A evolução do conceito de homem moderno na sociedade com o surgimento dos manifestos contra padrões
Por: asenhoradias • 1/3/2020 • Artigo • 732 Palavras (3 Páginas) • 310 Visualizações
Universidade Cruzeiro do Sul
Curso: Publicidade e Propaganda
Disciplina: Pesquisa em Comunicação
Docente: Carlos Eduardo Correa de Lima
Discentes: Adriele Miguel Dos Santos, Beatriz da Silva Pereira, Felipe de Abreu Barbosa, Mateus, Rafaela Costa Dias e Yasmin Ribeiro
A evolução do conceito de homem moderno na sociedade com o surgimento dos manifestos contra padrões de comportamentos masculinos – Um estudo de caso de propagandas da Mash no período de 2008 a 2018.¹
Resumo
Este trabalho destacou a transformação do conceito de homem moderno, levando em consideração a reflexão sobre o real significado do ser homem na sociedade. Estudamos filmes da Mash lançados nos anos de 2008, 2009, 2016, 2017 e 2018, tanto quanto comparamos sua rival no segmento, a Lupo. Para esta, estudamos casos dos anos de 2013 e 2017.
Palavras-chave: Mash, masculino, padrão de beleza, comportamento, sociedade, Lupo.
Introdução
**** Apresentação do assunto, descrição e definição do corpus, apresenta o assunto, objetivo da pesquisa, justificativa e relevância.Quer dizer, por que você justifica escrever isso? Qual a justificativa para você escrever isso? Por isso que não dá para ser imparcial. Você tem que se posicionar, porque você tem que ter uma justificativa para isso “olha, porque os pesquisadores vão utilizar, porque isso vai ser útil, porque isso vai ajudar os próximos publicitários. Porque vai aumentar as vendas, vai ganhar um público diferenciado, não sei. Você vai ter que me dizer.Depois de justificativa e relevância você vai colocar um breve resumo dos capítulos que você vai desenvolver. ****
Desde os primórdios da comunicação, a mídia busca vender aquilo que, no seu próprio conceito, acredita ser agradável aos olhos, desde padrões de comportamento, vestimenta, fala e até mesmo, ser. Durante muito tempo nós enquanto público, buscamos absorver e levar em consideração tudo que nos foi dito como regra, sem considerar exceções. Entretanto, nos últimos anos, notaram-se mudanças no comportamento da sociedade em relação a si mesma e, para acompanhar esse processo, em vez de ditar o que deve ser feito, as empresas juntamente com seus meios de comunicação tiveram que se ajustar à reação do público que não se sente representado e busca uma nova perspectiva, não se agradando com o que um dia já fora fortemente imposto. Logo, a comunicação buscou meios para lidar com esse antigo consumidor que não se importava em ser invisível, ao mesmo tempo em que buscava visibilidade, já que, de certa forma, era esse público seu fiel consumidor, aquele que sabia que não se encaixava no padrão que lhe foi mostrado, mas que almejava, levando-se a crer que comprando o produto ofertado fantasiosamente, poderia chegar ao padrão que era visto através de seus olhos. Ou seja, pesquisas tiveram que ser realizadas com um novo intuito, o de se adequar ao público que surgira e não o contrário, visto que, segundo a Accenture[1], 83% dos consumidores brasileiros preferem adquirir produtos e serviços de empresas que se posicionam em relação a causas alinhadas a seus valores e crenças pessoais, agora os meios de comunicação deveriam se movimentar de forma diferente, com nova abordagem para que seu consumidor se visse refletido no que era propagado e continuasse a adquirir seus produtos.
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