Matemática a serviço da empresa
Pesquisas Acadêmicas: Matemática a serviço da empresa. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: danyinayara • 21/5/2014 • Pesquisas Acadêmicas • 1.523 Palavras (7 Páginas) • 170 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 Matemática a serviço da empresa 4
3 fatores ambientais das organizaçoes 5
4 Aspectos juridicos do empresario 6
5 A participação da contabilidade nas empresas 8
6 CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 11
1 INTRODUÇÃO
O trabalho que será apresentado a seguir mostra os principais aspectos presentes no cenário empresarial. Com a função de nos fazer entender melhor o desenvolvimento e importância de cada um, sendo assim indispensáveis na vida da empresa.
2 MATEMÁTICA A SERVIÇO DA EMPRESA
A matemática está presente de varias formas nas empresas e em nossas vidas também, sem ela não poderíamos fazer balanço de lucros ou despesas. Como faríamos relatórios sem números e percentuais?
Desta forma o profissional contábil por meios de seus relatórios fornece informações para controle de patrimônio e avaliação de desempenho, sem a matemática andaríamos sem direção. Todos os gastos e ganhos devem ser de conhecimento do contador, através deles será feito os relatórios e balancetes para o entendimento do lucro ou prejuízo daquela empresa, sem a matemática não haveria relatórios e nem contadores, assim as empresas não saberiam se no decorrer de sua existência estariam com lucro ou prejuízo. A matemática junto com o contador e seus relatórios mostra também quanto pagar ao seu funcionário, suas horas extras e comissões.
Por fim, a matemática sempre existiu no raciocínio humano, e desde a antiguidade vemos a existência de processos relevantes, de fato todas as ciências necessitam da ajuda da matemática para provar seus enunciados.
3 FATORES AMBIENTAIS DAS ORGANIZAÇOES
Analisar o ambiente é o começo para o processo de planejamento e através dele que as informações serão obtidas e nortearão os objetivos. O planejamento surge a partir dos grandes objetivos que a organização quer alcançar. O maior objetivo do planejamento é desenvolver estratégias para obter um melhor desempenho e um resultado final melhor. Através dessas informações que a empresa se antecipa as mudanças provocadas nos diversos ambientes.
A análise externa trata-se dos desafios, oportunidades de negócios que rodeiam a empresa. A concorrência das empresas sem duvida necessário para utilização de táticas, propagandas, promoções e tudo mais para obter a preferencia do cliente.
A análise interna refere-se a observação dos pontos positivos e negativos da empresa. Sobre seu potencial, estrutura de poder, organização, sempre analisando esses pontos e outros não menos importantes para decisão em um planejamento.
4 ASPECTOS JURIDICOS DO EMPRESARIO
Toda e qualquer pessoa física que completa 18 anos de idade já adquire a capacidade de se tornar um empresário. Pessoas menores de 16 anos são consideradas incapazes, segundo a constituição federal pode ser considerada incapaz a pessoa menor de 16 anos, sendo a mesma maior de 16 quando emancipada perante os tramites legais. De acordo com o Art. 3° da Constituição Federal, são absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil:
I – os menores de dezesseis anos;
II – os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos;
III – os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade.
Para que a pessoa jurídica seja apta para agir com todos os seus privilégios, existem alguns requisitos a serem obedecidos por lei. São eles três:
Finalidade Lícita: A atividade do novo deve dirigir-se para um fim lícito, caso contrário, o ordenamento tem meios para extinguir sua personalidade.
Vontade Humana Criadora: Em qualquer caso, a pessoa jurídica tem como ponto de nascimento a vontade criadora.
Observância das Determinações Legais: É por força da lei que aquela vontade se materializa definitivamente.
Existem normas que regulamentam a responsabilidade do contador e também as consequências de honrar com honestidade suas funções. Constam no decreto lei 9295 de 27 de maio de 1946, Art. 25 itens considerados trabalhos técnicos de contabilidade:
a) organização e execução de serviços de contabilidade em geral;
b) escrituração dos livros de contabilidade obrigatórios, bem como de todos os necessários no conjunto da organização contábil e levantamento dos respectivos balanços e demonstrações;
c) perícias judiciais ou extrajudiciais, revisão de balanços e de contas em geral, verificação de haveres, revisão permanente ou periódica de escritas, regulações judiciais ou extrajudiciais de avarias grossas ou comuns, assistências aos Conselhos Fiscais das sociedades anônimas e quaisquer outras atribuições de natureza técnica conferida por lei aos profissionais de contabilidade.
Caso o profissional contábil venha causar algum tipo de prejuízo, seja ele ao seu cliente ou a terceiro no exercício de sua função, deverá reparar o dano através de indenizações, por danos emergentes (prejuízo efetivo) e lucros cessantes (quando o prejudicado deixou de ganhar). É importante frisar que para se caracterizar essa responsabilidade, o profissional tenha que ter causado o dano intencionalmente (“voluntariamente” segundo o código), ou por negligencia ou imprudência. Estes são algumas das pequenas ações tomadas mediante “erros” do profissional contábil, existem também os crimes contra a ordem tributaria que consta na lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990 que os definem, e algumas que se aplicam nas regras do código penal que ocorrem com maior frequência as figuras do artigo 299 (falsidade ideológica), artigo 304 (uso de documento falso) e artigo 305 (supressão de documentos).
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