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Revisão do documentário da Corporação

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Por:   •  28/2/2015  •  Resenha  •  1.385 Palavras (6 Páginas)  •  149 Visualizações

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O presente documentário visa informar sobre as questões que abrange sobre a Corporação, afim de retratar este conceito que se distingue das empresas multinacionais tratadas como provedores de riquezas e detentoras de conhecimento e economicamente líderes mundiais.

Toda corporação é um negócio que pode ser chamado de comunidade de negócios que visam sempre o lucro, o sucesso da empresa como foco central de seus CEOs, diretores e gerentes. Como alguns estudiosos no documentário tais como economistas, administradores das melhores universidades do mundo como a MIT, Havard e Princetow, detalham que a corporação é uma parte de um todo da sociedade, ou seja, trata-se de um conjunto em busca do sucesso da empresa, entretanto para este sucesso ser alavancado as diretrizes da empresa (corporação) devem estar sempre bem definidos para que esta alcance seus objetivos que no enfoque é sempre o lucro.

Mas verificamos que a função do dono da empresa é tratada de início como um significativo sem valor, a medida que a empresa cresce menos o dono, sócio ou proprietário tende a não conhecer seu negócio, a ponto que os funcionários da corporação entende muito mais do negocio que o próprio dono.

No contexto geral da globalização entendemos que esta disparidade pode ser vista dentre os líderes das grandes corporações mundiais e o poder que elas exercem na economia mundial e como essas corporações ditam as regras dos países subdesenvolvidos bem como a extração de todos os recursos naturais, econômicos invadindo fronteiras e destruindo valores antes vinculados à sua origem.

O documentário abrange grandes conceitos sobre corporação no contexto globalizado que traz como opinião própria dos autores que a corporação é algo ruim e que se não tiver controle governamental, ou seja, controle público tanto federal como local ou até mesmo em alguns casos controle rígido internacional como a OMC (Organização Mundial do Comércio) não teríamos tão poucos no comando de um mundo tão grande de oportunidades para tantos.

Vimos que os pontos positivos do documentário são exatamente os quais pontuam a questão das corporações na forma raiz de seu conceito, o lucro. Que mais adiante vimos a oportunidade de conhecer como uma empresa nasce, cresce, reproduz, se consolida ou morre na visão dos autores do documentário.

Tal questão tange os conceitos éticos e malefícios de governos, estes atuam muito das vezes como negligencia dores de direitos, ou seja, para tais empresas multinacionais se situarem nessas regiões as vezes subdesenvolvidas os parâmetros adotados são especificamente os subsídios, impostos, taxas, mão de obra barata, especialização mínima e em especial a possibilidade de bulhar a lei em todas as suas estancias.

Conforme o documentário que se dividiu em etapas como:

1. Nascimento: onde a era da industrialização, que veio com a revolução industrial, tinha regras bem definidas e que as fronteiras alfandegárias eram poucas utilizadas, mas já tinham a ideia de como poderia ser a corporação de forma mais publica do que privada.

2. Pessoa jurídica: quando a empresa (corporação) pode responder judicialmente sem contratempos como uma pessoa física, desde que constituída com membros da sociedade.

3. Relatos de casos: neste tópico vimos que são muitos os casos os quais as organizações são alheias as questões ambientais, econômicas, e tratam os subdesenvolvidos como um esteio de oportunidade para crescimento lucrativo significativo, exemplos como o caso da Shell, WallMart, Disney, Monsanto, Nike entre outros. Como não é de se estranhar as multinacionais ou corporações mundiais atuam nesses países quase que de forma arbitrária e contraposta da legislação local, muitas vezes essa corporações praticamente lideram esses nichos econômicos impondo suas regras, leis e concorrência.

As corporações, ao longo de toda a sua história, tentaram associara sua imagem com a de outra pessoa, de maneira a passarem para o público características que as beneficiariam. Em um dado dois irmãos perceberam que um boné da Nike na cabeça de um jogador de beisebol de sucesso, gerava mais vendas para a empresa, fazendo-a faturar milhões. A partir disso eles procuraram a empresa norte americana First USA, para fazer uma troca: a empresa patrocinaria os estudos dos irmãos e estes apareceriam na mídia falando bem da empresa. Isso gerou um feedback positivo para esta. A empresa que financiava os estudos de dois irmãos, teve seu lugar na mídia de forma que beneficiava sua imagem.

Os garotos propaganda são muito usados por grandes corporações, isso porque facilita a associação da empresa com uma pessoa, a pessoa que elas escolheram para representá-la com características convenientes e compatíveis com os ideais da empresa. A mídia é a grande responsável pela disseminação dessas características e associação destas com as empresas. Porém essa imagem não depende apenas do garoto propaganda e da mídia, mas da maneira como a corporação se estabelece no mercado diante do público. Como por exemplo a empresa Pfizer, que tenta se estabelecer como sendo um “bom vizinho”, realizando ações no bairro de sua localidade e tentando manter uma relação amigável com os moradores do local.

Trabalhando a ideia da imagem da corporação, podemos citar a cidade de Celebration, na Flórida. Uma cidade da Disney,

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