Noções de economia e finanças
Trabalho acadêmico: Noções de economia e finanças. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: tatahmelo • 25/11/2013 • Trabalho acadêmico • 2.270 Palavras (10 Páginas) • 320 Visualizações
NOÇÕES DE ECONOMIA E FINANÇAS
O QUE É ECONOMIA:
A ECONOMIAS ESTA PRESENTE NO NOSSO DIA A DIA. Assim para compreen-la devemos conhecer alguns conceitos fundamentais.
POLÍTICA ECONOMICA serve para
Promover o desenvolvimento econômico
Garantir o pleno emprego e sua estabilidade
Equilibrar o volume financeiro das transações econômicas com o exterior
Estabilidade de preços
Controle da inflação
Promover a distribuição das riquezas e das rendas.
A POLITICA ECONOMICA PODE SER CHAMADA DE:
• ESTRUTURAL quando visa modificar a estrutura econômica do pais chegando a regular o funcionamento dos mercados, extinguir ou criar empresas públicas e alterar a distribuição de renda;
• ESTABILIZAÇÃO CONJUNTURAL quando objetiva administrar uma depressão econômica, combater a inflação e a escassez de produtos;
• EXPANSÃO quando visa a manutenção ou à aceleração do desenvolvimento econômico.
AS PRINCIPAIS POLÍTICAS ECONOMICAS UTILIZADAS PELO ESTADO SÃO:
1. Política MONETÁRIA CONTROLE DA OFERTA DA MOEDA E DAS TAXAS DE JUROS QUE GARATAM A LIQUIDEZ IDEAL DE CADA MOMENTO ECONOMICO, OU SEJA, É A MANEIRA COMO O ESTADO CONTROLA QUANTIDADE DE DINHEIRO QUE CIRCULA NA ECONOMIA, o responsável pela Política Monetária é o BANCO CENTRAL, são três os OBJETIVOS
Expansão econômica e pleno emprego
Minimizar a inflação
Equilibrar a balança de planejamento
1.1 - A política Monetária no Brasil, tem sido conduzida com base no REGIME DE METAS DE INFLAÇÃO, em que a autoridade monetária orienta suas decisões de acordo com os valores realizados e projetados para a inflação, analisando diversos cenários alternativos para a evolução das principais variáveis que determinam a dinâmica de preços.
1.1.a – Base Monetária É o indicador que controla o volume de dinheiro na economia, essencial para a formação e avaliação de uma política monetária.. É obtido pelo somatório de papel-moeda em poder publico, inclusive deposito à vista, considerando os encaixes mantidos pelo Banco Central.
1.1.b – Inflação É um fenômeno que pode ser interpretado como um AUMENTO DOS PREÇOS gerais da economia, durante certo período de tempo, ocasionando a PERDA DO PODE AQUISITIVO DA MOEDA.
1.1.c Deflação É o contrário de inflação. Significa queda do nível geral dos preços e não de um ou outro produto isolado. Não se deve confundir deflação com desinflação que é a redução do ritmo de alta de preços num processo inflacionário.
Ex. Quando a inflação cai do patamar de 2% ao mês para 1,5%, pode-se dizer que houve DESINFLAÇÃO.
Já a DEFLAÇÃO é quando os preços médios recuam, ou seja, a taxa torna-se negativa – a deflação é um processo mais continuo e está associada à recessão, ou seja, à queda da atividade econômica.
1.2 – Quem executa a política monetária é o BANCO CENTRAL (BC) e os instrumentos clássicos utilizados são:
a. Emissão de papel-moeda É a forma primária da administração de política monetária, onde a autoridade monetária intervém diretamente no mercado. No Brasil, a autoridade monetária é o BC e cabe a ele a responsabilidade pela emissão de papel-moeda no Sistema Financeiro. Porém o BC não pode emitir papel-moeda sem critérios, pq isso faz com que o dinheiro perca o seu valor.
Para que ele emita moeda, é necessário um lastro, o qual é representado pelo crescimento real da economia (PIB) – será estudado no próximo capitulo . A quantidade de papel-moeda que o BC pode emitir, sem gerar inflação, tem a ver principalmente com a taxa de juros de crescimento do PIB. O BC só pode emitir papel-moeda quando:
a.1 – Gasto excessivo do Governo O governo possui um orçamento que contempla as estimativas de entradas de recursos (.. via impostos arrecadados) e da saída de recursos (.. pagamentos dos gastos públicos)
Quando o governo gasta mais do que arrecada, ele precisará de dinheiro, extra (fora do previsto no orçamento original) para pagar seus dispêndios adicionais. Assim, nesta situação, o governo emite títulos de dívida e com isso aumenta a divida pública interna, porém, o governo Tb pode solicitar ao BC que gere mais moeda a fim de custear seus gastos.
a.2 – Compra do excesso de moeda estrangeira que entra em nosso pais Quando em nosso pais ocorre a entrada de moeda estrangeira superior à saída, o real pode tornar-se excessivamente valorizado. Assim o BC imprime reais os quais serão utilizados para comprar essa moeda estrangeira excedente. (falaremos mais a frente quando explicar a política cambial). .
a.3 – Empréstimos de recursos aos bancos comerciais É quando alguma banco esteja passando por problemas de liquidez (escassez de recursos) o BC poderá emitir moeda e emprestar a essa instituição financeira.
Um fator limitador para a emissão de papel-moeda diz respeito à capacidade da economia em absorver o dinheiro que entra em circulação no sistema financeiro. Por isso, o BC precisa acompanhar de perto a produção nacional à fim de promover um equilíbrio entre a produção, o consumo e a oferta de dinheiro. Se houver um desequilíbrio entre esses três fatores, corre-se o risco de entrarmos em um processo inflacionário que poderá trazer prejuízos ao país.
b. Controle da taxa de juros A taxa de juros que regula a nossa economia é a TAXA SELIC. Ela também representa a taxa de remuneração dos títulos públicos federais.
O controle da taxa de juros representa outro mecanismo de que dispõe o BC para executar a política monetária. Assim, quando deseja estimular o consumo ele diminui a taxa de juros (SELIC); e quando deseja frear o consumo , ele aumenta a taxa (SELIC).
Ex. compra de uma carro se não tiver todo $ financio o que falta...mas se a taxa de juros encarecer muito o valor , talvez ficamos desestimulado a pagar a prazo, preferindo economiza mais (poupar) antes de realizar a compra do carro.
Ex. o mesmo ocorre com
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