Сonsumo de água
Seminário: Сonsumo de água. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Elizia • 14/11/2013 • Seminário • 1.720 Palavras (7 Páginas) • 407 Visualizações
1 INTRODUÇÃO
Neste Plano identificam-se todos os aspectos ambientais decorrentes da atividade normal do Instituto, quer em nível do funcionamento do edifício quer, como já se referiu, em nível das atividades e serviços desenvolvidos, de forma a verificar quais deles têm ou podem ter um impacte ambiental negativo, que possa ser minimizado ou mesmo eliminado com alteração de comportamentos ou estabelecimento de medidas mitigadoras.
Para tal, foi efetuado um primeiro levantamento dos aspectos ambientais inerentes ao edifício e às atividades desenvolvidas pelo Instituto, com vista a identificar os pontos críticos relativamente aos impactes ambientais produzidos e eventuais desperdícios gerados, tendo em vista estabelecer as medidas mitigadoras desses mesmos impactes e desperdícios, bem como definir os objetivos e metas ambientais a atingir.
Relativamente ao consumo de energia, torna-se necessário o conhecimento detalhado da envolvente do edifício, incluindo os elementos construtivos e os envidraçados, os equipamentos existentes e o seu funcionamento, nomeadamente os de AVAC, os sistemas de iluminação, bem como o consumo energético (parcial) das diversas áreas do edifício, o que só será possível através da realização de uma auditoria energética, dado que a mesma permitirá a quantificação dos consumos e custos desagregados por forma de energia e por tipo de utilização e a avaliação do desempenho energético parcial.
Com efeito, a auditoria energética é um instrumento da máxima importância para a gestão global e também para a gestão ambiental, dado que avalia os consumos energéticos de forma desagregada e a eficiência dos equipamentos, contabilizando as perdas que ocorrem e identificando os equipamentos ou as áreas onde é prioritário atuar, com vista a permitir obter ganhos de eficiência e economia de energia.
Em resultado da auditoria energética serão estabelecidas medidas corretivas, visando a racionalização do consumo energético, tendo em conta a viabilidade econômica e técnica dessas soluções, medidas que fazem parte do Plano de Racionalização Energética.
Caracterização do local
Trata-se de um edifício com cerca de 20 anos, com 8 pisos acima do solo e três caves, inicialmente destinado a habitação, com estrutura resistente em betão armado, paredes em alvenaria de tijolo e com bons acabamentos interiores. Na seqüência de obras de remodelação, o edifício foi adaptado, com vista à utilização atual (serviços), tendo também o último andar sido ampliado. Posteriormente, foram realizadas obras, em que a escola se expandiu para os 1º e 2º pisos do edifício contíguo.
A fachada principal apresenta o rés-do-chão todo envidraçada com caixilharia de alumínio anodizado na cor bronze e pilares revestidos a cantaria de granito, andares à face com faixa horizontal de cantaria seguida de painéis de vidro liso a duas cores, aparelhos de ar condicionado salientes, vãos das janelas com parapeito de mármore e caixilharia em alumínio de vidro simples. O último piso é recuado relativamente ao alinhamento da fachada principal. A cobertura é em chapa metálica canelada com isolamento térmico.
A comunicação vertical interior entre os andares é feita através de escada com degraus, patins e patamares em mármore, paredes e guarda revestida a azulejo decorativo ou revestida a madeira envernizada ou pintadas a tinta plástica, com tetos estudados e pintados.
Existem ainda duas outras escadas: uma de acesso entre o r/c e a zona de salas situadas nas caves, pavimentada a corticite com guardas de ferro pintado e outra de comunicação entre as caves, o r/c e o terraço ao nível do 1º andar, tendo os degraus em mármore e as paredes e tetos areados e pintados. Existe uma escada exterior de emergência na fachada posterior, em
Consumos de Água
Os consumos de água do Instituto nos últimos três anos, conforme facturas da “SANEAGO, saneamento básico, a Saneamento de Goiás S/A”, são:
Em 2009, consumiram-se mais 119 m3 de água que em 2008.
Consumos de energia elétrica
Os consumos de energia elétrica nos últimos três anos, conforme facturas da “CELG,
Em 2009, consumiram-se mais 523 kWh do que em 2008 (+ 0.08%). Em 2010, consumiram-se menos 55 018 kWh que no ano anterior, o que representa uma diminuição de 7,9% no consumo de energia elétrica. Esta diminuição do consumo ficou a dever-se à avaria do sistema central de AVAC que ocorreu em 2010 e à subseqüente empreitada de remodelação deste sistema, que teve lugar durante o mesmo ano.
Outros Consumos
Além dos consumos de água e de energia elétrica, há a registrar no Instituto outros consumos correntes com reflexos ambientais diretor: papel, tinteiros e tones. Em 2009, consumiram-se menos 335 resmas de papel A4 que em 2008. Já no que se refere ao papel A3, houve um aumento de 130 resmas face ao ano anterior. Em 2010, perspectiva-se um aumento do consumo de papel A4 e uma diminuição do consumo de papel A3. Também há a registrar o consumo de papel especial, utilizado na emissão dos vários títulos habilitantes das atividades reguladas pelo Instituto, bem como em certificados de aprovação em exame de capacidade profissional.
Em 2009, conforme informação da DR e do DQ foi emitida:
Construção – 28 085 alvarás e 6 042 títulos de registro
Mediação Imobiliária – 1 103 licenças, a que correspondem 3 309 documentos habilitantes, tendo em conta a emissão, em média, de 2 cartões de identificação aos representantes legais
Angariação Imobiliária – 419 cartões de angariador
Certificados de aprovação em exame de capacidade profissional – 2 292
No âmbito destas atividades foram emitidas cerca de 40 guias (não incluídas as guias de alteração de sede e de denominação, 2ª via e retificações das licenças de mediação imobiliária e dos cartões de angariador).
Foram ainda emitidas 282 guias de coima, 198 relativas ao sancionamento de empresas no âmbito da atividade de construção e 84 referentes à
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