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Administração-microeconomia E Macroeconomia; Política ética E Sociedade; E métodos Quantitativos Aplicado Numa Gestão Empresarial.

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Por:   •  8/5/2014  •  4.222 Palavras (17 Páginas)  •  1.174 Visualizações

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SUMÁRIO

Introdução 3

1 Microeconomia e Macroeconomia 4

1.1 Inflação 4

1.2 Taxa de Juros 5

1.3 Taxa de Câmbio 5

2 Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Empresarial 7

2.1 Medidas Descritivas 7

2.1.1 Medidas de Tendência Central 8

2.1.2 Medidas de Dispersão 9

2.1.3 Técnicas de Amostragem Probalística 10

2.2 Números-Índices 11

2.3 Deflação de Dados 13

3 Ética, Política e Sociedade 14

Conclusão 17

Referências 18

O tema a ser abordado nesse trabalho gira em torno dos Fundamentos da Administração numa abordagem mais exclusiva sobre alguns conceito referente aos temas: Microeconomia e Macroeconomia, Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Empresarial e Ética, Política e Sociedade.

No primeiro tema vamos estudar sobre assuntos bem discutidos no mundo econômico atual que são inflação, taxa de juros e taxa de câmbio. No tema seguinte o foco será sobre algumas das formas de como são obtidos os dados e valores (números) necessários para administrar uma empresa, no planejamento e projeções que dá a sustentabilidade à mesma. E por fim, veremos como as empresas deve se portar de forma ética na conquista do consumidor de maneira sustentável num mercado capitalista cada vez mais competitivo sem que afete o lucro.

1 – MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

1.1 – INFLAÇÃO

A inflação é um conceito econômico que representa o aumento persistente e generalizado do preço de uma cesta de produtos em um país ou região durante um período definido de tempo. Se, por exemplo, uma cesta de produtos custa R$ 100 reais em julho e passa a ser vendida por R$ 150 reais em agosto, verifica-se uma inflação de 50% no mês. Ela também representa a queda do poder aquisitivo do nosso dinheiro em relação a elevação dos preços de bens e serviços. Quando a inflação está em um nível muito baixo, ocorre a estabilização dos preços, e assim, o valor dos produtos não aumenta.

A inflação já foi o grande drama da economia brasileira, mas sempre merece grande atenção e acompanhamento do governo e sociedade. A partir dos anos 1980, vários planos fracassaram na tentativa de impedir o seu crescimento. Mas, desde 1994, com a implantação do Plano Real, ela está relativamente sob controle. A inflação brasileira em 2008 foi de 5,9 % (IPCA). Suas causas são:

Inflação Monetária - Emissão exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo;

Inflação de Demanda - Demanda por produtos (aumento no consumo) maior do que a capacidade de produção do país;

Inflação de Custos - Aumento nos custos de produção (máquinas, matéria-prima, mão-de-obra) dos produtos.

No Brasil, existem vários índices que medem a inflação e são referenciais. Os principais são: IGP ou Índice Geral de Preços (calculado pela Fundação Getúlio Vargas), IPC ou Índice de Preços Ao Consumidor (medido pela FIPE – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), INPC ou Índice Nacional de Preços ao Consumidor (medido pelo IBGE) e IPCA ou Índice de Preços ao Consumidor Amplo (também calculado pelo IBGE).

O IPC, por exemplo, considera o consumo de famílias com renda até 33 salários mínimos que vivem no Rio de Janeiro e em São Paulo. O IGP-M é calculado a partir de outros índices. O IPCA, de maior abrangência, pesquisa famílias com renda de até 40 salários mínimos em pelo menos 10 grandes capitais brasileiras. Já o ICV, calculado pelo DIEESE, considera apenas os preços de alimentação, transporte, saúde e habitação, praticados na cidade de São Paulo.

1.2 – Taxa de Juros

A taxa de juro é o preço ou o valor do dinheiro. Representa o custo a suportar pelo dinheiro que se pede emprestado - taxa de juro ativa - ou o rendimento que se recebe quando se faz uma aplicação financeira – taxa de juro passiva.

Existem essencialmente duas taxas de juro relevantes para os agentes económicos: a taxa de juro de referência, definida pela autoridade monetária, que no caso europeu é o Banco Central Europeu (BCE) e as taxas Euribor. A primeira tem uma grande influência na atividade económica podendo estimulá-la ou reduzi-la. A segunda, as taxas Euribor, são relevantes porque servem de indexantes na maioria dos créditos concedidos aos agentes económicos. As taxas Euribor têm quatro prazos diferentes - a 1, 3, 6 e 12 meses – que representam a expectativa dos agentes económicos em relação à evolução da taxa de juro de referência estipulada pelo BCE nesse período.

Por exemplo, caso o valor das taxas Euribor seja superior ao valor da taxa de referência, significará que os agentes económicos esperam que o preço do dinheiro aumente no futuro. Caso sejam inferiores, significa que a próxima alteração do preço do dinheiro por parte da autoridade monetária será de redução.


Existem vários outros fatores que influenciam a taxa de juro, nomeadamente:

• A taxa de inflação - quanto maior for a inflação, maior será a taxa de juro nominal, de forma a proporcionar uma taxa de juro real positiva ou não muito negativa;

• A procura de moeda - sendo a taxa de juro o preço pago pela utilização do dinheiro, quanto maior for a procura da moeda, maior será a taxa de juro;

• O risco do devedor - ao aumentar o risco do devedor e a possibilidade de incumprimento, maior será a taxa de juro.

1.3 – Taxa de Câmbio

É o preço de uma unidade monetária de uma moeda em unidades monetárias de outra moeda.

A taxa de câmbio pode ser definida em termos directos (ao incerto) ou em

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