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Processo de produção da cachaça

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Por:   •  28/11/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  3.851 Palavras (16 Páginas)  •  250 Visualizações

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SENAC

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial

EXPORTANDO CACHAÇA

COMO É FEITA A EXPORTAÇÃO DA CACHAÇA

Bruno Villani

Cassy Santos de Almeida

João D’arc Barbosa

Juliana Lacerda Lopes

Santos

10 de Dezembro de 2014.

SENAC

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial

EXPORTANDO CACHAÇA

COMO É FEITA A EXPORTAÇÃO DA CACHAÇA

Bruno Villani

Cassy Santos de Almeida

João D’arc Barbosa

Juliana Lacerda Lopes

Trabalho de Conclusão de curso apresentado ao Senac- Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, como exigência para obtenção do Certificado de Técnico em Logística.

Santos

10 de Dezembro de 2014.

Dedico este trabalho a todos familiares

Por todo incentivo e ajuda para que isso fosse possível.

AGRADECIMENTOS

Agradeço a todos os meus familiares por todo apoio ao longo do curso, aos professores pelo conhecimento transmitido.

“A vida só pode ser compreendida olhando-se para trás, mas só pode ser vivida olhando- se para frente”.

(Soren Kjexergaard)

SÚMARIO

Introdução

História (título)

A cachaça, bebida feita da fermentação e destilação do melaço proveniente da cana-de-açúcar foi descoberta pelos escravos dos engenhos de açúcar em meados do século XVI. Era considerada uma bebida de baixo status perante a sociedade, pois era consumida apenas por escravos e brancos pobres, enquanto a elite brasileira da época preferia vinhos e a bagaceira (aguardente de bagaço de uva), trazidos de Portugal.

Porém, mesmo assim os engenhos de cachaça foram se espalhando, tornando-se a bebida alcoólica mais consumida no Brasil Colônia. Com isso, a Corte Portuguesa proibiu sua produção, comercialização e consumo sob a justificativa de que seu consumo pelos escravos poderia ameaçar a segurança e a ordem da Colônia, e que prejudicava, também, o rendimento dos trabalhadores das minas de ouro e no comércio local. Entretanto, o principal motivo, segundo alguns historiadores, é que a cachaça produzida no Brasil começou a ganhar espaço junto à classe média da época, levando à diminuição do consumo da bagaceira, importada de Portugal e, consequentemente, arrecadando menos impostos.

Como na prática nunca se conseguiu acabar com o consumo da bebida, em meados do século XVIII a Corte Portuguesa decidiu taxar a venda da cachaça, porém sem sucesso, pois a sonegação era muito elevada e a aguardente tornou-se um símbolo de resistência contra a dominação portuguesa.

Quando o produto nacional começou a ganhar força entre todas as classes sociais, alguns setores da elite e da classe média do século XIX e início do XX iniciaram um movimento de preconceito contra a cachaça, uma vez que eles buscavam uma identidade mais próxima da europeia.

Somente durante a Semana de Arte de 1922, quando se buscou as raízes brasileiras, é que a cachaça voltou a ser considerada um símbolo da cultura nacional e contra a adoção da cultura europeia. E, desde então, é considerada a mais brasileira das bebidas e famosa em todo o mundo.

A aguardente de cana-de-açúcar (cachaça) é reconhecida como uma bebida alcoólica tipicamente brasileira, sendo apreciada mundialmente e normalmente consumida como um drinque popularmente conhecido como caipirinha.

O atual perfil de seus consumidores deixou de vincular o produto à ideia de bebida desvalorizada e de baixa qualidade, sendo comparada a destilados nobres como uísque e vodca.

PROCESSO DE PRODUÇÃO DA CACHAÇA (título)

I – A COLHEITA Sub1

A cana-de-açúcar é matéria-prima para a fabricação da cachaça. O processo começa a partir do plantio da cana-de-açúcar, e durante todo o ano é feita uma seleção para o corte da cana, de acordo com o maior teor de sacarose para que ela seja cortada e processada no período ideal de maturação.

A colheita é feita em grande medida e mecanizada. A cana colhida é limpa e cortada pelas máquinas e processada após o corte.

II – MOAGEM sub2

A etapa seguinte no processo de fabricação da cachaça é a moagem. Depois de cortada, a cana madura, fresca e limpa deve ser moída num prazo máximo de 36 horas.

As moendas separam o caldo do bagaço. O caldo da cana é decantado e filtrado para, em seguida, ser preparado com a adição de nutrientes e levado aos tanques de fermentação.

Por consequência, os bagaços excedentes são

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