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Crescer Ou Morrer

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Por:   •  19/8/2014  •  754 Palavras (4 Páginas)  •  408 Visualizações

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Caso: CRESCER OU MORRER! : É UM IMPERATIVO VERDADEIRO OU FALSO PARA AS EMPRESAS ? E PARA SUA ORGANIZAÇÃO ?

Acho que é um imperativo verdadeiro para muitas algumas organizações, que chegam a um ponto que ou crescem ou são sucumbidas pelas maiores, sem muitas opções. Entretanto há que se considerar diversos aspectos importantes para levar esse imperativo adiante e torná-lo um lema para todos dentro empresa, sob pena da empresa morrer na tentativa de crescer.

É importante a existência da expectativa e proposta de crescimento, transmite um efeito estimulante moral para os funcionários, como bem disse Bossidy em seu texto. Os profissionais são atraídos pela perspectivas de crescimento o que não observo nas empresas onde seu tamanho está bem definido, onde ocorre frequentemente a perda de potenciais técnicos importantes para a organização, o que no final acaba gerando perdas que afetam os custos e a qualidade dos produtos gerados por essas empresas, tornando-as menos competitivas e muitas vezes levando-a a perder mercado e diminuir ainda mais. O que não significa que não tenhamos bons executivos em empresas pequenas e satisfeitas com seu tamanho, no que discordo do que diz Bossidy em seu texto, entretanto os riscos de perdê-los é latente.

Dentro do processo de crescimento, que entendo deva ser gradual, e feito segundo um consistente e forte planejamento e uma organização, uma padronização e um controle efetivos. Não há como crescer sem controle, pode ser um desastre completo, com a perda do que se construiu até então.

Outro importante fator, sem dúvida, é o estabelecimento de metas e a concordância dos membros da equipe na definição da mesma, como Bossidy comenta em seu texto, que comprometimento se espera de uma equipe que não participou do estabelecimento das metas? Muito pouco, teremos meros executores e jamais pessoas criativas e “pensadores” que impulsionem a empresa para o crescimento com idéias novas tanto de produtos quanto de processos e estratégias.

Interessante que neste exato momento estou vivendo uma situação na organização em que estou há 3 meses( uma das empresas do grupo do qual faço parte há 20 anos) e busca crescimento, com aquisições, inclusive no exterior, e forte estratégia de desenvolvimento de novos produtos. Como todo início de ano na fase de estabelecimento de metas. São 5 fábricas e em uma delas o gerente está de férias, as metas foram discutidas por mim e por ele em dezembro, antes de suas férias, e eu entendi que havia sido discutida com os supervisores. Esta semana alguém me sinalizou que os supervisores estavam um pouco desmotivados e “cabisbaixos” chamei-os então para conversar e um dos motivos alegados foi que eles sabiam que trabalharíamos com metas mas que não haviam participado da discussão das mesmas. Riscos grandes de não atingirmos o proposto e em parte o crescimento ficar comprometido.

Outro ponto que acho importante para o crescimento bem sucedido e a delegação bem definida para o atingimento dos objetivos, em que discordo do que está colocado nos textos de Bossidy e Mrs Fields’ Cookies em que a presença, a proximidade do estrategista nas operações e fundamental para o crescimento. Entendo que é importante a presença do estrategista mas se depender totalmente dele e de sua atuação o crescimento poderá ficar comprometido, visto que, é

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