Desafio Contabilidade
Artigo: Desafio Contabilidade. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: claudio182 • 13/6/2014 • 4.660 Palavras (19 Páginas) • 509 Visualizações
Companhia Beta
Balancete de Verificação Data: 31/12/2010
Descrição das Contas Devedor Credor
Disponível 30.000,00
Duplicatas a Receber 180.000,00
Duplicatas Descontadas 57.000,00
Provisão p/ Crédito de Liq. Duvidosa 33.000,00
Móveis e utensílios 285.000,00
Equipamentos 270.000,00
Veículos 45.000,00
Fornecedores (Curto Prazo) 90.000,00
Empréstimos (Longo Prazo) 45.000,00
Duplicatas a Pagar 54.000,00
Dividendos a Pagar 6.000,00
Capital Social 294.000,00
Reservas de Lucro 60.000,00
Receitas de Serviços 477.000,00
Despesas com vendas 27.000,00
Despesas de Depreciação 37.500,00
Despesas com Salários 189.000,00
Despesas com Impostos 52.500,00
TOTAL R$ 1.116.000,00 R$ 1.116.000,00
wanderwlima
Demonstrativo de Resultado do Exercício (D.R.E)
Contas Débito Crédito
Receita de Serviços 477.000
Despesas com Vendas 27.000
Despesas de Depreciação 37.500
Despesas com Salários 189.000
Despesas com Impostos 52.500
Total 306.000 477.000
Lucro Obtido => 171.000
Ativo Circulante
Calcule o total do ativo circulante em 31/12/2010;
ATIVO Valor em R$
ATIVO CIRCULANTE
Caixa 30.000,00
Duplicatas a Receber 180.000,00
(-) Descontos de Duplicatas (57.000,00)
(-) Provisão Para Liquidação de Devedores Duvidosos (33.000,00)
TOTAL 120.000,00
Regime de caixa
Sob o regime de caixa, os recebimentos e os pagamentos são reconhecidos unicamente quando se recebe ou se paga mediante dinheiro ou equivalente.
Este método é frequentemente usado para a preparação de demonstrações financeiras de entidades públicas.
Alguns aspectos da legislação fiscal permitem a utilização do regime de caixa, para fins tributários. Porém, de modo algum o regime de competência pode ser substituído pelo regime de caixa numa entidade empresarial, pois se estaria violando um princípio contábil.
Se a legislação fiscal permite que determinadas operações sejam tributadas pelo regime de caixa, isto não significa que a contabilidade deva, obrigatoriamente, seguir seus parâmetros.
O que não se pode nem se deve é submeter a contabilidade a uma distorção, apenas para cumprir a necessidade de informação de um único organismo, como é o caso do fisco. Exemplos de eventos os quais mostram que a sobra do dinheiro do caixa não é sinônimo de lucro.
1 – venda a vista de itens comprados a prazo.
2 – entrada de dinheiro originada em outras fontes que não a venda.
3 - recebimentos em datas inferiores aos pagamentos (quando o prazo para pagamento da compra é superior ao do recebimento das vendas).
Regime de competência contábil
O reconhecimento da receitas é um dos itens básicos da contabilidade que deve ser utilizado para permitir que as informações financeiras sejam avaliadas corretamente. O regime de competência é um princípio contábil, que deve ser considerado em qualquer alteração patrimonial.
Considerando o regime de competência, os efeitos financeiros das transações devem ser reconhecidos nos períodos em que acontecem, independente de terem sido recebidos ou pagos.
Este método permite que as transações sejam registradas nos livros contábeis e sejam apresentadas nas demonstrações financeiras do período no qual os bens (ou serviços) foram entregues ou executados (ou recebidos).
As demonstrações financeiras preparadas sob o método de competência permitem uma visão mais ampla aos usuários, informando não somente a respeito das transações passadas, mas também das obrigações a serem pagas no futuro e dos recursos que representam dinheiro a ser recebido no futuro.
Portanto, garantem que as informações sobre transações passadas e outros eventos, auxiliem os usuários na tomada de decisões econômicas.
Para todos os efeitos, as Normas Brasileiras de Contabilidade elegem o regime de competência como único parâmetro válido, portanto, de utilização compulsória no meio empresarial.
Reconhecimento das receitas
As receitas consideram-se realizadas:
1. nas transações com terceiros, quando estes efetuarem o pagamento ou assumirem compromisso firme de efetivá-lo, quer pelo investimento na propriedade de bens anteriormente pertencentes à entidade, quer pela fruição de serviços por esta prestados;
2 – quando da extinção, parcial ou total, de um passivo, qualquer que seja o motivo, sem o desaparecimento consequente de um ativo de valor igual ou maior;
3 - pela geração natural de novos ativos independentemente da intervenção de terceiros;
4 – no recebimento efetivo de doações e subvenções.
Reconhecimento
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