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Transição Feudalismo

Por:   •  25/3/2016  •  Artigo  •  1.356 Palavras (6 Páginas)  •  718 Visualizações

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O modo de produção escravagista era formado por escravos presos de guerras, eles trabalhavam na agricultura e eram a peça-chave para o comercio, pois podia ser vendido e era uma peça móvel, fácil de serem trocados, eles trabalhavam em latifúndios, o que levou a expansão romana na área econômica. A civilização era colonial e o poder militar estava ligado ao crescimento econômico, pelo fato de escravos serem os prisioneiros de guerra e de serem vendido, gerava lucro aos seus donos. Roma foi à busca de expansão territorial, isso gerou o aumento do militarismo, trouxe terras, tributos e os escravos, esses mesmos fatores geraram motivos para a guerra, pelo fato que Roma estava em buscava de terras para expandir seu território, os tributos traria mais dinheiro ao Estado e os escravos movimentariam o comércio e o trabalho na agricultura. Roma entrou em crise, após sua dominação territorial, pois não tinha mais onde se expandir, não haveria mais guerras e consequentemente não haveria mais escravos. A produtividade da agricultura estava ligada diretamente a mão-de-obra escrava, pois não haveria mais escravos e a população livre não supria a demanda.        A crise começou a partir do século III d.C., os bárbaros faziam pressão sobre o Estado, as epidemias diminuíam a população, já menores por causa da guerra e também um abandono das terras, consequentemente sem abastecimento agrícola.

        No contexto germânico, eles possuíam uma organização social patriarcal, ou seja, o homem ocupava o posto de chefe de família, responsável pelas decisões relacionadas a casa, aos conflitos e a terra. Os romanos e os germânicos realizavam troca de gados e escravos. O perigo dos bárbaros aumentou na medida em que o contato com os romanos alterou suas estruturas. As tribos que estavam envolvidas nas invasões não eram capazes de suceder o império romano da mesma maneira, pois eles não conheciam nenhuma experiência de Estado, não possuía a escrita, sua estrutura de propriedade estava fraca não havia propriedade privada, inicialmente eram politeísta. Isso deu inicio ao Feudalismo a relação suserania e vassalagem, servo e senhor feudal. O Feudalismo se inicia com o Estado Carolíngio, foi neste governo onde surgiu a relação de fidelidade ao monarca na conceção de terras. Isto gerou o surgimento de feudos, que era um terreno ou propriedade que o senhor feudal concedia ao vassalo, em retribuição esse vassalo prestava serviços ao senhor feudal, pagava impostos e oferecia lealdade e segurança.

        Esse período do feudalismo ocorre na Idade Média se inicia posterior a queda do Império Romano do Ocidente (século V) e termina pela queda do Império Romano do Oriente Queda de Constantinopla (século XV), onde o modo de produção era feudal, economia para subsistência (não há comércio e nem moeda), os feudos eram unidades econômicas dependentes um dos outros, possuía a área de manso senhorial que eram o castelo e onde se concentravam as melhores terras; manso servil eram as terras arrendadas aos servos; manso comunal eram os bosques e pastos área de uso comum. A sociedade era formada pelo clero, nobreza, servos e vilões, onde a posição social que o individuo ocupava era definida pelo nascimento. A política era descentralizada, cada feudo possuía um tipo de política que praticava. Nesta época, passou a ser monoteísta, onde a igreja era a maior instituição, possuía a ideologia do teocentrismo (Deus no centro do universo), os elementos feudais é uma fusão do romanos e germânicos, pois ele surge a partir dessas duas sociedades, que são: clientela (dependência entre servos e senhores), comitatus (dependência entre nobres, suserania e vassalagem), colonato (fixação da terra), subsistência (produção para sua subsistência, sem comércio e sem moeda), economia agropastoril, Igreja e direito consuetudiário (tradição oral).

Esta transição é de suma importância, pois para entender a sociedade Capitalista atual, precisa saber o que aconteceu antes na história e os traços no capitalismo do feudalismo, pois não há transição de um sistema para os outros feita de maneira rápida, o feudalismo dura cerca de X séculos, sem deixar nenhum tipo de rastros do sistema anterior.

O modo de produção escravagista era baseado na exploração do trabalho principalmente na área da agricultura dos escravos, que eram presos de guerra. Eles eram a peça-chave para o comércio, pois podiam ser vendidos e eram um produto móvel, fácil de serem trocados. O fato de trabalharem em latifúndios levou a expansão romana na área econômica.

A civilização era colonial e o poder militar estavam ligados ao crescimento econômico, pelo fato de escravos serem os prisioneiros de guerra e de serem vendidos, geravam lucro aos seus donos. Roma foi à busca de expansão territorial, ocasionando o aumento do militarismo, trazendo terras, tributos e os escravos, que eram os mesmos fatores motivos para a guerra.

Pelo fato que Roma estava em busca de terras para expandir seu território, os tributos trariam mais dinheiro ao Estado e os escravos movimentariam o comércio e o trabalho na agricultura. Roma entrou em crise, após sua dominação territorial, pois não tinha mais onde se expandir, não haveria mais guerras e consequentemente não haveria mais escravos. A produtividade da agricultura estava ligada diretamente a mão-de-obra escrava, já que sem escravos a população livre não era capaz de suprir a demanda. A crise começou a partir do século III d.C., os bárbaros faziam pressão sobre o Estado, as epidemias diminuíam a população, já menores por causa da guerra e também um abandono das terras, consequentemente sem abastecimento agrícola.

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