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Trabalho cálculo

Por:   •  2/11/2016  •  Seminário  •  2.314 Palavras (10 Páginas)  •  374 Visualizações

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Introdução

No presente trabalho abordar-se-á sobre o modelo IS-LM numa economia aberta com perfeita mobilidade de capitais, onde será feita a sua análise da política monetária, de acordo com os vários autores, nisto os subtemas básicos serão sobre a sua variância e a média esperada, onde serão apresentados desde os seus conceitos ate alguns exemplos destes temas.

Falar de um fenómeno aleatório é um fenómeno que ainda não se sabe qual o seu resultado, que não é determinístico, este consiste realmente em fazer uma experiencia não determinística para gerar resultados aleatórios.

Este trabalho está estruturado de forma lógica, clara e precisa tendo primeiro a organização de elementos pré-textuais que consiste na apresentação dos autores e da instituição compostos pela capa, contracapa e índice. De seguida vão os elementos textuais que partem da introdução seguida da fundamentação teórica que envolvera sobre o tema abordado e por fim a conclusão e bibliografia.

Objetivos

Objetivo geral

Analisar de forma clara sobre o modelo IS-LM numa economia aberta com perfeita mobilidade de capitais.

Objetivos específicos

Este tema será abordado, dando ênfase aos seguintes subtemas:

Conceitualizar as variáveis aleatórias e os seus subtemas;

Abordar sobre os tipos de variáveis aleatórias;

Caracterizar sobre a variância e média esperada destes tipos de vaiável;

Demostrar exemplos.

Procedimentos metodológicos

O trabalho alcançou os seus objectivos através da pesquisa exploratória através da técnica bibliográfica que é desenvolvida com base em material já elaborado, sendo livros, artigos científicos e a pesquisa electrónica que são os textos retirados da internet que ajudou a fazer a confrontação entre as bibliografias encontradas durante a fundamentação teórica, tudo sobre a cadeira de macroeconomia e principalmente no tema referente ao modelo IS-LM numa economia aberta com perfeita mobilidade de capitais.

Fundamentação teórica

Conceitos

De acordo com AUBYN at all (2010,215p). Por mobilidade de capitais entendemos mobilidade internacional de capitais, isto é, a possibilidade de os agentes económicos movimentarem capitais entre países. Os movimentos de capitais de que aqui falamos são os que são registados na balança financeira.

As razões os agentes económicos a movimentarem capitais entre países podem ser muito diversas, como por exemplo:

A diferença entre as taxas de juro, se a taxa de juro na área de euro for superior a taxa de juros no exterior, quem na área de euro necessite de financiamento preferir pedir emprestado no exterior; os investidores do exterior preferiram aplicar os seus capitais em obrigações na área de euro. Quer uma coisa quer outra contribuem para uma entrada de capitais na área de euro.

Assim o saldo da balança financeira aumenta com o aumento da taxa de juro interna, i^*, Que consideraremos exógena ao modelo.

BF=BF(i-i^*)

Contudo pode se admitir que a balança de rendimento e as balanças de transferências têm saldo nulo, a balança de pagamentos passa agora a ser a soma da balança de bens e serviços e da balança financeira:

BF=NX+BF=NX+aR-mY+BF(i-i^*)

O saldo da balança de pagamentos depende do produto e da taxa de câmbio tal como anteriormente, mas a hora depende também da taxa de juro interno (e da externa mas esta é considerada exógena). Isto é cada valor da taxa de câmbio existe um conjunto de pares de produto e taxa de juro para os quais a balança de pagamento tem saldo nulo.

I

BP = 0

C

Superávit

Défice

Y

Qualquer ponto abaixo da curva BP = 0 a balança de pagamentos é deficitária (para restaurar o equilíbrio seria necessário aumentar a taxa de juro, diminuir o produto ou uma combinação de ambos).

A inclinação da curva BP = 0 depende da propensão marginal a importar e do grau de mobilidade de capitais. Dado um grau de mobilidade de capitais, quanto maior for a propensão marginal a importar maior é a inclinação da BP = 0: se a propensão marginal a importar for reduzida, um aumento do produto acarreta apenas um pequeno agravamento do saldo da balança de bens e serviços: então bastara um pequeno aumento da taxa de juro para esse agravamento ser contra balançado pelo aumento do saldo da balança financeira; se a propensão marginal for elevada passa se o contrario.

Dada uma propensão marginal a importar a curva BP = 0 é tanto menos inclinada quanto maior for a mobilidade de capitais. Entre tanto, um certo aumento produto provoca uma diminuição das exportações líquidas (bens e serviços).

Perfeita mobilidade de capitais

De acordo com PINA at all (2010, 217p).

A perfeita mobilidade de capitais obriga a que a taxa de juro interna tenda a ser igual a que se verifica no exterior. Se fosse inferior, por exemplo os investidores prefeririam os capitais ao exterior, enquanto quem precisa- se de financiamento tentaria pedir emprestado na nossa economia.

Isto faria subir a taxa de juro interna até que ela iguala- se a estrangeira. A diferença de fiscalidade dos vários países e o diferente grau de risco associado as diferentes moedas, nomeadamente o risco de variação de taxa de câmbio, entra outras razoes, fazem com que se mantenham diferenças entre as taxas de juros dos diferentes países.

No entanto, admitiremos aqui a hipótese simplificadora de que diferenças, mesmo que muito pequenas entra taxas de juro, provocam fluxos internacionais de capitais infinitos, de tal forma que as taxas de juros acabam por se igualar.

Isto significa que a curva

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