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Mercado Financeiro

Por:   •  28/4/2015  •  Resenha  •  1.075 Palavras (5 Páginas)  •  458 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

JÚLIA LEITE BARRETO

CONTABILIDADE DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

EXERCÍCIO DE AVALIAÇÃO Nº 001

RESENHA CRÍTICA - MERCADO FINANCEIRO

VITÓRIA/ES

2015/1

Introdução

A Resenha crítica desenvolvida tem como objetivo sintetizar a história dos Bancos no Brasil e no mundo sob uma ótica geral, trazer conceitos gerais sobre Instituições financeiras, agentes econômicos e outros componentes do Mercado Financeiro.

Para realização desta resenha, foi necessário segregar e sintetizar as colocações mais importantes e relevantes dos textos de apoio, e também foi adicionado alguns comentários para ratificar o conceito ou a ideia defendida pelo autor.

A História e Função dos Bancos

O banco tradicional foi trazido ao pelo Império, seguindo o modelo Europeu, onde eram realizados serviços básicos como operações de depósito e empréstimos.

Em meados do século XX, com a situação mundial de pós guerra, os bancos se propagaram no Brasil, surgindo então a necessidade de um controle administrativo mais rigoroso. Houve o surgimento de novas leis e decretos, denominados Reforma Bancária e Reforma do mercado de Capitais que foi segmentou a atuação do s bancos e expandiu para criação de novas empresas de crédito, financiamento e investimento.

Outras importantes mudanças no cenário político-econômico do Brasil influenciaram diretamente no sistema bancário vigente, entre essas mudanças destaca-se o Plano Real, o processo de globalização e abertura econômica que revolucionou as práticas na atividade bancária. O Plano Real acabou com a inflação elevada, levando os bancos a uma reestruturação, e a abertura econômica trouxe concorrência de Bancos estrangeiros para o Brasil.

Atualmente os bancos estão em processo de constante modificação, adaptando-se as necessidades mercadológicas atuais, ao desenvolvimento tecnológico e ampliando o seu mercado-alvo.

Ao compararmos a função dos bancos primitivos com os atuais, pode-se identificar facilmente as mutações ocorridas com o tempo. Antigamente os processos eram todos manuais, e um só bancário administraria o banco de uma cidade. Com o passar dos anos os carnês foram desenvolvidos, para uma modernização nos padrões de compra e venda, porem o pagamento era feito pessoalmente com um funcionário do banco. Atualmente temos caixas eletrônicos, onde fazemos saques, depósitos, consulta de saldos, transferências entre contas levando apenas minutos para finalizarmos nossa operação. E para trazer ainda mais comodidade aos clientes, tem-se a disponibilidade de realizar todo o gerenciamento de sua conta via internet pelo computador ou Smartfone.


O banco, como importante agente no cenário econômico do país, é flexível quanto a sua função, e está sempre se adaptando aos seus clientes e ao mercado atual, visando também o próprio crescimento e uma redução nos custos e concomitantemente oferecendo ao usuário uma maior agilidade e conforto no atendimento.

Conceitos Gerais de Mercado Financeiro e seus agentes.

O mercado financeiro caracteriza-se por efetuar a transferência de recursos entre agentes superavitários e agentes deficitários.  

Pode-se definir como agentes superavitários: agentes econômicos que tem um consumo menor que a renda. Agentes nulos são agentes econômicos que tem um consumo igual a sua renda, e agentes deficitários são agentes econômicos que tem um consumo maior que sua renda.

Para equilibrar as necessidades de cada um desses agentes componentes do mercado financeiro é que surge a necessidade das instituições financeiras, e elas tem como principal função transformar a poupança (parcela de renda não consumida) de um agente superavitário em investimento  para um agente deficitário que demanda de fundos para movimentar o mercado.

O investimento gerado pelas instituições financeiras são importantíssimos, em aspectos distintos par ao mercado, eles podem gerar empregos, aumentar a produção, transformar matéria prima, aumentar a arrecadação de impostos. O conceito sob um prisma geral de investimento é: toda aplicação de recursos, próprios ou de terceiros, que contribua para aumentar o estoque de bens produtivos.

Vale ressaltar a confrontação existente entre o ato de consumir e de investir, para distingui-los utiliza-se um conceito simples: Consumir é pagar por uma satisfação presente, investir é pagar por uma satisfação futura.

É importante conceituar os termos riqueza e renda. A Riqueza é um estoque/quantidade de recursos que se mede em determinado ponto do tempo. Já a renda é o fluxo de benefícios desse capital.

A renda ainda pode ser segregada em: renda real e renda monetária. A renda monetária é o montante recebido pelo individuo ponto para o gasto, já a renda real é o serviço ou benefício que tal recurso pode proporcionar.

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