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ATPS ESTATISTICA

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Por:   •  22/11/2013  •  1.896 Palavras (8 Páginas)  •  336 Visualizações

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1 - INTRODUÇÃO.

Através do método de ensino ATPS - atividades práticas supervisionadas, trabalharemos os temas das aulas de Estatística, utilizando como referência o controle de qualidade do empacotamento de sacos de café, designando a função de supervisores do departamento de controle de qualidade de uma fabrica, e estará encarregada de verificar e controlar o processo do mesmo, tendo como base a coleta de informações para um melhor resultado. Na utilização dos dados coletados teremos a construção de uma tabela, contendo freqüência absoluta e freqüência relativa, também elaborações de gráficos de colunas e setores. Ao final de todas as etapas iremos calcular medidas de tendência central e dispersão.

2. ESTATÍSTICA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO

É possível aplicar a Estatística em diversas áreas da Administração como, por exemplo: Apresentação de projetos, análise dos lucros de uma empresa, análise do desempenho anual da organização, etc. A estatística é uma ciência importante para a administração e está presente em quase todas as suas áreas. Com o passar do tempo, tanto a estatística como a administração vem passando por evoluções e cada vez mais as técnicas estatísticas vêm colaborando com os estudos organizacionais. O grande marco da sua colaboração foi no gerenciamento e controle de qualidade, onde o controle estatístico de processo surgiu como uma solução para os problemas de qualidade revolucionando o sistema de produção. Este trabalho se propõe a estudar a estatística aplicada à administração, dedicando maior atenção para a área da produção. A metodologia consiste em estudos teóricos sobre a estatística na administração, estudo das abordagens da qualidade e das técnicas estatísticas no controle de qualidade, e a exploração dos softwares estatísticos, SAS e Statistica. Como as aplicações foram utilizadas, dados de exemplos constantes na bibliografia. Dos estudos realizados observou-se que o controle de qualidade nasceu como uma solução na redução de custos, de desperdícios, na uniformização e na normalização da produção, auxiliando as empresas a racionalizarem e maximizarem os seus recursos tornando-as mais competitivas e sólidas. Um conjunto de ferramentas essencial no controle de qualidade é o CEP, controle estatístico de processo, que utiliza a metodologia estatística para fazer com que o processo de uma empresa possa ser visualizado, avaliado, modificado e melhorado. Na literatura é comum encontrar as denominações “As 7 ferramentas da qualidade”, “Abordagens 5S”, “As 7 ferramentas do planejamento da qualidade”, todas centradas na melhoria da qualidade. Percebe-se nestas que, a grande fundamentação vem das idéias do Dr. W. Eduards Deming, difundidas no Japão em 1947 para reerguer a economia japonesa enfraquecida pela 2º guerra. Dentre as ferramentas de qualidade, uma das mais importantes é o gráfico de controle, introduzido em 1934 por Shewhart. A sua principal função é a de monitorar a produção verificando se ela está ou não sob controle estatístico. Estudos recentes na qualidade convergem para abordagem da Qualidade Total, que tem como meta nenhum defeito, e para o Melhoramento Contínuo que defende o melhoramento da produção através de ações de baixo impacto, simples e contínuas.

INTRODUÇÃO .

Os números-índices são medidas estatísticas usadas por gestores, para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas. Mediante o emprego de números-índices é possível estabelecer comparações entre variações ocorridas ao longo do tempo, diferenças entre lugares, diferenças entre categorias semelhantes. É grande a importância dos números-índices para o gestor, especialmente quando a moeda sofre uma desvalorização constante e quando o processo de desenvolvimento econômico acarreta mudanças contínuas nos hábitos dos consumidores, provocando com isso modificações qualitativas e quantitativas na composição da produção nacional e de cada empresa individualmente. A sociedade muda constantemente, não sendo possível determinar o momento exato de quando essa mudança ocorre. Assim, em qualquer análise, quer no âmbito interno de uma empresa, ou mesmo fora dela, na qual o fator monetário se encontra presente, a utilização de números-índices torna-se indispensável, sob pena de o analista ser conduzido a conclusões totalmente falsas e prejudiciais a empresa. Não nos comunicamos apenas pela escrita; o conjunto de fatos diz muito sobre a forma de pensar das pessoas, assim como as tradições e a cultura de um povo esclarecem muitos aspectos da sua forma de ver o mundo e de aproximar-se dele. E é aí que a estatística consegue executar uma de suas finalidades em construir dados que possibilitem visualizar a realidade social.

ESTATÍSTICA.

A estatística passou a ser usada diariamente para explicar resultados de pesquisa de forma simples e dinâmica. Tomou força no século XX, mas já era utilizada pelos povos antigos. Estatística é um segmento da matemática aplicada surgida nas questões de estado e governo. Daí o nome Estatística ser originário do termo latino status. Situações ocasionais como número de habitantes, quantidade de óbitos e nascimentos, quantidades produzidas e quantitativas das riquezas formaram os primórdios dos problemas que deram início ao pensamento estatístico. (JUNIOR, 2001, p. 36). Para Inesul (2007), a utilização da estatística já remota há quatro mil anos antes de Cristo, quando era utilizada por povos guerreiros na conquista de territórios. A própria Bíblia nos descreve isso: Naqueles tempos apareceu um decreto de César Augusto, ordenando o recenseamento de toda a terra. Este recenseamento foi feito antes do governo de Quirino, na Síria. Todos iam alistar-se, cada um na sua cidade. (BÍBLIA, N.T. Lucas, 2:1-3), Inesul (2007) destaca que foi somente no século XIX, que a Estatística começou a ganhar importância nas diversas áreas do conhecimento. E a partir do século XX começou a ser aplicada nas grandes organizações, quando os japoneses começaram a falar em qualidade total. Para Ramos (2007), os métodos estatísticos modernos formam uma mistura de ciência, tecnologia, e lógica para que os problemas de várias áreas do conhecimento humano sejam investigados e solucionados. Ela é reconhecida como um campo da ciência e é uma tecnologia quantitativa para a ciência experimental e observacional em que se pode avaliar e estudar as incertezas e os efeitos de algum planejamento e observações

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