Crise Do Feudalismo
Pesquisas Acadêmicas: Crise Do Feudalismo. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Fernandateixeira • 11/4/2013 • 1.939 Palavras (8 Páginas) • 781 Visualizações
Crise do Feudalismo
No século X o aumento da população acarretou em uma séria crise não so politica mais tambem religiosa , economica , social e ideologica.
Causas da crise do feudalismo:
-Politico:
*O poder do estado era desentralizado ,ou seja, os senhores feudais denominavam preços ,pesos e leis. O Poder passa a ser centralizado (soberano=governo).Surgem os Estados Nacinais.
-Econômia :
* Com o aumento da população a demanda de alimento ficou pequena para a população, a agricultura perde espaço para a econômia de mercado (comercial);
-Social:
* Com a peste negra que atingiu de forma devastadora a europa e matou a metade da população. Começa a surgir uma nova classe social:A Burguesia;
-Ideologica:
* A Igreja Católica dominava todos os setores com a base essaunidade começa a ser questionada e surge novos valores e novos ideias. Com essa ideias surge o Renascimento.
-Religioso:
* A Igreja Católica , passa a ser questionada .e surge novas religiões (Reforma Religiosa ou Protestante)
Formação do estado moderno
• 1. A formação das Monarquias Nacionais Ressurgimento Estatal
• 2. Dinâmica Social da Baixa Idade Média Ascensão econômica da burguesia. Renascimento comercial, rotas de comércio, burgos, feiras... Organizações políticas burguesas. A autonomia das cidades (Comunas e as Hansas). Corporações de Ofício e Guildas Enfraquecimento dos laços estamentais de lealdade e fidelidade. Servidão x novas formas de trabalho no campo (meeiros, arrendadores, pagaento em moeda) Enfraquecimento da autoridade nobiliária sobre as terras.
• 3. Conflito Burguesia Poderio econômico Novas estruturas de organização Reivindicações políticas Nobreza Poder tradicional Apoio ideológico da Igreja (questão da usura)
• 4. O ressurgimento do Estado A estrutura estatal passa a ser, nos momentos finais da Idade Média a maneira de reacomodar a ordem nobiliária e a nascente burguesia, dando-lhes novos papéis e espaços. O Rei foi figura simultaneamente útil para a burguesia e para a nobreza. Para esta garantiu participação no estado nascente, para a outra criou condições de maior desenvolvimento econômico.
• 5. O Estado Moderno Rei – figura de concentração do poder Estado Unificação fiscal Unificação legal / tribunais jurídicos / códigos escritos. Unificação militar Unificação monetária Definição de fronteiras Uficação cultural (nação) Manutenção dos privilégios nobiliários
• 6. Estado e Igreja A emergência desta nova Instituição (Estado Moderno) leva em alguns casos a uma relação de conflito ou em outros de simbiose com a Igreja que perdia parte de seu espaço nas relações políticas européias. Conflito: Querela das investiduras, Cisma do Ocidente, Reformas... Simbiose: Inquisição Ibérica, Expansão Ultramarina, Colonização da América...
• 7. França Dinastia Capetíngia (996-1328) Felipe, Augusto e Luis IX (Cruzadas) Felipe, O Belo (O Cisma do Ocidente ou cativeiro de Avignon – 1307-1377) Dinastia Valois (1328 -1589) Guerra dos 100 anos (1337 – 1453) Guerras religiosas Ascensão dos Bourbon ao Poder.
• 8. Inglaterra Dinastia Plantageneta (hastings) Ricardo, Coração de Leão (cruzadas) João, Sem Terra (1215 – Carta Magna) Guerra dos 100 anos Guerra das Duas Rosas (Lancaster x York) Dinastia Tudor (início do absolutismo)
• 9. Sacro Império Romano Germânico Reino Germânico (frança oriental) 936 – Oto I (Sacro – Império) Querela das Investiduras (1073 – 1122) Séc.XIII – Cruzadas (Frederico, Barba Ruiva) Desenvolvimento comercial – surgimento de comunas e da liga Hanseática.
• 10.
• 11. Reinos Ibéricos: Portugal e Espanha Guerra de Reconquista (711 – 1492) Expansão ultramarina
Absolutismo MonáRquico —
• 1. ABSOLUTISMO MONÁRQUICO CONCEITO: Entende-se por Absolutismo, o processo de centralização política nas mãos do rei. É resultado da evolução política das Monarquias Nacionais, surgidas na Baixa Idade Média; fruto da aliança rei - burguesia. Status quo
• 2. ABSOLUTISMO MONÁRQUICO FATORES DO ABASOLUTISMO 1. Aliança rei - burguesia: A burguesia possuía um interesse econômico na centralização do poder político: a padronização monetária, dos pesos e medidas. Adoção de mecanismos protecionistas, garantindo a expansão das atividades comerciais; a adoção de incentivos comerciais contribuía para o enfraquecimento da nobreza feudal e este enfraquecimento- em contrapartida- garantia a supremacia política do rei.
• 3. ABSOLUTISMO MONÁRQUICO 2. Reformas Religiosas: A decadência da Igreja Católica e a falência do poder papal contribuíram para o fortalecimento do poder real. Durante a Idade Média, o poder estava dividido em três esferas: - poder local, exercido pelo nobreza medieval; - poder nacional, exercido pela Monarquia; - poder universal, exercido pelo Papado. Assim, o processo de aliança rei - burguesia auxiliou no enfraquecimento do poder local; as reformas religiosas minaram o poder universal colaborando para a consolidação do poder real.
• 4. ABSOLUTISMO MONÁRQUICO 3. Elementos Culturais: O desenvolvimento do estudo de Direito nas universidades e a preocupação em legitimar o poder real. O Renascimento Cultural contribuiu para um retorno ao Direito Romano.
• 5. ABSOLUTISMO MONÁRQUICO MECANISMOS DO ABSOLUTISMO MONÁRQUICO A) Criação de um Exército Nacional: Instrumento principal do processo de centralização política. Formado por mercenários, com a intenção de enfraquecer a nobreza e não armar os camponeses. B) Controle do Legislativo: Todas as decisões do reino estavam controladas diretamente pelo rei, que possuía o direito de criar as leis. C) Controle sobre a Justiça: Criação do Tribunal Real, sendo superior aos tribunais locais ( controlados pelo senhor feudal ). D) Controle sobre as Finanças: intervenção na economia, mediante o monopólio da cunhagem de moedas, da padronização monetária, a cobrança de impostos, da criação de Companhias de Comércio e a imposição dos monopólios. E) Burocracia Estatal: corpo de funcionários que auxilia na administração das obras públicas, fortalecimento o controle do Estado e, conseqüentemente , o poder real.
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