Microeconomia e Macroeconomia
Resenha: Microeconomia e Macroeconomia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: nilomonteiro • 4/10/2013 • Resenha • 650 Palavras (3 Páginas) • 296 Visualizações
Microeconomia e Macroeconomia:
A Microeconomia é definida como um problema de alocação de recursos escassos em relação a uma série possível de fins. Os desdobramentos lógicos desses problemas levam ao estudo do comportamento econômico individual de consumidores, e firmas bem como a distribuição da produção e rendimento entre eles. A Microeconomia é considerada a base da moderna teoria econômica, estudando suas relações fundamentais.
A macroeconomia concentra-se no estudo do comportamento agregado de uma economia, ou seja, das principais tendências (a partir de processos microeconômicos) da economia no que concerne principalmente à produção, à geração de renda, ao uso de recursos, ao comportamento dos preços, e ao comércio exterior. Os objetivos da macroeconomia são principalmente: o crescimento da economia, o pleno emprego, a estabilidade de preços e o controlo inflacionário.
Um conceito fundamental à macroeconomia é o de sistema econômico, ou seja, uma organização que envolva recursos produtivos, onde devemos ter em mente que o grande agente econômico é o governo.
A inflação
É o aumento persistente dos preços em geral, de que resulta uma contínua perda do poder aquisito da moeda. É um fenômeno monetário. Podemos complementar o conceito indicando que a inflação é o aumento contínuo e generalizado nos preços, afetando a distribuição de renda; eleva as taxas de juros nominais; desconfigura a noção de preços relativos; reduzem os prazos das aplicações finaceiras; aumenta a dívida do governo, entre outros registrado por um índice de preços e, se os preços sobem compraremos cada vez menos com o dinheiro que temos em mãos.
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Podemos verificar a influência dessa sobre a economia através da mídia. Por exemplo, A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), considerada uma prévia da inflação oficial usada nas metas do governo, acelerou para 0,27% em setembro, após subir 0,16% em agosto, de acordo com divulgação desta sexta-feira (20) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A pesquisa atribui o avanço do indicador à variação de preços dos transportes, que passou de uma deflação de 0,30% em agosto para uma alta de 0,30% no mês seguinte, ainda que itens como etanol e gasolina tenham ficado mais baratos.
O IBGE explica que a aceleração da taxa do grupo se deve ao fim da queda das tarifas dos ônibus urbanos, que ficaram estáveis em setembro, depois de registrarem queda de 1,02% em julho e de 1,69% em agosto - "isso combinado com a alta das passagens aéreas, que chegaram a atingir 16,08% e se constituíram no impacto mais expressivo no índice do mês, com 0,07 ponto percentual".
Seguiram o mesmo comportamento do grupo transportes e reverteram a deflação: vestuário (de -0,12% para 0,37%) e alimentação e bebidas (de -0,09% para 0,04%). No caso dos artigos de vestuário, com a entrada da nova coleção no mercado, as roupas femininas 0,65% mais caras.
Nos alimentos, os principais destaques ficaram com os derivados de trigo: pão francês (2,80%), farinha de trigo (2,68%), pão doce (1,94%) e macarrão (1,46%). Também mostraram alta no leite longa vida (2,34%), frutas (1,88%), lanche (0,77%) e refeição consumida fora
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