MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
Tese: MICROECONOMIA E MACROECONOMIA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: varney • 25/10/2014 • Tese • 996 Palavras (4 Páginas) • 800 Visualizações
MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
Economia é uma ciência que estuda os processos de produção, distribuição, acumulação e consumo de bens materiais. É a contenção ou moderação nos gastos, é uma poupança. No sentido figurado, economia significa o controle para evitar desperdícios em qualquer serviço ou atividade.
O conceito de economia engloba a noção de como a sociedade utiliza os recursos para produção de bens com valor e a forma como é feita a distribuição desses bens entre os indivíduos.
2.1 ESTRUTURA DE MERCADO
A partir da demanda e da oferta de mercado são determinados o preço e quantidade de equilíbrio de um dado bem ou serviço. O preço e a quantidade entretanto, dependerão da particular forma ou estrutura desse mercado, ou seja, se ele é competitivo, com muitas empresas produzindo um dado produto, ou concentrado em poucas ou uma única empresa, baseado em WAGNER, 2007.
Em breve explicações sera exposto as estruturas abaixo
2.1.1 MONOPÓLIO:
• DEFINIÇOES E CAUSAS
Monopólio é uma condição de mercado caracterizada pelo controle, por um só produtor dos preços e das quantidades de bens ou serviços oferecidos aos usuários e consumidores. Estes usuários e consumidores não possuem alternativas senão comprar do monopolista. Isso faz com que o monopolista opere sempre com lucros extraordinários. O preço cobrado pelo monopolista será sempre maior do que em competição perfeita e a quantidade vendida sempre menor.
As causas da existência do monopólio são várias, algumas políticas, outras econômicas e outras técnicas. Segundo Kupfer, 2002 as principais causas apontadas pela teoria econômica neoclássica são: propriedade exclusiva de matérias-primas ou de técnicas de produção; patentes sobre produtos ou processos de produção; licença governamental ou imposição de barreiras comerciais para excluir competidores, especialmente estrangeiros; o caso do monopólio natural quando o mercado não suporta mais do que uma única empresa, pois a tecnologia de produção impõe que a operação eficiente tenha economias de escala substanciais.
• VANTAGENS E DESVANTAGENS
Os argumentos favoráveis aos monopólios concentram-se principalmente nas vantagens da produção em grande escala, como a elevação de rendimento propiciado pelas inovações tecnológicas e a redução dos custos. Também se afirma que os monopólios podem racionalizar as atividades econômicas, eliminar os excessos de capacidade e evitar a concorrência desleal. Outra das vantagens que lhes são atribuídas é a garantia de um determinado grau de segurança no futuro, o que torna possível o planejamento em longo prazo e introduz maior racionalidade nas decisões sobre investimentos.
Os argumentos contrários estão centrados no fato de que o monopólio, graças a seu poder sobre o mercado, prejudica o consumidor ao restringir a produção e a variedade, e ao obrigá-lo a pagar preços arbitrariamente fixados pelo monopolista. Segundo Vasconcellos, 2004 se assinala que a ausência de concorrência pode incidir negativamente sobre a redução dos custos e levar à subutilização dos recursos produtivos.
2.2 OLIGOPÓLIO: EFEITOS, LUCROS E DEFINIÇÕES
Os modelos neoclássicos de oligopólios são considerados autônomos face ao “dilema de Marshall”(expressão para designar as referencias que aparecem nos princípios a problemática conciliação entre concorrência e rendimentos crescentes de escala), além de pouco articulados ao corpo da teoria neoclássica.
Oligopólio é um termo utilizado em economia que deriva do grego, onde oligo significa poucos e polens significa comércio. Este termo é usado quando um grupo de empresas domina o comércio de um determinado produto ou serviço. Para os consumidores a formação de oligopólios não é boa, pois dificulta a entrada de outras empresas no setor dominado. Desta forma, a concorrência diminui e os preços podem ficar altos.
Nos mercados oligopolistas
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