O PARECE ESTAR FALTANDO ALGUM DADO

TAREFA 1

1. Trade-off significa o estudo de uma situação em que há conflito de escolha, onde se caracteriza em uma ação econômica que visa à resolução de problema porém acarreta outro, obrigando uma escolha, logo ocorre quando os envolvidos precisam abrir mão de algo para obter outra coisa, vantajosa para ambos os lados da negociação.

O custo de oportunidade é o valor simbólico do que se abre mão de obter nas opções não escolhidas, ou seja quando realiza-se um trade-off os envolvidos precisam comparar os custos de oportunidade, o valor que deixam de ganhar do banco caso escolha o projeto e vice-versa.

1. Em termos quantitativos, podemos calcular o custo de oportunidade a partir da razão entre aquilo que o agente deixa de fazer e o que ele decide fazer:

C.O. = quantidade do bem 1 que deixa de ser produzida ou consumida / quantidade do bem 2 a ser produzida ou consumida.

1. A rentabilidade sobre o capital de 7% a.a. que o empresário não mais obterá, caso opte pelo projeto, é o custo de oportunidade do projeto. Por outro lado, caso opte por não executar o projeto, mantendo então o dinheiro aplicado no banco, o empresário deixará de ganhar a rentabilidade que o projeto lhe daria sobre o capital aplicado. Esse é o custo de oportunidade de deixar o dinheiro aplicado no banco.

1. PARECE ESTAR FALTANDO ALGUM DADO

TAREFA 2

1. Oligopólio, já que diversos mercados operam com poucas empresas (duas ou mais, mas não muitas), com estruturas de mercado em que, normalmente, também encontramos barreiras à entrada. Existem dois tipos de oligopólio: oligopólio homogêneo – ocorre quando o produto ofertado pelas empresas que operam em oligopólio é bastante semelhante. Nesse caso, os preços das empresas não podem ser muito diferentes, sob pena de a empresa que cobrar mais caro perder fatia de mercado e oligopólio diferenciado – quando há uma diferenciação maior entre os produtos das empresas.
2. Os gastos do consumidor e a receita de vendas podem cair de acordo com a variação de preço para os consumidores, onde, esse produto, provavelmente, apesar de ser essencial ou ter substitutos próximos, há uma forte redução na sua demanda quando ocorre o aumento de preço, logo a demanda é, portanto, elástica.
3. A torna elástica, já que quanto maior for a flexibilidade de escolha existente para o consumidor, seja porque o produto não é necessário ou porque existem bens substitutos próximos, mais elástica será a demanda.

TAREFA 3

1. No caso do aluguel do galpão, como alguns custos permanecem, como o aluguel em si e os salários dos funcionários com carteira assinada, sendo assim esses custos, que permanecem mesmo que a empresa não produza nada, são os seus custos fixos.
2. O conceito de lucro contábil, em geral, não leva em consideração os custos implícitos, apenas os custos que geram efetivos desembolsos. Já o conceito de lucro econômico inclui todos os custos, explícitos e implícitos, sendo assim precisaria debitar os custos implícitos do valor de R$100.000 para encontrar o valor real do custo econômico da empresa.

TAREFA 3

1. O mercado utilizado pela empresa é o Oligopólio, onde diversos mercados operam com poucas empresas (duas ou mais, mas não muitas). São os oligopólios, estruturas de mercado em que, normalmente, também encontramos barreiras à entrada.
2. O estratégia utilizada pelo empresário é o Cartel, já que todos os participantes precisam combinar o que será feito e cumprir esse combinado. Se apenas um participante cumprir o acordo, ele ficará em uma situação pior do que se também não tivesse feito o combinado.
3. A confiança entre os negociadores, já que dessa forma, se não houver confiança entre os participantes, a tendência é a de que todos quebrem o acordo, e isso será prejudicial para o grupo. Não à toa, em inglês, a palavra utilizada para se referir a cartel é trust (confiança).
4. As fusões e aquisições, ganharam impulso nas últimas décadas e, com a formação de grandes grupos econômicos, tendem a distanciar a economia de uma estrutura de concorrência perfeita, com muitas empresas independentes. Nesses casos, além das agências reguladoras, há outros órgãos públicos, como o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), que têm a tarefa de zelar pela defesa da concorrência, inibindo a concentração de poder de mercado e de práticas restritivas.
5. Essa fusão geraria uma grande concentração no mercado relevante de beleza de consumo imediato, bem como geraria um monopólio no mercado de produtos cosméticos já que só essas duas empresas oferecem esse produto no mercado. Isso poderia ocasionar um aumento no preço dos produtos, não dando opção ao consumidor.

TAREFA 5

1. No Brasil o Conselho Monetário Nacional, composto do Ministro da Fazenda – que preside o conselho –, do Presidente do Banco Central e do Ministro do Planejamento define a meta, em termos da variação anual do Índice de Preços ao Consumidor do país (IPCA). O que o Banco Central faz é, principalmente, mover a taxa de juros básica da economia (a Selic, no caso brasileiro), que afeta, por vários mecanismos indiretos, a evolução dos preços. A inflação é afetada por vários fatores que não estão sob domínio da autoridade monetária, e os próprios mecanismos que ela utiliza possuem uma defasagem quanto à sua eficácia. O Banco Central, se necessário, também intervém no mercado interbancário, para manter a taxa Selic diária próxima à meta.
2. A alta significa que as compras a crédito vão ficar mais caras. Isso freia ainda mais o ímpeto de adquirir bens, justamente em um momento de menor expansão da massa salarial e do emprego. Conforme dados do Banco Central, o juro do cartão de crédito chegou a 347,5% ao ano, em abril, recorde das últimas duas décadas. Outra consequência do juro alto tende a ser o aumento da inadimplência - o que prejudica ainda mais o comércio.
3. A percepção da variação dos preços tem estreita relação com os itens da cesta de bens e serviços que uma pessoa ou família consome todos os meses. Um exemplo seria a inflação sentida pela terceira idade, que sofre uma importante influência dos preços dos produtos em geral. Em especial, as pessoas que pertencem a diversas faixas de renda não percebem a mesma inflação, pois a cesta de bens e serviços consumida por pessoas de nível de renda diferentes não é 53 igual. Em um período em que os alimentos são os bens que mais sobem de preço, as classes D e E sentem uma inflação maior que as classes A e B, pois os alimentos têm um peso maior na cesta consumida por pessoas com menor renda. Quando serviços sofrem uma maior variação de preços, acontece o contrário. Serviços estão muito mais presentes nas classes A e B e representam um peso maior na cesta consumida por essas classes.

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