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O ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO

Por:   •  2/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.579 Palavras (11 Páginas)  •  331 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3,4

2 DESENVOLVIMENTO 5,6,7,8

3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 9

3.1 EXEMPLO DE FIGURA 10

3.2 EXEMPLO DE GRÁFICO.....................................................................................11

3.3 EXEMPLO DE GRÁFICO.....................................................................................12

4 CONCLUSÃO 13,14

REFERÊNCIAS 15

1 INTRODUÇÃO

As recentes manifestações da população em todo o Brasil já fazem parte da história. Porém, o que mais chama a atenção são os bastidores: as discussões que ganharam e ganham espaço nas internet, muito longe dos holofotes da grande imprensa. A crítica de que as redes sociais estariam criando um cidadão mais individualista, solitário e participativo, apenas por meio de cliques e ‘curtidas’, não faz mais sentido. Daqui para frente, esse modelo de troca e compartilhamento de informações, já muitas vezes criticado por especialistas e ou intelectuais, se coloca como uma mídia que definitivamente não pode ser ignorada, muito menos subestimada. Dentro desses universos de anseios, já foram realizadas várias mobilizações na história do Brasil, organizados infinidades de movimentos das mais diversas naturezas. Diversidades culturais e políticas que marcam as identidades urbanas – tangente inclusive ao peso da referência de origens tradicionais e camponesas que influenciam e provocam solidariedades nos povos das cidades. Diferente das décadas anteriores, agora o povo possui a internet como uma forte ferramenta a seu favor. Os principais pontos de encontro dos manifestantes se tornaram eventos criados em redes sociais, aonde podem se comunicar e discutir enquanto não estão nas ruas. Criticava-se a maneira como a nova geração protestava por seus direitos, usando hashtags nas redes sociais e assinando petições online; isso, claro, quando ainda se havia o interesse de protestar. As manifestações online que se mantiveram por tanto tempo sem atrair resultados, porém, foi um importante fator na força com que os protestos ocorreram: o povo das redes sociais, de certa forma, descobriu (ou lembrou) como é não ser impotentes em relação ao Estado, que não somos apenas meros expectadores da política. A grande massa que se limitava ao virtual transbordou para as ruas. O fenômeno das redes sociais na internet trouxe um elemento inteiramente novo na análise dos movimentos, dos protestos e das manifestações populares e, por extensão, das eventuais ameaças internas e externas que um Estado, ou regime, pode enfrentar. Por meio de redes como Facebook e Twitter, manifestantes lançaram a semente de revoltas populares. Como o uso das redes sociais pode agregar valor para muitas missões e projetos, e já que as pessoas, aliadas ou adversárias, recorrem a essas tecnologias, os expositores defenderam que a comunidade da defesa precisa assumir a responsabilidade de investir no segmento. As redes sociais se mostraram o meio de comunicação mais eficiente e mais utilizado para a divulgação das manifestações por um Brasil melhor. Nós que estamos conectados diariamente percebemos a intensidade de posts relacionados a tudo que está acontecendo. As manifestações, além de causas, necessitam assumir maior sentido. Não basta baixar a passagem ou modificar a gestão de nossas verbas, é necessário rediscutir a legislação social brasileira e a nossa postura de cidadão. É necessário exigir melhores serviços públicos para a população, ampliar o financiamento para a construção de moradias, escolas e hospitais, entre outras questões. O Brasil, apesar de ser uma economia forte e emergente, possui um mercado vulnerável oriundo das nossas fraquezas sociais. Ainda é preciso saber viver.

2 DESENVOLVIMENTO

As perspectivas abertas pelos movimentos sociais baseados em rede parecem promissoras. Uma nova cartografia política tem sido ali desenhada a partir da ativação de uma sociabilidade crítica calcada no julgamento. Agora, surpreendentemente o sujeito tornou-se o produtor da informação que percorre a rede acompanhada de julgamentos que instigam o ativismo social porque elevam os níveis de consciência geral. O sentimento de finalmente ter descoberto como se fazer voz, junto com uma indignação generalizada engolida por tanto tempo, fez com que toda uma legião saísse da internet. De fato, é cedo demais para se explicar o que realmente levou a uma onda tão grande de manifestações no Brasil (por mais que a causa principal tenha sido a revogação do aumento da passagem dos transportes públicos), mas podemos nesse finalmente sentimento de descoberta de como se impor, o que já tentávamos sem sucesso pela internet. A empolgação que antes era vista como algo inútil quando nas redes sociais, agora toma a sua relevância, levando em conta sua influência em manter a motivação entre os manifestantes. Hashtags como#BrasilAcordou ou #OGiganteAcordou não são exatamente protestos, mas gritos de guerra para manter o povo unido mesmo na esfera virtual. Com isso, além de manter o ânimo daqueles que já aderiram à causa, os manifestantes acabam conquistando um público maior e, consequentemente, expandir os protestos nas ruas. Tivemos pela primeira vez nessa geração um momento tão crítico em relação à mídia. As informações circuladas foram em sua maioria vídeos gravados nas ruas e relatos daqueles que estavam presentes nas manifestações, resultado de uma forte desconfiança pelo o que se é passado pela TV, pelos rádios ou pelos jornais nas bancas. Além de ser um amplo meio de comunicação entre os membros do movimento e proporcionar

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