O Shopping Virtual

Apresentação- Shopping  Virtual

Em Verde= Elvis

Em Laranja= Jeferson

1. O que é? Função? (ELVIS)

Um shopping virtual é um conjunto de lojas operando em um endereço da Internet. A idéia básica de um shopping virtual é a mesma de um shopping Center convencional: proporcionar, em uma única escala para compras, infinidades de produtos e serviços. Com um único clique, o navegador da web se transforma em um comprador em potencial ao explorar os shoppings virtuais. Da mesma forma que nos shoppings centers convencionais, um estabelecimento instalado em um shopping virtual abre mão de parte de sua independência: seu sucesso vai depender da aceitação, pelo público, do conjunto das lojas, mais que do próprio esforço deste estabelecimento. A vantagem é que o shopping virtual acaba atraindo, também para esse estabelecimento, clientes potenciais que de outra forma jamais teriam entrado em sua loja.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Varejo_eletr%C3%B4nico

1. Publico Alvo? (JEFERSON)

Esta voltado aos internautas que estão dentro de uma faixa etária mais jovem, por conhecer mais a tecnologia e saber como funciona, assim sem receio de fazer compras online.

3-Forma de Atuação.(Exemplos)

Quanto tudo estiver pronto, primeiro passo é começar a divulgar o Shop Virtual, para que os clientes saibam que esta loja existe. É possível usar várias estratégias, incluindo blogs, redes sociais, e-mail marketing, links patrocinados e otimização para buscas.

Quando um cliente acessar sua loja, ele vai começar a navegar pelo seu site e colocar suas compras em um carrinho virtual, podendo navegar por outras páginas e escolher outros produtos sem perder aqueles que já separou, depois de ter escolhido tudo que quer comprar, o cliente vai para o checkout, etapa de finalização da compra. Lá ele vai revisar todos os produtos que serão comprados, valores, prazos de entrega e informações sobre o frete. Se tudo estiver ok, é hora de pagar e concretizar a transação.

As melhores plataformas de loja virtual oferecem  sistemas com  várias opções de pagamento para o cliente (boleto, cartão de crédito, débito em conta) e garantia de segurança na transação. Depois que o cliente efetuar pagamento, o vendedor recebe um alerta para dar continuidade ao processo. É responsabilidade do lojista separar o produto, embalá-lo e despachá-lo para  a casa do cliente, usando  o sistema de entrega que achar mais eficiente.

O ideal é enviar e-mails para o cliente a cada etapa do processo (aprovação do pagamento, liberação do produto para entrega).

http://www.uolhost.uol.com.br/academia/noticias/2014/03/11/saiba-como-funciona-uma-loja-virtual.html#rmcl

6 – Considerações/Críticas/Proposições.

A forma como as pessoas compram online vem se sofisticando nos últimos anos. A popularização dos tablets, dos smartphones e da banda larga móvel, fez surgir o mobile commerce, ou m-commerce, que, a cada dia, conquista mais consumidores pela facilidade, agilidade e conveniência. Para se ter ideia, de acordo com a 28ª edição do relatório WebShoppers, da E-bit, em junho de 2012, o share em volume transacional da modalidade era 1,3%, passando para 2,5%, em janeiro de 2013, e chegando a 3,6%, no mês de junho. Isso, dentro de um mercado que, só no primeiro semestre de 2013, movimentou R$ 12,74 bilhões e, ao final do ano, deve alcançar um faturamento de R$ 28 bilhões.

Atualmente, temos 50 milhões de smartphones no Brasil viabilizando a navegação pela web. E é importante considerar, nesse número, um fator de inclusão: pessoas que antes dependiam de lan houses ou de computadores de terceiros para acessar a rede, conseguem agora se conectar através dos celulares. No geral, são consumidores e possíveis consumidores acessando informação, de qualquer lugar, inclusive dentro de lojas físicas. O que implica em mudanças na relação lojista/cliente.

Com um dispositivo móvel em mãos, o comprador consegue comparar valores e vantagens, mesmo que já esteja prestes a fechar um negócio no varejo tradicional. Consegue consultar opiniões de outras pessoas e tem a chance de garantir a melhor oferta. Muitas vezes, o consumidor vai até a loja para conhecer o produto, mas fecha a compra via internet, por causa da conveniência. Nos Estados Unidos, pioneiros do e-commerce, esse fenômeno ganhou o nome de “showrooming”, porque as lojas acabam funcionando como showrooms. Esse novo hábito do consumidor vem trazendo complicações para redes varejistas tradicionais, que perdem mercado principalmente para a Amazon.