A ética No Dia A Dia Do Corretor De Imóveis
Artigo: A ética No Dia A Dia Do Corretor De Imóveis. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: morgana.m • 6/4/2014 • 382 Palavras (2 Páginas) • 1.330 Visualizações
A Ética no dia a dia do Corretor de Imóveis
O sucesso de um profissional do mercado imobiliário não se mede apenas pelos produtos que oferece, mas pela credibilidade. Para vender com ética, primeiro, venda para você mesmo, depois compre de você mesmo, se você ficar satisfeito, estará no caminho. Esta frase do empresário Fábio Azevedo, no seu artigo "Fechando a venda com ética", resume uma questão ao mesmo tempo tão simples e tão complexa. Falar de ética pode parecer complicado. O que para um profissional pode parecer uma conduta moral, para outro é questionável ou até mesmo reprovado.
O que é ser ético na corretagem imobiliária? O corretor de imóveis e usuário do Redimob, Marcelo Costa levantou a questão no post A Ética e Lealdade entre os Corretores de Imóveis, publicado em se blog, no último dia 06, onde criticou a falta de postura de profissionais no mercado, quando afirma:
O que mais me chama a atenção é a falta de profissionalismo de alguns desses pseudo-profissionais, que na vontade de ganhar a todo custo, acabam ligando como se fossem clientes para outros colegas. Acho isso uma grande falta de elegância e de confiar no seu próprio taco, e mais, prejudicar o colega de imobiliária, que acaba por perder a vez devido a essa chamada telefônica de um corretor se passando por cliente.
Relação ética entre corretor e cliente
O fundador do Centro de Estudos de Corretagem Imobiliária (CECOI), e também usuário do Redimob, Ari Travassos, dá uma opinião sobre o assunto em seu blog, no post Ética do Corretor de Imóveis, atentando também para o comportamento do cliente. Algumas vezes, acontece de os clientes se comportarem sem respeito a ética, no relacionamento com os profissionais de área, causando em consequência o mau comportado desses profissionais.
O que você pensa a respeito? Segundo a advogada Degmar Augusta da Silva, em seu artigo Ética empresarial, Não basta ser justo, tem que ser ético e para tanto é necessário que valores deixados ao longo do tempo - em função da ganância e do individualismo a qualquer preço sejam reincorporados em cada um dos dirigentes de forma que todos os colaboradores sejam influenciados às boas maneiras e princípios do bem comum.
Ser ético é pensar no bem comum. E para isso, o individualismo deve ficar em segundo plano.
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