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Administração- Macro E Micro Economia

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Por:   •  21/5/2014  •  4.564 Palavras (19 Páginas)  •  695 Visualizações

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BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO

1º SEMENSTRE

CAROLINE SANTOS DE JESUS

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR

INDIVIDUAL

Jequié-BA

2013

CAROLINE SANTOS DE JESUS

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

TRABALHO APRESENTADO EM REQUISITO A PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL RELATIVA AO 1º SEMESTRE , PORTIFOLIO PARA AS DICIPLINAS :

MACROECONOMIA E MICROECONOMIA

REGINA MALISSISSE

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE.

WILSON SANCHES

MÉTODOS QUANTATIVOS

MARCELO VIEGAS

SEMINÁRIO

MARCIA BASTOS

HENRY NONAKA

Jequié – BA

2013

Introdução

Esta produção textual interdisciplinar tem como objetivo um maior aprendizagem no que se referem ao sistema operacional econômico de um país ou de um órgão na sua atividade produtiva. Na situação de eficiente consumidor e produtor, regozijando-se com as novidades, deixando-se assinar sua própria cultura, expandindo o mercado e uniformizando seus gostos á do globo massificado.

MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

A economia é o estudo de como a sociedade decide o que e quanto produzir, como e para quem produzir. Uma forma alternativa para a facilitação do estudo foi criar dois grandes blocos de estudo á microeconomia (examina ações dos agentes econômicos e empresas nas atividades produtivas) e a macroeconomia (que estuda o funcionamento do estado como um todo).

A economia de mercado capitalista funciona em ciclos econômicos de expansão e contração da produção, da renda, do investimento e do emprego. Hoje temos uma grande influencia no setor de expansão de produtos de bens e serviços devido o grande poder que a mídia utiliza para um maior avanço ao consumismo, e esses métodos que muitas empresas abrangeu para o maior conhecimento do publico se chama marketing, processo que altera consideravelmente o aumento da demanda do produto. A estratégia comercial gera o aumento na demanda que desencadeia o aumento nos preços, uma maior taxa de juros, aumentos na matéria-prima entre outros A intervenção do Estado na economia se faz necessária para estabilizar os preços, o nível de emprego, a renda e outras variáveis macroeconômicas relevantes. Porém, até a crise de 1.929, que foi uma crise de superprodução e de subconsumo do capitalismo, prevalecia a teoria neoclássica de Marshall, a qual preconizava a tese do equilíbrio automático do mercado, pela qual a "mão invisível" ajustaria os níveis de oferta e demanda, assim como também acreditava Say “A oferta gera a própria demanda” o que teria por consequência a impossibilidade da ocorrência de crises de superprodução e de subconsumo.

Pode se considerar que o excesso de oferta e de insuficiência na demanda, ou vise e versa, possui como efeito a queda dos preços, da renda e do emprego. Segundo o economista monetarista baseado nos pensamentos keynesiano de chicago, “convenceu o público de que o capitalismo era um sistema instável, destinado a sofrer crises ainda mais sérias. (...) o governo precisa desempenhar um papel mais ativo; tem que intervir para contrabalançar a instabilidade gerada pela empresa privada não regulamentada; deve servir como uma espécie de balanceiro a fim de promover a estabilidade e garantir a segurança. (...). A revolução keynesiana não só dominou a Economia, mas também forneceu justificativa atraente e uma receita para extensa intervenção do governo” (Friedman, 1.980: 80 e 81).

Outros fatores importantíssimos para funcionamento do mercado é os níveis de produções, o nível de emprego, taxas de juros e processos de financiamento, estas questões são importante para o desenvolvimento da economia de mercado, Segundo a pesquisa de junho divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), “A produção, o índice caiu de 51,1 pontos, em maio, para 46 pontos, em junho. O segmento também reduziu o número de empregados de 49,5 pontos para 48,1 pontos, na mesma base de comparação, O índice é medido em uma escala de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 indicam crescimento, abaixo, apontam para a redução do nível de atividade”. Segundo a pesquisa, o segmento industrial “está longe de uma trajetória de recuperação. O índice retrata um aumento do desaquecimento da atividade industrial”, diz a pesquisa. Entre os problemas apresentados pelos empresários para a queda nos índices está a elevada carga tributária, a competição acirrada, alto custo da matéria-prima, falta de demanda e escassez de mão de obra qualificada. O levantamento destaca que a retomada industrial depende de uma política efetiva de aumento de competitividade. Para isso, a entidade destaca o fortalecimento do controle da inflação, dos déficits fiscais e de transações correntes. (A pesquisa da

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