Microeconomia e Macroeconomia
Seminário: Microeconomia e Macroeconomia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 238654 • 30/10/2014 • Seminário • 2.036 Palavras (9 Páginas) • 271 Visualizações
1. Microeconomia e Macroeconomia:
Referente à estrutura de mercado, são considerados fatores como a participação do governo, diferenciação de produtos, distribuição e número de vendedores e compradores, existência de barreiras à entrada de novos concorrentes, integração vertical, elasticidades de demanda e economias de escala de produção.
Ainda hoje se percebe uma grande concentração de mercado nas mãos de poucas empresas, e uma parcela menor do mercado disputa arduamente por micro, pequenas e médias empresas. Esse cenário de intensa concorrência revela que, para manterem-se em condições de operação e sustentabilidade, as empresas devem buscar uma gestão aprimorada, baseando-se na gestão estratégica.
Pois a formulação da estratégia empresarial é uma atividade que envolve a identificação das oportunidades e das ameaças do ambiente onde a empresa opera, ou pretende operar, bem como a inclusão de alguma estimativa de risco em relação aos cenários encontrados, a gestão estratégica tem sido exaustivamente estudada, em inúmeras pesquisas e publicações nos últimos anos. Devido às turbulências ambientais cada vez mais amplas e intensas e a inegável dependência que as organizações têm do ambiente, torna-se praticamente obrigatório para as empresas o êxito em alcançar seus objetivos organizacionais, e uma maior rentabilidade.
A estratégia da empresa define a configuração especifica de suas atividades e a maneira como se compatibilizam entre si.
Certamente não é suficiente apenas descobrir e descrever detalhadamente a estratégia adequada. A chave para melhorar o desempenho está em implementar corretamente ela.
Na atual conjuntura econômica de competitividade da oferta de produtos e serviços o setor terciário apresenta-se como o de maior importância, representando 50% do Produto Interno Bruto (PIB). Cinco décadas de implantação no Brasil, o supermercado tornou-se um elemento indissociável do modo de vida e das preocupações de qualquer consumidor.
Os avanços tecnológicos têm se revelado poupadores de mão-de-obra, fazendo com que se eleve ainda mais, a concorrência no mercado de trabalho. Portanto, faz-se necessária a busca contínua por melhorias na qualificação profissional. Os supermercados precisam estar atentos aos novos paradigmas e tecnologias que surgem a cada momento no sentido de propiciar facilidade, conveniência e comodidade para o cliente. Com isso, torna-se imperioso, que a cada dia, o supermercadista entenda de forma clara e objetiva os padrões de comportamento do consumidor. Nesse sentido, o treinamento e o aperfeiçoamento da mão-de-obra deverá ser uma preocupação essencial das organizações. O setor supermercadista amadureceu, profissionalizou-se e passou a demandar mão-de-obra mais qualificada e multifuncional.
Esse novo cenário do segmento supermercadista está criando um modelo de competitividade que tem implicado novos padrões de gestão. A introdução da gestão profissionalizada e, em larga medida, os padrões trazidos pelas multinacionais que aqui se instalaram colocam a necessidade, para muitas empresas, de rever alguns conceitos e práticas por elas adotadas.
Sendo o varejo e, em particular os supermercados caracterizados por um trabalho intenso em horário amplo e que envolve muitos detalhes, onde o contato com o consumidor é permanente e direito, a questão do treinamento tem relevância. Isso exige uma política de recursos humanos mais adequados e que abranja os vários aspectos envolvidos na relação empregado/empregador, e não só um do outro aspecto dessa relação.
A otimização das atividades do setor de compras implica em estreitar as relações com os fornecedores, criando parcerias, e firmando acordos de fornecimento. Dessa forma é possível reduzir a quantidade de fornecedores e melhorar a seleção dos produtos, oferecendo aos clientes produtos de qualidade e preço justo, com abastecimento constante e sem falhas. Quanto melhor a seleção de produtos, menor a possibilidade de que o cliente não encontre o produto desejado. As necessidades de estoques devem bem administradas pela distribuição, não devendo um pedido solicitado pela loja demorar a ser atendido. O setor de compras deve atender as necessidades das lojas contribuindo com a formação adequada do mix de venda.
Um supermercado precisa ser lembrado não somente por ter preços baixos, mas sim um melhor custo total, o que significa oferecer produtos e serviços consistentes, de qualidade e com variedade, no momento certo e com preço justo. Deve facilitar a vida dos clientes, tornando fácil e prazeroso o processo de compras.
Assim sendo, para sobreviver na guerra contra as grandes corporações, uma arma poderosa dos pequenos supermercadista é o comportamento organizacional.
Figura 1: Concentração de Supermercados do Brasil.
Uma distinção importante é a distinção entre modelos microeconómicos e modelos macroeconómicos. Ao contrário dos modelos microeconómicos que se preocupam com as decisões dos agentes económicos individualmente considerados e com os efeitos sobre cada mercado em particular, os modelos macroeconómicos não olham especificamente para os movimentos de preços e quantidades transacionadas em cada mercado. Pelo contrário, olham para os efeitos de uma dada alteração sobre a evolução do conjunto dos preços, a inflação e sobre a evolução da produção agregada, o produto nacional.
A microeconomia olha para questões como a de saber por que é que o preço das chamadas dos tele móveis tem vindo a decrescer ano após ano e qual o efeito que isso tem na utilização dos mesmos. A macroeconomia olha para questões como a de saber por que é que o conjunto dos preços de um país cresce mais ou menos de ano para ano, por que é que a inflação é maior ou menor e qual é o efeito da inflação sobre a produção agregada de um país ou sobre as despesas de consumo agregado das famílias desse país.
A diferença entre a perspectiva da macroeconomia e a da microeconomia assemelha-se bastante às diferenças existentes entre um planisfério e a planta de uma cidade. Só o planisfério permite saber qual o nosso lugar no mundo, mas só a planta permite conhecer os detalhes da malha urbana e saber que ruas devemos percorrer no dia a dia para nos deslocar de um ponto da cidade para outro. A Economia da Empresa, estando diretamente preocupada com as decisões que as empresas têm que tomar e com as consequências dessas decisões para a própria empresa, adopta claramente uma perspectiva microeconómica e uma perspectiva de equilíbrio parcial.
O cenário atual, bem como as projeções para o futuro
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