MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

1 - INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem por objetivos aprimorar meus conhecimentos no estudo da produção textual, consta o desenvolvimento das disciplinas do segundo semestre, sendo elas a microeconomia e macroeconomia, métodos quantitativos, e ética, política e sociedade.

No intuito de facilitar a compreensão, antes de adentrar no objetivo estabelecido, fez-se breve explanação a respeito de aspectos conceituais, de forma de construir uma linha de raciocínio da origem até a possibilidade de se atuar, relacionando todos os fatos abordados nos conteúdos propostos. Esse trabalho ampliou os meus conhecimentos na área da economia, política e os vários métodos utilizados me fez apaixonar mais pela administração. Tentei desenvolver com a maior facilidade de raciocínio. A metodologia utilizada foi à pesquisa bibliográfica, enriquecida com algumas entrevistas.

2 – DESENVOLVIMENTO:

2.1 – MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

2.1.1- INFLAÇÃO

É a queda do valor de mercado ou poder de compra. Ela é usada para se referir ao aumento de preços.

A inflação é o aumento persistente e generalizado dos preços. Quando a inflação chega a zero dizemos que houve uma estabilidade nos preços.

Ela pode ser dividida em:

Inflação de Demanda: É quando há excesso de demanda agregada em relação à produção disponível, as chances de a inflação de demanda acontecer aumentam quando a economia produz próximo do emprego dos recursos. Para ser combatida, é necessário que a política econômica se baseie em instrumentos que provoquem a redução da procura agregada.

Inflação de Custos: É associada à inflação de oferta. O nível da demanda permanece e os custos aumentam, com o aumento dos custos ocorre uma retração da produção fazendo com que os preços de mercado também sofram aumento.

Causas comuns são: Aumentos salariais fazem com que o custo unitário de um bem ou serviço aumente, o aumento do custo da matéria prima e por fim, a estrutura de mercado que algumas em presas aumentam seus lucros acima da elevação dos custos de produção.

2.1.2- TAXA DE JUROS

Ele pode ser compreendido como um aluguel sobre o dinheiro, seria uma compensação paga pela pessoa do empréstimo para poder usar o dinheiro até o dia do pagamento. E o credor recebe uma compensação por não poder usar esse dinheiro e por correr o riso de não recebe-ló.

A taxa de juro é o preço ou o valor do dinheiro emprestado. Representa o custo a suportar pelo dinheiro que se pede emprestado.

• Taxa de juro activa: Ou rendimento que se recebe quando se faz uma aplicação financeira, taxa de juro passiva, são fatores que influenciam a taxa de juros.

• Taxa de inflação: Quanto maior for a inflação, maior será a taxa de juro nominal, de forma a proporcionar uma taxa de juro real positiva ou não muito negativa.

• Procura de moeda: Sendo a taxa de juro o preço pago pela utilização do dinheiro, quanto maior for a procura da moeda, maior será a taxa de juro.

• Risco do devedor: Ao aumentar o risco do devedor e a possibilidade do não pagamento, maior será a taxa de juro.

“A decisão de 0,5 pontos, que era a mais esperada pela maior parte dos analistas, reforçou o compromisso do Banco Central com o combate da inflação no momento em que a taxa de câmbio se deslocou para um patamar mais alto e representa um risco de pressões inflacionárias adicionais”, diz Fernando Fix, economista-chefe da Votorantim Asset. (Jornal Globo)

2.1.3- TAXA DE CÂMBIO

O preço de uma moeda estrangeira qualquer medido em unidades ou frações da moeda nacional. Como ocorre praticamente em todo mundo, a moeda mais utilizada é o dólar a moeda americana, fazendo essa moeda a referência usual de cotação a ser utilizada no meio financeiro nacional. Em outras palavras, a taxa de câmbio funciona como uma espécie de unidade de peso ou medida a ser aplicada no campo econômico, servindo assim como referência. O custo de uma determinada moeda em relação a outra qualquer. As cotações apresentam taxas para a compra e para venda da moeda, assumindo o maior ou o menor valor com a evolução das transações financeiras do dia. O ambiente onde se realizam as operações de câmbio e chamado “mercado de câmbio”, responsável por conectar os interesses dos diversos agentes em negociar moedas estrangeiras.

O Brasil, assim como na maioria dos países em geral, o comum é que a economia opere com uma taxa de câmbio flutuante, onde não há nenhuma regulamentação oficial que estabeleça a taxa, sendo que esta oscila de acordo com o mercado.

Aldo, que está em Londres participando de um evento, disse que a depreciação do real está em linha com outras moedas e, por isso, "não há nada que podemos fazer", informa a Reuters.

Ele disse ainda que, enquanto o real estiver caminhando (em linha) com todas as outras moedas num movimento global, trata-se de um cenário normal. "Temos de conviver com isso", afirmou ele, acrescentando não tem com o que se preocupar caso os recursos estiverem se deslocando para os Estados Unidos e em busca do dólar.(Jornal Globo)

3. MÉTODOS QUANTITATIVOS

3.1. MEDIDAS DESCRITIVAS

É um ramo da estatística que aplica várias técnicas para descrever e sumarizar um conjunto de dados. O resumo da informação contida nos dados e na maioria das vezes feitas por resumos numéricos dos valores de uma ou mais variáveis.

3.1.1- MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL

As medidas de tendência central são utilizadas para caracterizar um conjunto de valores, representando-o adequadamente. É uma medida que se caracteriza um conjunto, tenderá a estar no meio dos valores.

Ela é um valor único que tenta descrever as características de um conjunto de dados, identificando uma posição central dentro do conjunto de dados.

• Medidas