O mercado brasileiro de computadores

1 – ETAPA 1

PASSO 1

Para desenvolver a ATPS escolhemos a área de informática.

Os produtos e serviços de informática também ganha força junto à classe. A principal demanda é estar conectado. “Estamos falando desde lan house até venda de computadores e suporte técnico”. A última estimativa de vendas da consultoria IDC era de 13,8 milhões de computadores vendidos no Brasil em 2010, o que representa 24% de crescimento em relação ao ano anterior. No primeiro trimestre do ano, o crescimento chegou a bater 40% sobre o mesmo período de 2009. As lan house também tem um papel importante junto a este público. Segundo o comitê Gestor da Internet no Brasil, 45% dos acessos à internet no Brasil foram feitos a partir desses locais em 2009. O número já chegou a ser maior (49%, em 2008), mais ainda é bastante expressivo. A tendência no segmento é de estabelecimentos de pequeno porte e baixos custos – a maioria são negócios de familiares, com até três funcionários, segundo a CGI.br. Grandes empresas como a monkey, que chegou a ter 60 lojas no país, entraram em extinção.

PASSO 2

Seguidas pesquisas realizadas pelo Ibope/NETRATINGS vêm mostrando que o internauta brasileiro é quem mais usa internet no mundo, sendo o tempo médio de navegação de 23 horas e 12 minutos.

O Brasil esteve em 2010 na 4ª posição no ranking mundial de vendas de computadores pessoais, atrás apenas dos EUA, China e Japão. As vendas foram de 13,8 milhões de unidades. Já ultrapassou a Alemanha e passaria o Japão logo.

No segundo trimestre de 2011, o Brasil superou o Japão em vendas de computadores e chegou à terceira posição no mercado mundial de PCs, apresentando desempenho recorde, com vendas de 3,86 milhões de aparelhos. O país comercializou 95 mil máquinas mais que o Japão, ficando atrás apenas de China e dos EUA, respectivamente.

O comportamento dos consumidores frente a produtos tecnológicos de informática, num cenário de constantes mudanças e inovações, é fruto da preocupação do marketing, na medida em que, buscam compreender a propensão desses indivíduos em adotar produtos e serviços tecnológicos.

No comércio eletrônico não existem, segundo DRUCKER (2000), empresas locais nem geografias distintas. Onde produzir, onde vender e como vender vão continuar sendo decisões importantes para as empresas. Mas é possível que, dentro de vinte anos, elas não mais determinem o que a empresa faz, nem como ou onde faz.

PASSO 3

1.3.1 – INFORMAÇÕES SOBRE O MERCADO CONSUMIDOR

Podemos afirmar levando em consideração as pesquisas realizadas que o mercado brasileiro relacionado à informática vem crescendo cada vez mais com o decorrer do tempo, com grandes inovações tecnológicas acaba atraindo mais consumidores, podemos identificar que praticamente todas as classes sociais hoje tem acesso a esse tipo de produto, desde celulares com acesso a internet, I-pads, computadores, notebooks e muito mais, o mercado hoje facilita para qualquer um ter acesso e adquirir esses produtos, por isso o Brasil vem crescendo cada vez mais no consumo de tudo que se relaciona com a informática. Hoje uma pessoa que vive com um salário mínimo consegue ter acesso a esse mercado e poder usufruir da tecnologia facilmente.

1.3.2 – HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DO MERCADO CONSUMIDOR

Em 2008 registramos uma alta de 10,6% nas vendas de computadores, totalizando 11,8 milhões de unidades vendidas. O destaque foi o mercado de notebooks, que teve alta de 108%, atingindo 3,2 milhões de unidades vendidas.

E pela primeira vez em quase uma década a venda de computadores registra queda no país, deixamos de vender 800 mil aparelhos em relação ao numero vendido no ano de 2008. Com o dólar valorizado e pouco crédito no início do ano, as empresas deixaram de investir em itens básicos de infraestrutura, como computadores. No total, foram vendidos 11 milhões de equipamentos, entre desktops, notebooks e netbooks. Em 2008, foram 11,8 milhões. A recuperação veio só no último trimestre, impulsionada pela isenção de impostos para o setor e novas linhas de crédito, com programas de inclusão digital para professores. O resultado só não foi pior porque os chamados "usuários domésticos" continuaram comprando, principalmente notebooks.

Já em 2010 o aumento das vendas foi bastante significante, fez com que o país se tornasse o quarto maior do mundo de consumo desse setor. A venda de computadores no Brasil somou em 2010, um aumento de 23,5% em relação a 2009.

As vendas de computadores no Brasil totalizaram 15,4 milhões de unidades em 2011, alta de 12 por cento sobre 2010. O resultado consolida o país na terceira posição no mercado mundial de computadores, atrás apenas de China e Estados Unidos. Somente no último trimestre, foram vendidos 4,2 milhões de computadores, um crescimento de 10% em relação ao mesmo período do ano passado.

Depois de anos de forte crescimento, o mercado brasileiro de computadores pessoais perdeu o ritmo em 2012, o mercado teve uma queda de 2% nas vendas no ano passado, somando 15,5 milhões de unidades, sendo 8,9 milhões de portáteis (notebooks, netbooks e ultrabooks) e 6,6 milhões de desktops. Foi o primeiro recuo em vendas desde 2009. De acordo com a consultoria, o fraco desempenho do mercado em 2012 está ligado a mudanças nas preferências dos consumidores residenciais que optaram por dispositivos mais baratos como tablets e smartphones. Além disso, os brasileiros comprometeram seus orçamentos na compra de outros produtos como carros e aparelhos da linha branca, que tiveram impostos reduzidos.

Em 2013 pesquisas registradas até o segundo trimestre apontam que houve uma nova queda de vendas de computadores neste ano. Com 3,6 milhões de unidades comercializadas, apresentou uma nova redução de 10% em relação ao mesmo período no ano passado.

O Brasil deve contar com um computador por habitante até 2016 segundo a 24ª Pesquisa Anual de Uso de TI, divulgada nesta quinta-feira, 18, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A previsão foi adiantada em um ano. Pesquisa anterior estimava que a média de um computador por habitante seria alcançada apenas em 2017, mas o crescimento da venda de tablets provocou a aceleração do processo.

1.3.3 – OS MOTIVOS RESPONSÁVEIS PELA EVOLUÇÃO DESTE MERCADO

Um dos grandes motivos que fez o país crescer