Comportamento Organizacional: Atividades Práticas Supervisionadas Parte II
Trabalho Universitário: Comportamento Organizacional: Atividades Práticas Supervisionadas Parte II. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: alquimistta • 15/9/2014 • 3.296 Palavras (14 Páginas) • 631 Visualizações
I - Introdução:
O trabalho Acadêmico faz parte das atividades práticas supervisionadas da disciplina de Comportamento Organizacional.
Este Trabalho foi dividido em duas partes, sendo esta a segunda. A primeira parte foi entregue no 1º Bimestre de 2011.
É com essas definições de eficiência e eficácia que sabemos se uma organização esta desempenhando o seu papel com sucesso ou se tem que transformar alguma coisa.
A eficiência é fazer certo; o meio para se atingir um resultado; é a atividade, ou, aquilo que se faz como, por exemplo, bons produtos (produtividade, desempenho…) usando menor quantidade de recursos possíveis (tempo, mão- de- obra, material…), os gerentes nas organizações.
As pressões sobre as empresas são cada vez maiores, exigindo das pessoas e, principalmente, dos seus gerentes maneiras diferentes e seguras de se alcançar melhores resultados. A forma que as pessoas são influenciadas também mexe com a produção com isso são repletas de decisões e valores de acordo com o seu grupo de trabalhadores.
A eficácia é a capacidade de fazer a coisa certa para alcançar determinados resultados e objetivos: aquilo para que se faz, isto é, a sua Missão. Podemos levar em conta a atitude, a partir da percepção do meio social e dos outros, vamos organizando as informações recebidas e as relacionamos com afetos, positivos ou negativos, o que nos predispõe favorável ou desfavoravelmente com relação às pessoas, objetos e situações e também temos que ver que atitude depende dos interesses políticos, econômicos e socias.
As organizações que aprendem a lidar com a eficiência e eficácia será uma organização capaz de lidar com os problemas de hoje e aproveitar as oportunidades do futuro, uma organização em que todos falam, e ouvem uma organização capaz de aplicar novas teorias, técnicas e ferramentas, mas para isso ela terá que passar por todos esses processos.
II. Capítulo 4: O indivíduo ̸ Personalidade e Motivação
4.1 Personalidade
Quando colocamos duas pessoas lado a lado, estabelecendo comparações entre elas, notamos sempre a existência de diferenças entre elas. Vemos assim, as diferenças entre os indivíduos, que os tornam únicos e imitáveis.
Todavia, há elementos comuns e capazes de nos identificar todos como pertencentes a uma mesma espécie.
Afirmamos então que os seres humanos são essencialmente iguais e funcionalmente diferentes, logo, consideramos iguais aos outros quanto à essência humana (ontológica), porém, funcionamos de maneiras diferentes.
A Questão que fica diante da constatação deste quadro é: O que leva a estas diferenças entre os seres humanos a quais chamamos de Personalidade? Como ela poderá ser definida?
4.1.1Buscar fora da pessoa – Rousseau a sociedade corrompe o homem
Os seres humanos foram criados iguais quanto sua capacidade potencial. Neste caso, a ocorrência das diferenças individuais seria interpretada como uma decisiva influência ambiental sobre o desenvolvimento da Personalidade.
De acordo com tal enfoque, havendo no mundo uma hipotética igualdade de oportunidades, seríamos todos iguais quanto as nossas realizações, já que, potencialmente seríamos iguais
O conceito de buscar fora da pessoa os elementos que explicassem seu comportamento teve ênfase com as teorias de Rousseau, segundo o qual era a sociedade que corrompia o homem.
4.1.2Genética – Constituição biotipológica
A genética determinaria às peculiares maneiras do indivíduo relacionar-se com o mundo: seu temperamento, seus traços afetivos, etc.
As considerações extremadas neste sentido descartam qualquer possibilidade de influência do meio sobre o desenvolvimento e desempenho da Personalidade e atribui aos arranjos sinápticos e genéticos a explicação de todas as características da Personalidade.
4.1.3 Meio termo – Traços Pessoais
Há ainda uma terceira via, um conceito que não é extremo para nenhum dos lados, mas busca estabelecer um equilíbrio entre as influências na definição da personalidade.
Segundo ela podemos dizer que; Personalidade é a organização dinâmica dos traços no interior do eu, formados a partir dos genes particulares que herdamos, das existências singulares que experimentamos e das percepções individuais que temos do mundo, capazes de tornar cada indivíduo único em sua maneira de ser, de sentir e de desempenhar o seu papel social.
Por meio de traços pessoais, que seriam verdadeiros arranjos pessoais e constitucionais determinados por fatores genéticos, os quais, interagindo com o meio em maior ou menor intensidade, resultariam numa característica psíquica capaz de particularizar um indivíduo entre todos os demais de sua espécie.
Quadro1. Fatores determinantes para a formação da personalidade.
Personalidade
Ambiente Herança genética
Diversos foram os autores a debruçarem-se sobre o tema personalidades. Abaixo apresentamos um quadro resumo com as principais teorias e seus autores.
Quadro 2. Quadro resumo teorias da personalidade
Autor Teoria da personalidade
Alfred Adler
Ele discute as três maiores tarefas com que o indivíduo se defronta: trabalho, amizade e amor.
William James
A personalidade emerge da interação entre as faces instintuais e habituais da consciência com os aspectos pessoais e de acordo com sua evolução.
Friederich Perls
Para ele a escola gestáltica causou um grande impacto em todo o campo da psicologia na metade do século XX.,com isso mudando cada vez mais suas manias.
Sigmund Freud
Freud tentou ordenar o "aparelho" psíquico propondo três componentes básicos estruturais da psique: o Id, o Ego e o Superego. O Id contém tudo o que é herdado, que se acha presente no nascimento e está presente na constituição, acima de tudo os instintos que se originam da organização somática e encontram expressão psíquica
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