BRICS
Monografias: BRICS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Tanny • 29/9/2014 • 300 Palavras (2 Páginas) • 600 Visualizações
Matéria: DESENVOLVIMENTO ECONOMICO
Tema: BRICS
Data: 28/04/2014
Em 2001, Jim O'Neill, então presidente de Gestão de Ativos do Goldman Sachs, escreveu um artigo aos seus assinantes intitulado “O Mundo precisa de melhores BRICs econômicos”. O'Neill inventou o acrônimo para descrever as chamadas economias emergentes do Brasil, Rússia, Índia e China, e para recomendá-las aos investidores como o “futuro” econômico da economia-mundo.O termo pegou, e osBRICstornaram-se na verdade um grupo que se reúne regularmente e mais tarde incluiu a África do Sul, mudando o “s” minúsculo para maiúsculo. Desde 2001, os BRICS floresceram economicamente, pelo menos em relação a outros estados no sistema-mundo. Então o BRICS é um agrupamento econômico atualmente composto por cinco paísesconsiderados emergentes: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que possuem potencial econômico para superar as grandes potências mundiais em no máximo cinquenta anos.Nos últimos anos, vem crescendo a ideia de que o BRICS está tirando dos Estados Unidos, União Europeia e Japão - que chamamos de trilateral - o dinamismo da economia mundial. Juntas, as nações respondem por 25% do produto interno bruto (PIB) do mundo e concentram cerca 40% da população total do planeta. "Brasil e Rússia possuem abundância de recursos naturais, enquanto China e Índia, de mão-de-obra. É isso que lhes dá esse potencial de crescimento. Já a trilateral, embora possua capital, não tem mais para onde crescer". Os BRICS são um agrupamento que servem para balançar a estrutura econômica atual.Seus objetivos são criar uma agência de classificação, um mecanismo de resseguros, um conselho de empresários e uma classificação das Universidades.A criação deste banco pretende estabelecer uma infraestrutura de empréstimos para projetos de desenvolvimento, em paralelo ao Banco Mundial (BM), trata-se de um projeto-chave para o objetivo do BRICS de construir alternativas para as instituições dominadas pelas potências ocidentais, em vista de futuras crises econômicas mundiais.
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