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Definição de Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido; Receitas

Tese: Definição de Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido; Receitas. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  15/10/2013  •  Tese  •  1.126 Palavras (5 Páginas)  •  543 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

ADRIANO APARECIDO FARIA R.A: 6059009793

ANDERSON LEANDRO OZUNA R.A: 6020357123

ARIANNE SANCHES DE ANDRADE R.A: 6020396529

CAIO VICTOR ALVES OLIVEIRA R.A: 5945222735

CARLOS EDUARDO MARQUES R.A: 6059009913

DAULIANE BORGES FERREIRA R.A: 6059009978

JÉSSICA SÂMELLA GUERRA R.A: 5945253881

JULIANA TAMIRES GIORA R.A: 6061440356

MAILSON DE SOUZA MACEDO R.A: 6059010300

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

TEORIA DA CONTABILIDADE

ATPS – 2°ETAPA:

Aula-tema: Definição de Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido; Receitas,

Despesas, Perdas e Ganhos.

Prof.ª Silvana Teves

Campo Grande – MS

Setembro de 2013

CONCEITOS DE: ATIVO, PASSIVO, GOODWILL, RECEITA, DESPESAS, GANHOS,

PATRIMÔNIO LÍQUIDO e PERDAS.

ATIVO: O conceito de ativo é apresentado como "o conjunto de bens e direitos de uma

entidade" ou como "as aplicações de recursos" de uma empresa, é ensinada sem ensejar discussões,

como a definição adequada para o termo de ativos.

Os ativos são definidos como benefícios econômicos futuros prováveis, que são obtidos ou

controlados por uma entidade em consequência de transações ou eventos passados. Todo ativo

representa, mediata ou imediatamente, direta ou indiretamente, uma promessa futura de caixa.

Segundo Perez e Famá (2006), para a Contabilidade Básica, são considerados ativos os bens e

os direitos de uma entidade, os ativos são recursos controlados pela empresa e capazes de gerar

benefícios futuros (entradas de caixa ou redução de saídas de caixa). Assim, pode ser considerado um

ativo, todo e qualquer elemento com ou sem natureza física, que seja controlado pela empresa e que a

ela proporcione a possibilidade de obtenção de fluxos de caixa.

PASSIVO: Definições de passivo buscam capturar impactos futuros, trocando benefícios

gerados por sacrifícios a serem consumidos, conforme a definição de Hendriksen e Breda (2007),

“sacrifícios futuros de benefícios econômicos resultantes de obrigações presentes”.

A definição mais abrangente é aquela sugerida pelo FASB mediante o § 35 do SFAS 6 que diz

ser os passivos “sacrifícios futuros prováveis de benefícios econômicos resultantes de obrigações

presentes de uma entidade no sentido de transferir ativos ou serviços para outras entidades no futuro

em consequência de transações e eventos passados”.

Hendriksen e Van Breda (2007), para mensurar os passivos exigíveis é preciso segregá-los em

duas categorias: os passivos exigíveis monetários e os não monetários. Os primeiros consistem nas

obrigações que envolvem o pagamento de um valor predeterminado, portanto são exigibilidades

denominadas em valores nominais. Normalmente a avaliação corrente da obrigação a ser paga no

futuro é determinada no contrato ou acordo que deu origem ao passivo.

Os passivos exigíveis não monetários são provenientes da obrigação de fornecer bens ou

serviços em quantidade e qualidade predeterminadas. Normalmente são classificados no circulante e

decorrem de pagamentos adiantados por serviços, a serem prestados aos clientes.

RECEITA: Receitas e ganhos precisam ser diferenciados. De forma simples, e defendida por

alguns autores, inclusive pelo FASB, as receitas estarão ligadas às atividades básicas da empresa

enquanto que os ganhos têm uma vinculação periférica às essas atividades, e não sendo o

relacionamento com a atividade da empresa que o caracteriza. Tanto receita quanto ganho atuam no

sentido de aumentar o resultado da empresa.

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