para abrir um negócio.

Com o aumento do consumo da classe C, a preocupação com o bem estar físico e mental tem rendido novos negócios. “Isso resulta de uma mudança na sociedade, que procura esses serviços cada vez mais”.

“Nunca se abriu tanto salão de beleza no país”. Além da área de Saúde, clínicas de estética e academias de ginástica são empreendimentos com potencial. Se enganar quem pensa que só as mulheres buscam esses tratamentos. De tudo que se vende de produtos de beleza hoje, 40% é para homens e eles são 20% dos clientes em clínicas de estética”. (PRISCILA SUINI, 2011, EXAME).

3. RAMO DE NEGÓCIO.

3.1 Quanto se Compra e vende

O mercado de beleza e estética está em constante expansão. Mais que vender produtos, o setor também pede profissionais especializados e acaba gerando empregos. Novas oportunidades de negócios estão surgindo com opções para os todos os públicos.

3.2 Comportamento de consumidor

Ao observar os hábitos de compra dos clientes, percebi uma mudança de atitude. As lojas de departamento já não têm seções separados para crianças, adolescentes e adultos. Atualmente, o comportamento dos consumidores não depende da faixa etária. As marcas estão reduzindo o comportamento associado à infância, por causa dos adultos com bom nível econômico que dedicam seu tempo a atividades de entretenimento. (REVISTA CABELEREIRO - Edição 29, 2014).

3.3 Influências da economia sobre o ramo de negócios escolhido.

De segunda-feira a sábado, do início da manhã até o começo da noite, os salões de beleza têm lotação máxima. Cortar, pintar e retocar cabelo, fazer unhas, tirar sobrancelhas, depilar, e até massagens. O dia a dia dos salões de beleza está mudando. Muitos outros serviços são oferecidos, se comparado com antigamente, quando os cabeleireiros eram somente para cortar o cabelo.

Esse comportamento mexe com a economia. O item serviços, por exemplo, é um dos que teve maior alta de preço no início deste ano. “Dependendo do momento econômico, as pessoas compram mais ou menos produtos de beleza. A economia melhorando, as pessoas têm mais dinheiro. Consequentemente, elas gastam mais em produtos de beleza ou em salão”, (GUILHERME MONFARDINI , Do Rudge Ramos Jornal, 2012)

4. INFORMAÇÕES E EVOUÇÃO DO MERCADO CONSUMIDOR.

Muitos empreendedores têm apostado alto na vaidade do brasileiro, e ajudado a impulsionar o crescimento do setor de serviços do país, que se destaca no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. No segundo trimestre deste ano, os números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2011) mostram que os serviços tiveram expansão de 0,8%, a maior entre os setores da economia.

Dados da Junta Comercial mostram que na cidade de São Paulo o número de registros em cartório de novos estabelecimentos ligados ao setor de beleza já supera, por exemplo, o de lanchonetes e estabelecimentos similares como casas de chá e de sucos.

Entre janeiro e julho deste ano, foram abertas em São Paulo 2.445 empresas de serviços relacionados à beleza, uma alta de 85% em relação ao número de registros no mesmo período do ano passado (1.317). Já o número de abertura de lanchonetes e similares subiu de 1.705 em 2010 para 1.989 em 2011 (alta de 12,5%). Segundo os dados da Junta, existem em atividade na cidade 10.123 estabelecimentos

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