ATPS - PROCESSOS GERENCIAIS
Artigos Científicos: ATPS - PROCESSOS GERENCIAIS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: srt.lare • 27/3/2014 • 3.693 Palavras (15 Páginas) • 369 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Centro de Educação a Distância
ATPS – Processos Gerenciais
DISCIPLINA: Processos Gerenciais
Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Professor de Ensino a Distancia (EAD): Prof. Me. Ademir Cavalheiro Leite
Professor Tutor Presencial (EAD): Prof. Marcio Martins
Claudemir Aparecido Alexandre – RA 5717133910
Gislaine Aparecida de Oliveira Rosa – RA 6942018350
Lidiane Aparecida Mançano – RA 4979908925
Larissa Moreira dos Santos Alves – RA 7959699259
Renata Soares da Silva – RA 6942018381
BAURU - SP
2013
PROCESSOS GERENCIAIS
Planejamento e administração são dois fenômenos típicos do Brasil do início do século XXI. Com alguns séculos de atraso em relação aos Estados Unidos e Inglaterra, por exemplo, que usam as ferramentas gerenciais na gestão pública desde o século XVIII, nosso país percebeu que, se existe algo eminentemente racional capaz de otimizar o alcance do bem comum.
O planejamento constitui a primeira função dentro do processo administrativo. Antes que qualquer função administrativa seja executada, a administração precisa determinar os objetivos e meios necessários para alcançá-los. Este planejamento é decidido no nível hierárquico mais elevado da organização. De acordo com Bateman e Snell (1999), as organizações podem ser divididas em três níveis: estratégico, tático e operacional, de acordo com o tipo de trabalho que é desenvolvido por cada nível. O nível estratégico compreende os altos executivos da organização, responsáveis pela definição dos objetivos e planos da empresa, e tomada de decisões quanto às questões de longo prazo da empresa, como: sua sobrevivência, crescimento e eficácia geral. O planejamento, no nível tático, é utilizado para traduzir os objetivos gerais e as estratégias da alta diretoria em objetivos e atividades mais específicos. O principal desafio neste nível é promover um contato eficiente e eficaz entre o nível estratégico e o nível operacional. Já no planejamento operacional, o processo é de uma menor amplitude, onde o foco é trabalhar junto aos funcionários não administrativos, implementando os planos específicos definidos no planejamento tático
O planejamento realizado no nível institucional da empresa recebe o nome de planejamento estratégico. Os dirigentes estão voltados para a tarefa primária da empresa de se relacionar com o mercado. Planejamento Estratégico: a complexidade ambiental e a projeção de ações para o futuro. Para Shinyashiki Um profissional de sucesso é aquele com visão estratégica. É motivado a saber motivar. É líder e cria. O planejamento estratégico não é um documento bonito para ser distribuído para a liderança e funcionários da empresa. Mais que isso, ele precisa estar no dia a dia da empresa. Para Paulo Barreto dos Santos: Entendemos que o Administrador do século XXI é o profissional de hoje que pensa e utiliza as ideias do futuro. Sabe que não consegue fazer tudo sozinho. Mas não comanda pelo medo. As pessoas o seguem por que acreditam na sua visão.
Administração ocupa, silenciosamente, cada recanto da vida humana associada. Foi assim com nossas empresas privadas que, saindo da mentalidade burocrática, deram um salto gigantesco em direção à vanguarda competitiva no comércio internacional; continua assim em setores onde a administração pública nacional é flagrantemente ineficiente e ineficaz (como nos casos de educação, saúde, segurança etc.). A função de organização no nível institucional trata a empresa em sua totalidade, isto é, como um sistema aberto e integrado. Recebe o nome de desenho organizacional. O desenho Organizacional aborda a configuração da estrutura organizacional da empresa.
A história não permite que todos avancem e um, somente um, permaneça estacionário. Os exemplos têm mostrado que não há permanência estacionária, mas pura e simplesmente a morte organizacional. Ainda que esta morte seja apenas o final de um ciclo de processo que continuamente se renova, a cada perecer, para renascer novamente em padrões superiores de evolução. Talvez isso resuma a essência de todo processo administrativo.
Nosso mundo é um mundo de organizações (ETZIONI, 2001). Nascemos, vivemos e morremos em organizações. Isso implica em dizer que, de uma forma de outra, praticamos e sofremos as ações gerenciais, uma vez que as organizações são o lócus da administração, mas o que faz a administração funcionar é o processo gerencial.
A literatura técnica (aquela que ensina a fazer) e a científica (aquela que demonstra fatos e fenômenos do universo organizacional) mostram que a Administração é um processo. Entende-se por processo todo sequenciamento lógico do tipo início, meio e fim que gera, como resultado, um determinado produto. “Existe na vida algo pior que o fracasso : não ter tentado nada”, disse: FRANKLIN DELANO ROOSENVELT (1882-1945) ex presidente dos
Estados unidos entre 1933 a 1945.
Papel do Administrador: Na verdade, o papel do administrador é extremamente multivariado
E contingencial. Se ele é um supervisor de primeira linha situado no nível operacional da empresa, precisa estar mais voltado para as rotinas, normas e procedimentos responsáveis por regular a atividade. Quanto mais o administrador se preocupar em saber ou aprender a fazer coisas (habilidades de executar), mais ele estará preparado para atuar no nível operacional da empresa. Quanto mais desenvolver conceitos (habilidades de pensar e diagnosticar), mais ele
Estará se preparando para atuar no nível institucional da empresa.
Para ser exato, toda organização, o que inclui todas as unidades universitárias, são sistemas especializados em produzir alguma coisa para suprir as necessidades do ambiente. O que precisa ser compreendido é o seguinte, para que se possa entender o como
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