AS 5 FORÇAS DE PORTER
Trabalho Universitário: AS 5 FORÇAS DE PORTER. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: ANDERSON0812 • 25/2/2015 • 1.005 Palavras (5 Páginas) • 765 Visualizações
CINCO FORÇAS DE PORTER
MARACANAÚ
2015
INTRODUÇÃO
O presente trabalho é sobre, As Cinco Forças de Porter, mais concretamente sobre o modelo criado por Michael Porter em 1979, destinado a análise da competição entre empresas. Que Considera cinco fatores, as "forças" competitivas, que devem ser estudados para que se possa desenvolver uma estratégia empresarial eficiente. Utilizam dessas forças em uma empresa que afeta a sua capacidade para servir os seus clientes e obter lucros. Uma mudança em qualquer uma das forças normalmente requer uma nova análise para reavaliar o mercado.
É objetivo deste trabalho, vermos quais são essas forças e como elas são utilizadas no meio empresarial.
A metodologia utilizada, foi a pesquisa bibliográfica.
AMEAÇA DE NOVOS ENTRANTES
Quando uma nova instituição decide investir em um mercado ou segmento de mercado, se fez as análises corretas, normalmente vem com desejo de ganhar mercado e dispõe de recursos. Com isso os custos das empresas já atuantes podem aumentar, e sua empresa pode ser obrigada a aumentar o investimento em propaganda, por exemplo; e a lucratividade diminuir.
O que limita a entrada de novas empresas são as chamadas barreiras de entrada, que são obstáculos para o ingresso de uma instituição em um determinado mercado. Quanto menores as barreiras de entrada, maior é a chance de novos concorrentes entrarem nesse mercado.
Segundo Michael Porter, existem seis fontes principais de barreiras;
Economia de Escala: é refletido no baixo custo em detrimento de alta produção. Um novo competidor deve se submeter ao risco de começar com uma escala alta ou aumentar seus custos de produção, tornando a margem de lucro pouco atrativa ou o preço final ao consumidor acima da média de mercado.
Diferenciação dos Produtos: é quando as marcas já concorrentes em um determinado nicho já estabeleceram uma relação de proximidade com o consumidor, a ponto de tornar difícil a identificação de uma nova marca atuando no segmento.
Exigências de Capital: a necessidade de se investir grande soma de recursos para entrar em um determinado mercado é uma das barreiras mais comuns para novos entrantes. Investir grandes somas em P&D ou necessitar de capital de giro em excesso para competir em um determinado mercado faz boa parte dos empreendedores se esquivarem de alguns nichos específicos de negócios.
Custo de Transição: são percebidos pela necessidade de investimento que o consumidor é compelido a fazer no momento em que opta por trocar de fornecedor. Custos com novo treinamento, equipamentos auxiliares ou custos de relacionamento entre fornecedor e comprador são muito comumente estabelecidos para preservar o cliente da tentação de um novo entrante.
Acesso aos Canais de Distribuição: é comumente imposto ao escoamento logístico do produto, podendo inviabilizar um novo empreendimento pelo custo ou acesso. Geralmente a barreira é imposta quando há restrição aos canais de distribuição e estes já estão dominados pelos concorrentes tradicionais.
Desvantagens de Custo em Detrimento da Escala: as empresas estabelecidas podem encontrar situações favoráveis de custo que não estejam relacionados a escala. Alguns exemplos são: posse do copyright sobre o que será desenvolvido ou sobre o processo de desenvolvimento do produto, local privilegiado, favorecendo o escoamento da produção, subsídios oficiais advindos de linhas de investimento, curva de aprendizado, entre outros.
AMEAÇA DE PRODUTOS SUBSTITUÍDOS
Geralmente no mercado há produtos que atendem as necessidades dos clientes, porém com o aumento da demanda por produtos e necessidades das pessoas surgem varias empresas que buscam atender essas necessidades, que muitas vezes não são supridas pela falta do produto, logística insatisfatória, custo do produto final e etc.
Buscando atender a essas necessidades muitas empresas lançam produtos “genéricos” de qualidade que acabam gerando certo grau de competitividade e tiram alguma parte da fatia de mercado de empresas dominantes ocasionando numa das 5 forças de Porter a chamada Ameaça de Produtos substitutos.
Historicamente
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