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Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

Resenha: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  9/10/2013  •  Resenha  •  641 Palavras (3 Páginas)  •  515 Visualizações

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Na minha opinião, o Brasil não irá conseguir atingir essas metas, pois mesmo tendo cumprido o objetivo de reduzir pela metade o número de pessoas vivendo em extrema pobreza até 2015, ter as mulheres já estudando mais que os homens e ter reduzido o índice de desmatamento, consumo de gases que provocam o buraco na camada de ozônio e aumentado sua eficiência energética com maior uso de fontes renováveis de energia; há ainda metas

Segundo dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Brasil superou as metas estabelecidas pelos Objetivos do Milênio (ODM), de reduzir o número de pessoas vivendo em extrema pobreza, porém é importante ressaltar que dados gerais abrangentes, podem esconder fatos locais. Existe no Brasil ainda um alto número de pessoas que passam fome.

Da mesma maneira são os dados em relação à educação básica, embora o objetivo de universalizar o ensino básico tenha sido praticamente alcançado, existe uma preocupação em relação à frequência e qualidade do ensino que afeta principalmente os mais pobres, segundo dados da ONU, entre 7% e 12 % das crianças brasileiras não completariam a educação básica em 2015.

Outro objetivo que encontra entraves para ser alcançado é a meta de eliminar as disparidades entre os sexos, embora as mulheres estejam bem colocadas em relação à escolaridade permanecem em desvantagem em outros campos da vida social, são apontados como pontos negativos às diferenças de cargos e salários no mercado de trabalho, além do alto índice de violência doméstica contra as mulheres.

Já em relação à mortalidade infantil os dados são animadores, segundo a ONU, de 1990 a 2008, foi registrada redução de 60% da mortalidade infantil, as expectativas levam a crer que o Brasil atingirá antes do previsto as metas estabelecidas para esse ODM. Contudo, a redução apresentada não é uniforme em todas as regiões do Brasil.

Em relação à mortalidade materna, apesar de apresentar um declínio acentuado ainda é alta no Brasil. Em 2015, o Brasil deverá apresentar 35 óbitos por 100 mil nascidos vivos, o que corresponde a três quartos do valor estimado para 1990.

No que diz respeito a HIV/AIDS, segundo dados da ONU, há provas claras de que se conseguiu estabilizar a epidemia nos últimos seis anos. As razões fundamentais deste resultado seriam a participação de toda a sociedade em um programa proativo e agressivo.

O Brasil já alcançou a meta de reduzir pela metade a proporção da população sem acesso à água potável em áreas urbanas. A cobertura de serviços de esgotamento sanitário mesmo tendo aumentado significativamente, ainda é muito inferior à cobertura de água. Quanto à reversão da perda de recursos ambientais, observa-se a tendência de queda do desmatamento da Amazônia obtido a partir de 2005. A criação de Unidades de conservação (UCs) tem sido um dos pilares da estratégia brasileira para proteger a biodiversidade, com um aumento de 69% em relação à área total protegida de 2002 a 2009. Em 2009 havia no país 923 UCs correspondendo a 17,3% da área continental brasileira, a maioria localizada no bioma Amazônia.

O país também reduziu drasticamente o consumo de CFCs de 10.000 tons de PDO em 1995, para 290 tons em 2008, com a eliminação completa do consumo de CFC prevista para 2010,

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