A Eonomia Da Ti Verde

Os gerentes de TI têm um sonho em comum: a seguro, econômico e fácil de administrar unidade de área de trabalho padrão que pode lidar com todos os usuários cenários. Mas a realidade muitas vezes parece muito diferente, pois terão de lidar com uma variada variedade de PCs, thin clients, computadores portáteis, PDA e smart phones. Então, a grande questão é: Qual a estratégia de desktop vem tão perto da um ideal imaginado pelos usuários, adminis-segurança tradores e CIOs? Se você der crédito às estatísticas compiladas pelo mercado analistas, parece que o PC tradicional das empresas poderia em breve estar no caminho para fora. Segundo a IDC, o PC padrão é cada vez mais perdendo terreno para computadores portáteis e thin clients. Na verdade, em 2007, os dois laptops e thin clients representaram mais de metade de todos os contratos unit-end da empresa, e um em nove unidades de desktop adquiridas na Europa Ocidental era uma fina cliente em vez de um PC. Este desenvolvimento é indicativo de um grande mudança de paradigma na forma como as estações de trabalho de TI e apli- cátions estão sendo disponibilizados para funcionários de empresas. Assim, dado toda esta reformulação, o que mantém a estratégia mais promessa para o futuro? A resposta a esta pergunta envolve muitas prioridades concorrentes, como custo, segurança e flex- dade, com cada um desses fatores sendo ponderados de forma diferente dependendo da específica técnica, organizacional e legal condições encontradas em cada caso (ver Tabela 1). A cara em mudança de empresa de TI Mais e mais empresas e agências governamentais são agora se movendo seu poder de computação a partir de estações de trabalho de volta na sala do servidor. A rede cliente / servidor tradicional com computadores bem equipados tem, essencialmente, chegamos ao fim de da estrada, e há muitas razões para esta tendência. Com- comparado com o que eles são realmente utilizados para, os custos para a sua manutenção, suporte e poder simplesmente ter ficado muito elevado. Além disso, há também o risco muito elevado de los- ing dados valiosos por meio de roubo, vírus e outros criminosos ataques ou por alguma forma simplesmente acabar no errado mãos. Claro, a idéia de ter prestação centralizada de dados e aplicativos é realmente nada de novo. De volta ao 70, informações de negócios foi rotineiramente armazenada no centro- mainframes padronizados e usuários acessaram seus dados por intermédio de terminais baseados em texto. Então, a partir de meados dos anos 80, PCs levou as empresas por uma tempestade. As razões para isso são claras; eles permitem que os usuários a trabalhar mais facilmente com gráfica conveniente interfaces e aplicativos instalados localmente com que tinham potencial quase ilimitado. Renascimento de hoje no centro- computação izado (computação baseada em servidor ou SBC) é agora combinando as melhores características de ambas as arquiteturas de TI: O controle centralizado e administração de unidades de desktop - clientes geralmente finos - com a velocidade familiar, facilidade de uso e interface amigável de um PC. Critérios primárias Principais Fatores: Os custos totais (TCO) TI e Tecnologia Fatores: freqüentes, mudanças rápidas no sistema de TI (aplicações novas ou alteradas, operacional sistema, hardware), software (licenciamento e modelo de compras), os custos de largura de banda Fatores Organizacionais: Número de funcionários (número de filiais, estações de trabalho baseado em casa), fre- freqüência e rapidez de mudanças organizacionais (crescimento, fusões, aquisições) Segurança Alto nível de exigências para a segurança de dados e recuperação, a responsabilidade legal, malware e ataques de hackers, multi-usuário desktops, computadores de acesso livre (sem proteção), disponibilidade (tempo de inatividade max.), planejamento de crise / prontidão (Cenários de emergência) Flexibilidade TI e Tecnologia Fatores: uma ampla gama de aplicações e protocolos de transmissão, regular / recorrente atualizações e adaptações, mudanças freqüentes na tecnologia, a disponibilidade de banda larga Fatores Organizacionais: um rápido crescimento, fusões, aquisições, mudanças freqüentes, elevado número de usuários móveis Tabela 1: Ponderação dos critérios de avaliação para os dispositivos de desktop

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3/7 A tendência para a virtualização Em termos de flexibilidade, modernos thin clients já atingiram um nível comparável ao de um PC. O segredo por trás disso desenvolvimento está no que são chamados de serviços digitais (ferramentas locais e clientes), cujas funções estão contidas no thin-client firmware. Serviços digitais oferecem uma gama ampla e variada de maneiras de acessar os recursos de TI centralizadas. Estes incluem os dois atualmente mais métodos de acesso preferido. Em primeiro lugar, o bem- computação baseada em servidor estabelecido (SBC) abordagem usando servidores de terminal executando Microsoft ® , Citrix ou Linux, bem como centralizada infraestruturas de TI com desktops virtuais. No segundo caso, o software de virtualização é usado para simular o PC hardware em servidores em que aplicações específicas podem ser instalado da maneira usual. Isso significa que os usuários trabalham em um simulado ou ambiente de PC "virtual". Um cliente fino pode ser usado como um dispositivo de interface neutra que exibe a interface do usuário PC virtual e transmite todas as entradas para ele. No entanto, moderno, thin clients universalmente aplicáveis, também pode fornecer acesso direto a aplicativos de host legados localizados em sistemas anteriormente centralizado, como mainframes IBM. Para implementar esta função, o firmware do thin client contém software de emulação de terminal que interage com um mainframe apenas como um terminal baseado em texto. Este firmware também permite direta acesso aos sistemas SAP, a Internet ou arquivos multimídia, bem tão fino telefonia IP baseada no cliente utilizando um Softphone. A necessidade de avaliar vários dispositivos de desktop À luz destes desenvolvimentos recentes, o desktop padrão PC está realmente começando a sentir o calor. Ainda assim, quais as alternativas estão lá para isso e como eles podem ser adequadamente avaliado? Con- trário a prática comum, o hardware não é uma base suficiente para avaliação, uma vez que apenas tem uma influência até 8% em relação ao Custo Total de Propriedade (TCO) (Fonte: Siemens Business Service, 2007). Um estudo mais abrangente recentemente con- canalizado pelo Instituto Fraunhofer de Meio Ambiente, Segurança e Tecnologia de Energia (UMSICHT) em comparação ao custo total incorridos para PCs desktop e thin clients, incluindo admin- nistração, suporte, custos de licença e sua participação de servidor hardware e software. Os resultados são