QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
Projeto de pesquisa: QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lucianastoffel • 12/5/2014 • Projeto de pesquisa • 1.811 Palavras (8 Páginas) • 505 Visualizações
RESUMO
Este artigo tem por objetivo prestar atenção no exemplo dos lideres de sucesso e sua importância, mas será que eles usam ética para alcançar seus objetivos e pensam na qualidade de vida de seus colaboradores.Foram utilizadas as disciplinas de Teoria da Administração e Gestão de pessoas para melhor compreensão do conteúdo. Observa-se no decorrer da pesquisa que há uma aceitação positiva dos colaboradores referente à qualidade de vida, gerando fins lucrativos para as organizações, no mesmo grau a importância dos colaboradores para a empresa.
Palavras-chaves: Liderança. Ética. Interação.
ABSTRACT
This article aims to heed the example of successful leaders and their importance, but will they use ethics to achieve your goals and think the quality of life of its employees. We used the disciplines of Administration and Management Theory of people to better understand the content. It is observed during the research that there is a positive acceptance of the collaborators on the quality of life, generating profit for organizations in the same grade the importance of employees to the company.
Keywords: Leadership. Ethics. Interaction.
1 INTRODUÇÃO
Pretende-se com esse trabalho apresentar uma análise sobre qualidade de vida nas empresas, ressaltando itens importantes para que a mesma exista e comentando sobre os resultados positivos que possam ser agregados à organização e colaboradores.
Há vários tipos de lideres nas organizações. O líder executivo, aquele que obtêm a ordem, possui habilidades técnicas e competência. A coercitiva liderança através da violência tanto como verbal ou física. Educativo líder que da exemplo, sua relação com seus liderados não é apenas técnico mas também humano. Destrutivo ele apenas delega as tarefas, acompanha de perto e cobra resultados. O inspirador raramente da ordem aos liderados, eles se sentem atraídos pelo líder e fazem sempre o que é necessário. Por fim, mas não o menos importante é o líder carismático, transmite confiança, aceitação, obediência e envolvimento emocional dos seus subordinados.
Assim foi visto que há vários tipos de lideranças todos esses com objetivos, um proposito, enfrentam obstáculos e dificuldades.
O livro Talentos Brasileiros trata da realidade dos lideres com capítulos bem concretos e fáceis de entender. A autora Flávia Pacheco cita nomes de executivos importantes. Ela utilizou a forma de entrevista para informar como esses grandes empresários brasileiros se relacionam em suas empresas de forma ética e correta.
2.1 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
Em outros momentos, ao falar sobre qualidade de vida nas empresas, enfatizava-se, principalmente, a produção industrial, mas esse assunto vem sendo estudado há muito tempo em função das mudanças que ocorreram no atual mercado de trabalho. Nos dias de hoje, suprir, apenas através do salário, as necessidades básicas dos funcionários já não é o suficiente, pois as pessoas buscam também o bem- estar no ambiente profissional.
Conforme Chiavenato (2010, p. 487): “Atualmente, o conceito de QVT envolve tanto os aspectos físicos e ambientais, como os aspectos psicológicos do local de trabalho”.
Pode-se entender, então, que qualidade de vida no trabalho é um conceito que tem como objetivo favorecer e suprir as diversas necessidades do colaborador no momento em que realiza seu trabalho na empresa, tendo como princípio o fato de que as pessoas são mais eficazes quando estão satisfeitas e felizes no próprio emprego.
Se as empresas esperam produzir ou prestar serviços de qualidade aos seus clientes, os profissionais de hoje esperam que as mesmas ofereçam ações de qualidade de vida que os beneficiem e, além disso, têm a expectativa de participar efetivamente dessas ações para que sejam realizadas com sucesso.
Para Chiavenato (2010, p. 488) “..., a importância das necessidades humanas varia conforme a cultura de cada indivíduo e de cada organização. Portanto, a QVT não é determinada apenas pelas características individuais (necessidades, valores, expectativas) ou situacionais (estrutura organizacional, tecnologia, sistema de recompensas, políticas internas), mas, sobretudo pela atuação sistêmica dessas características individuais e organizacionais.”
Para que as pessoas sejam produtivas em suas funções, devem sentir que o trabalho que executam é adequado às suas habilidades e que são tratados como seres humanos. Não se pode esquecer que parte significativa da vida dos trabalhadores se detém ao ambiente de trabalho, e que para muitos esse local representa a maior fonte de identificação pessoal.
O autor também afirma que a qualidade de vida tem sido utilizada como indicador das experiências humanas no ambiente profissional e o grau de satisfação das pessoas que desempenham o trabalho. O conceito de qualidade de vida implica no profundo respeito pelas pessoas. Para que uma empresa atinja a qualidade e produtividade desejadas, ela precisa de profissionais que estejam motivados, que se comprometa com suas funções de forma ativa e principalmente que se sintam recompensados por suas contribuições.
2.2 MOTIVAÇÃO DOS COLABORADORES
É possível afirmar que colaboradores motivados, capacitados e com bom salário passam a superar as expectativas da organização por desenvolverem sua função com melhor desempenho, apresentando aos seus clientes soluções e resultados mais significativos. Com isso, geram força financeira o que garante a sobrevivência da empresa no mercado de trabalho.
Para Chiavenato (2010, p. 488) a qualidade do trabalho elevada conduz a um clima de confiança e respeito mútuo, no qual as pessoas tendem a aumentar suas contribuições e elevar suas oportunidades de êxito psicológico enquanto a administração tende a reduzir mecanismos rígidos de controle social. O desempenho no cargo e o clima organizacional representam fatores importantes na determinação da qualidade de vida. Se a qualidade do trabalho for pobre, conduzirá à alienação do empregado e à insatisfação, à má vontade, ao declínio da produtividade, a comportamentos contraproducentes (como absenteísmo, rotatividade, roubo, sabotagem, militância sindical etc.).
Acredita-se
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