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Microeconomia e Macroeconomia: Inflação

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Por:   •  20/6/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.237 Palavras (9 Páginas)  •  229 Visualizações

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SUMÁRIO:

1. INTRODUÇÃO...................................................................................................6

1. Microeconomia e Macroeconomia: Inflação ...............................................7

1.1 Microeconomia e Macroeconomia: Taxa de Juros.....................................8

1.2.Microeconomia e Macroeconomia: Taxa de Cambio..................................9

2.1 Medidas Descritivas: Tendência Central ...................................................10

2.2 Medidas de Dispersão................................................................................. 10

2.3.Técnicas de Amostragem.Probababílisticas..............................................10

2.4 Números Indices........................................................................................ ...11

2.5 Deflação de Dados.................................................................................... ....11

3.0 Ética, Política e Sociedade....................................................................... ....11

Referencias.....................................................................................................13

INTRODUÇÃO:

Esse trabalho visa demonstrar e informar no âmbito das políticas Macroeconômicas e Microeconômicas como essas decisões de políticas monetárias afetam o dia a dia da sociedade, o que é Inflação? taxa de juros? Taxa Selic? Política Cambial? e seus reflexos segundo análise econômica dos economistas através de uma linguagem mais acessível ao leitor não técnico em geral.

Em estatística é feito um esboço teórico das Medidas Descritivas, Números Índices e Deflação de Dados. E por fim é feita uma pesquisa sobre Ética, Política e Sociedade no aspecto do consumo

1.A inflação é o aumento persistente e generalizado no valor dos preços, e queda no poder aquisitivo por parte da população de um país. Quando a inflação chega a zero dizemos que houve uma estabilidade nos preços.

A inflação pode ser dividida em:

Inflação de Demanda

É quando há excesso de demanda agregada em relação à produção disponível. As chances de a inflação da demanda acontecer aumentam quando a economia produz próximo do emprego de recursos.

Para a inflação de demanda ser combatida, é necessário que a política econômica se baseie em instrumentos que provoquem a redução da procura agregada.

Inflação de Custos

É associada à inflação de oferta. O nível da demanda permanece e os custos aumentam. Com o aumento dos custos ocorre uma retração da produção fazendo com que os preços de mercado também sofram aumento. As causas mais comuns da inflação de custos são: os aumentos salariais fazem com que o custo unitário de um bem ou serviço aumente; o aumento do custo de matéria-prima que provoca um super aumento nos custos da produção, fazendo com que o custo final do bem ou serviço aumente; e, por fim, a estrutura de mercado que algumas empresas aumentam seus lucros acima da elevação dos custos de produção.

Índices de Inflação

A inflação possui vários índices entre eles o IGP (Índice Geral de Preços), IPA (Índice de Preços no Atacado), INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), INCC (Índice Nacional do Custo da Construção), CUB (Custo Unitário Básico).Fonte:www.brasilescola.com.br/economia

1.1 Taxa de juros: A taxa de juros Selic é a ferramenta utilizada pelo BC (Banco Central) para desacelerar ou declinar os índices inflacionários mantendo assim a inflação sob controle, como o Brasil há muito tempo aderiu a metas inflacionárias esse instrumento é bastante eficaz. Se os juros Selic aumentam cai o consumo e o dinheiro para a produção fica mais caro, o que força as empresas ofertantes a reduzirem seus preços já que a demanda é retraída e a população tem menor acesso ao crédito e consome menos. Entretanto se a Taxa de Juros Selic diminui haverá um aumento no consumo e caso o pátio fabril brasileiro não esteja preparado para a demanda, haverá uma pressão nos preços para cima o que acaba por potencializar o aumento inflacionário

Com a elevação da Taxa de juros Selic, o Banco Central faz com haja um “enxugamento” monetário em palavras simples retira do mercado circulante uma grande quantidade de moeda o que também faz com que os índice inflacionários declinem. Fonte:www.uol.com.br/economia

BRASÍLIA - A inflação está recuando e o Banco Central (BC) está comprometido em garantir que ela permaneça em trajetória declinante. Tal avaliação consta de apresentação que o diretor de Assuntos Internacionais e Regulação do BC, Luiz Awazu Pereira, faz para investidores no “JP Morgan Seminar”, em Washington. O evento é fechado à imprensa, mas a apresentação foi disponibilizada no site da autoridade monetária brasileira.

A avaliação sobre a inflação está nas considerações finais da apresentação, onde o diretor afirma que o crescimento no Brasil está ganhando impulso e que o programa de concessões dará suporte ao investimento e à confiança.

O documento também sustenta que o Brasil está preparado para enfrentar o período de transição e normalização da política monetária global. Ainda sobre o tema, apresentação reafirma que o câmbio flutuante é a primeira linha de defesa – algo dito e repetido pelo presidente do BC, Alexandre Trombini, em

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