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A Importância Da Contratação Do Seguro De Frete Para Transportes Aéreos E Marítimos

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Por:   •  29/6/2014  •  2.283 Palavras (10 Páginas)  •  360 Visualizações

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Joselma Ferreira da Silva.

Trabalho de Gestão de Logística Internacional.

A Importância da Contratação do Seguro de frete para transportes Aéreos e Marítimos.

Fundação Getulio Vargas _FGV

Turma: Comex 5

São José dos Campos Data:02/09/2013

Sumário:

1-Objetivo: 3

2-Referencial teórico. 4

2.1 – Introdução: 4

2.2- Fundamentação Teórica. 6

2.2.1- Transporte. 6

2.2.1.1 Transporte Aéreo. 7

2.2.1.2 Transporte Marítimo. 8

3- Seguro. 9

3.1- Importância de Seguro. 10

4-Conclusão. 12

1-Objetivo:

Apresentar a importância da contratação do seguro para o transporte aéreo e marítimo, nas mercadorias importadas.

2-Referencial teórico.

2.1 – Introdução:

O comércio internacional tem crescido de forma significativa nas últimas décadas e vem desempenhando cada vez mais um papel fundamental para o desenvolvimento econômico mundial. As transformações na economia acontecem rapidamente, resultando na abertura de mercados e na formação de blocos econômicos, fazendo com que os países busquem uma maior participação no comércio internacional.

Para que ocorra o comércio entre as diferentes regiões do mundo, os meios de

transportes mais utilizados atualmente sãos os transportes aéreo e marítimo.

O seguro de cargas , teve inicio no Brasil no século XVI pelos Jesuítas e pelo Padre José de Anchieta.

No ano de 1808,devido a abertura dos Portos Brasileiros, começou a exploração de seguros marítimos através da Companhia de Seguros Boa Fé, a 1° sociedade seguradora a funcionar no Brasil. No ano de 1831 iniciaram-se as fiscalizações no Brasil com a Instituição de Procuradoria de Seguros das Províncias Imperiais, que tinha sua atuação nas leis Portuguesas. Em 1850 o código Comercial somente definia normas para o setor de seguros marítimos, porém no século XIX inúmeras seguradoras conseguiram aprovar seus estatutos, juntamente com outros ramos, inclusive o seguro de vida.

Em 1860 surgiram as primeiras regulamentações, documentos obrigatórios relativas ao seguro, inclusive a autorização para o funcionamento das seguradoras. Em 1895 as empresas estrangeiras também passaram a ser supervisionadas baseadas na legislação nacional.

Em 1940 foi criado o IRB Instituto de Resseguros do Brasil foi criado para controlar as Cias de Seguros Estrangeiras, porém com o passar dos anos o IRB foi desviando sua função, que era de operacionalizar as regulamentações do seguro. Devido a isso em 1966 o governo criou o Sistema Nacional de Seguros Privados, a SUSEP Superintendência de Seguros Privados, órgão que controla e fiscaliza a constituição e funcionamento das companhias de seguros privados.Com a criação do Plano Diretor, em 1996 foi liberada a entrada de empresas estrangeiras no mercado, com isso houve a quebra do monopólio ressegurador do IRB, possibilitando as empresas estrangeiras de funcionar/operar no mercado brasileiro nos ramos de vida e previdência.Atualmente com a globalização, as barreias estão se quebrando, o que torna o mercado mais produtivo e competitivo.

2.2- Fundamentação Teórica.

2.2.1- Transporte.

Entende-se por transporte o deslocamento de mercadorias e pessoas de um lugar a outro, origem e destino.

Desde os primórdios o homem realiza operações de troca conhecidas primeiramente como escambo. Estas ocorriam por meio da troca de mercadorias onde um grupo de indivíduos trocava um produto de sua especialização por outros que não tinha condições e meios de produzir. Com o aumento intenso das trocas, do volume de produtos trocados, assim como a distância entre os grupos participantes desta relação, o homem viu-se na contingência de utilizar-se de outros meios de transporte, tendo em vista sua limitada capacidade física.

De acordo com Keedi e Mendonça (2000), impulsionado por esta necessidade, o ser humano inventou a roda e passou a aproveitar inteligentemente a força animal para puxar veículos que multiplicavam a capacidade de volume transportado. Já os povos que ocupavam as regiões ribeirinhas desenvolveram meios para aproveitar o curso das águas e os ventos, construindo jangadas e outras embarcações que possibilitassem o transporte do maior volume de pessoas e mercadorias possível.

Desta maneira o homem desenvolveu-se até a Revolução Industrial, ocasião em que a invenção da máquina a vapor, a substituição da madeira pelo aço e o surgimento da eletricidade facilitaram o desenvolvimento de novas fontes de força motriz.

A partir daquele momento, gradualmente, os meios de transportes vêm proporcionando a integração do comércio entre os diferentes povos do mundo,

desempenhando papel fundamental no atual panorama da globalização.

São vários os modais utilizados

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