A Importância do Índice de Preços na Economia Deindexed
Pesquisas Acadêmicas: A Importância do Índice de Preços na Economia Deindexed. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: amandabrito10 • 29/9/2014 • Pesquisas Acadêmicas • 1.511 Palavras (7 Páginas) • 238 Visualizações
A Importância De Um Índice De Preço Próprio Numa Economia Desindexada
1- O TERMO ESTOQUE
Designa o conjunto dos itens materiais de propriedades da empresa que:
* São mantidos para vendas futura
* Que se encontra em processo de produção
* São corretamente consumidos no processo de produção de produtos ou serviços a serem vendidos.
Os principais tipos de ativos considerados estoques são:
* Mercadorias para comercio, ou seja, produtos acabados.
* Materiais para produzir o produto
* Produtos em processo de elaboração
A expressão mercadorias para comércio ou produtos acabados compreende as matérias-primas e mercadorias mantidas pela empresa ou nos seus distribuidores para a venda.
A expressão materiais para a produção compreende materiais comprados pela empresa com a intenção de incorpora - lós fisicamente ao produto final por meio do processo de produção.
A
expressão produtos em processo de fabricação (elaboração) inclui material direto, mão – de – obra direta e custos indiretos de fabricação, que devem refletir o custo atual dos produtos em processo de fabricação.
1.2- Os custos dos materiais
O princípio contábil de custo de aquisição determina que se incluam no custo dos materiais, além do preço deles, todos os outros custos decorrentes da compra, e que se deduzem todos os descontos e bonificações eventuais recebidos.
Vários fatores podem fazer variar o preço de aquisição dos materiais entre duas ou mais compras (inflação, custo do transporte, procura de mercado, outro fornecedor e etc.).
1.2.1- Custo médio
O método de avaliação do estoque ao custo médio é aceito pelo Fisco e usado amplamente. Por esse método, valor dos itens de estoque em mãos, ao final do período, é representado.
Pela média ponderada do custo do estoque dos itens em mãos no começo do período e de todas as compras efetuadas durante esse mesmo período.
1.2.2 – Média ponderada x Média móvel
Os dois métodos possuem a vantagem da simplicidade dos cálculos, porém, ambos são passíveis de críticas.
1.2.3 – Primeiro a entrar, primeiro a sair (PEPS).
Com base nesse critério, dá-se saída no custo da seguinte maneira: o primeiro que entra é o primeiro que sai (PEPS). Na medida em que ocorrem as vendas, vamos dando baixas no estoque a partir das primeiras compras, o que equivaleria ao raciocínio de que vendemos/consumimos primeiro as primeiras unidades compradas/produzidas, ou seja, a primeira unidade a entrar no estoque é a primeira a ser utilizada no processo de
produção ou a ser vendida.
1.2.4 – Último a entrar, primeiro a sair (UEPS)
O UEPS é um método de avaliar estoque muito discutido. O custo do estoque é determinado como se as unidades mais recentes adicionadas ao estoque (últimas a entrar) fossem as primeiras unidades vendidas/saídas (primeiras a sair).Supõe-se portanto, que o estoque final consiste nas unidades mais antigas e é avaliado ao custo destas unidades.
2- OS CUSTOS DA MÃO-DE-OBRA
2.1 – Custos da mão-de-obra
Os gastos de mão-de-obra incluirão, portanto, todos os gastos incorridos pela pessoa jurídica para contratar, treinar, manter, remunerar e desligar seus empregados tanto na área de produção como de administração e comercial. Os custos da mão-de-obra referentes à produção são atribuídos aos produtos em fabricação e posteriormente transferidos para a conta de produtos acabados. A mão-de-obra das áreas de engenharia do produto se estiver dedicada ao desenvolvimento de produtos futuros é diferida para ser amortizada após o início da comercialização desses produtos. As despesas dessa área de engenharia, que não deve ser confundida com a área de engenharia da fábrica, caso seja requisitada para apoio a área de produção, auxiliando nos problemas dos produtos atuais, não devem ser diferidas e sim incluídas no custo de produção.
1- OS CUSTOS
INDIRETOS DE FABRICAÇÃO
2.1 Introdução
Os custos indiretos de fabricação consistem em todos os custos de fábrica que não são classificados como mão-de-obra direta ou com material direto. Esses custos constituem o total agregado de todos os custos operacionais da fábrica, incluindo todos os que não podem ser considerados como diretamente relacionados com produtos ou serviços em processo de fabricação, como por exemplo: manutenção, limpeza de máquinas de produção.
3 - AS DESPESAS ADMINISTRATIVAS E COMERCIAIS
3.1 - Introdução
As despesas administrativas e comerciais constituem, ao lado dos custos indiretos de fabricação, o segundo grande grupo que integra o gasto total de bens e serviços produzidos e vendidos.
* Despesas Administrativas – Decorrem do esforço desenvolvido pela empresa no sentido de cumprir eficazmente as suas funções administrativas de planejamento, organização e controle.
* Despesas Comerciais – Resultam da atividade que a empresa desenvolve com o objetivo de colocar mercadorias e serviços só alcance do consumidor, influenciando, ao mesmo tempo, as suas decisões de compra.
3.2 – Importância
Mediante o que já tivemos oportunidade de aprender a respeito dos custos, facilmente se conclui que os chamados custos de produção cessam no exato momento em que o produto industrial dá entrada no estoque de produtos acabados. A partir desse momento, todas as despesas incorridas com esse produto acumulam – se na categoria de despesas administrativas e comerciais.
3.3 – Complexidade
Em outras palavras, apesar de umas poucas despesas dessa categoria ser direta e
notoriamente atribuíveis a operações e/ou produtos bem determinados (como é o caso, por exemplo, das comissões pagas a vendedores de produtos específicos), a grande maioria dessas despesas administrativas e comerciais têm de ser rateada
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